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terça-feira, 12 de novembro de 2013

Novos Métodos Utilizados Para Roubar os Dados dos Cartões nas Caixas Automáticas MB


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Conselhos na escolha de uma Caixa MULTIBANCO 

 Coloque a sua segurança em primeiro lugar. Evite utilizar a rede MULTIBANCO em horários noturnos e em locais isolados ou com fraca iluminação. 

Antes de se aproximar de um MULTIBANCO, tenha atenção às pessoas que se encontram nas imediações. Caso se aperceba que alguém se comporta de modo suspeito ou lhe suscita um sentimento de desconfiança, escolha outro MULTIBANCO. 

Sempre que possível, utilize o mesmo MULTIBANCO para que possa detectar alguma alteração na máquina. 

Se notar que a máquina apresenta objectos estranhos (por exemplo, no leitor de cartões, no teclado ou existência de porta-panfletos), um modo de operar invulgar ou sinais de vandalismo ou adulteração, não o utilize e comunique esses factos de imediato à SIBS através dos números: 808 201 251 (gratuito), 217 813 080 ou às entidades policiais. 

A utilização de uma Caixa MULTIBANCO Respeite o espaço dos outros utilizadores, de modo a permitir privacidade no momento de introdução do código secreto. Recomendamos que se mantenha a uma distância de cerca de dois metros do utilizador até que este complete a transação 

Ao iniciar a utilização do MULTIBANCO, certifique-se de que a pessoa que se encontra atrás de si se mantém à distância recomendada e não permita que alguém o distraia quando está a utilizar o MULTIBANCO. 

Fique atento à zona envolvente. Se notar alguém muito perto de si ou que o esteja a observar, cancele de imediato a transação e dirija-se a outro MULTIBANCO. Nunca force a entrada do cartão no leitor. Nunca digite o código secreto antes de receber essa indicação no ecrã. 

Mantenha-se junto do MULTIBANCO e cubra o teclado com o seu próprio corpo, digite sempre o código secreto cobrindo o teclado com a outra mão. Deve ainda garantir que o faz nas devidas condições de privacidade, protegendo a sua digitação do olhar de terceiros ou de equipamento de filmagem. 

Se, no decurso de uma transacção, notar que a máquina não está a funcionar regularmente ou apresenta instruções não usuais, cancele a transação e comunique os factos observados ao seu banco. Retire o cartão do leitor mal receba essa indicação no ecrã. 

Se o cartão ficar retido na máquina, informe de imediato o seu banco. Não aceite ajuda de estranhos "bem-intencionados". 

Abandonar a Caixa MULTIBANCO Depois de completar a transação, guarde o dinheiro e o cartão discretamente antes de abandonar o MULTIBANCO. 

Não fique junto do MULTIBANCO contando e manipulando as notas.

 Se suspeitar de qualquer actividade ilícita, abandone o local de uma forma natural e, logo que lhe seja possível, comunique-o às entidades policiais. 

Para mais informações consulte: SIBS-Multibanco

Fonte: GNR

sábado, 2 de novembro de 2013

Orçamento Corta Nas Forças Policiais



Orçamento da GNR será cortado em 15%, enquanto que a PSP e o SEF perdem cerca de 12%. 

Corte na PJ é de 9% Em 2014 nenhum orçamento das forças de segurança escapa aos cortes. 

A GNR é a mais penalizada e verá as transferências do Estado reduzidas em 15,08%. Na prática, a Guarda receberá menos 141 milhões de euros. Já a PSP sofre um golpe de mais de 94 milhões - menos 12,16% que a verba atribuída este ano. Em termos percentuais, a redução é ligeiramente inferior à prevista para o orçamento do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. 

O SEF terá, em 2014, uma redução de verbas de 12,3%, recebendo menos 10,3 milhões de euros. 

Quanto à Polícia Judiciária (PJ), terá um corte de 9% que, na prática, se traduz em menos 9,4 milhões de euros. Segundo os dados da Direcção-Geral do Orçamento (DGO), todas as polícias terão de cortar nas despesas de funcionamento com destaque, neste capítulo, para a GNR e PSP (26% e 28%, respectivamente). 

Mesmo assim, a PSP vai ter mais 6,8 milhões para gastar em combustíveis, contrariamente à PJ que terá um corte de 76% nesta rubrica.

No entanto, a polícia terá de reduzir os custos com água, luz e telefones em 36%. Na GNR, a poupança nesta área será ainda maior e as facturas terão de cair, em 2014, para quase metade (42%). 

O SEF, por seu turno, vê aumentadas as verbas para comprar material de escritório e combustíveis com reforços de dois milhões e dois mil euros, respectivamente. 

Na PJ quase nenhuma rubrica no que se refere a bens e serviços escapa aos cortes. Desde os combustíveis (-76%) aos produtos químicos para perícias (-68%), passando pelos encargos com limpeza e higiene (-63%). 

A direcção nacional da já veio dizer que recebeu garantias do Ministério da Justiça de que o orçamento será de "gestão flexível" e que a tutela prometeu reforçá-lo ao longo do próximo ano, se necessário. 

Mesmo assim, o conjunto de cortes - que ascendem a 9,4 milhões de euros num orçamento total de cerca de 94 milhões estão a indignar os inspectores da Judiciária. Carlos Garcia, presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal (ASFIC), critica a "falta de realismo" do orçamento e garante que não será possível fazer uma gestão flexível das contas ao longo do ano porque "todas as rubricas têm cortes e estarão deficitárias". 

A ASFIC admite mesmo que a PJ poderá "parar" em 2014. "A quem interessa este orçamento? Há alguém que não quer ser investigado?", atira Carlos Garcia, que sublinha o facto de os serviços da PJ mudarem, em breve, para a nova sede. 

"O que implicará que os custos de manutenção aumentem três vezes". Na GNR, as direcções da Associação Nacional de Guardas (ANAG) e da Associação Sócio-Profissional da Guarda (ASPIG) reuniram anteontem com o ministro da Administração Interna para dar conta das "preocupações" relativamente às medidas inscritas no Orçamento do Estado para 2014. 

"A redução de verbas preocupa-nos e continuamos a assistir à perda de compensações", diz José Alho, da ASPIG. Já a ANAG divulgou um comunicado a resumir o encontro com o ministro e revela que Miguel Macedo se comprometeu a contratar funcionários civis para assumir tarefas administrativas, a celebrar "novos protocolos e acordos" para colmatar "as carências existentes nos serviços do subsistema de saúde SAD-GNR" e a recrutar, até ao fim do ano, 200 militares a que se juntarão outros 200 em 2014.

A reacção dos inspectores do SEF ao orçamento é, para já, menos pacífica o presidente do Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização (SCIF), Acácio Pereira, não descarta a hipótese de recorrer à greve para contestar a diminuição de verbas. 


Na PSP, as críticas têm chegado de todas as associações socioprofissionais. De tal forma, que todos os sindicatos vão estar reunidos hoje, a partir das 14h30, para debater formas de protesto.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Forças de Segurança Marcam Manifestação Nacional


A Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança marcou hoje uma manifestação nacional para 21 de novembro em protesto contra o Orçamento do Estado para 2014. 

A realização de uma manifestação nacional de todas os profissionais das forças e serviços de segurança foi decidida durante a reunião de hoje da CCP, que congrega os sindicatos mais representativos da GNR, PSP, ASAE, SEF, Guarda Prisional e Polícia Marítima. 

Numa nota, a estrutura que representa a maioria dos profissionais das forças e serviços de segurança considera que "o Governo desvalorizou a função policial e as consequências para a segurança do País", não podendo "decidir a segurança das pessoas com base num pressuposto economicista". 

Para a CCP, o projeto do Orçamento do Estado (OE) para 2014 vai "gerar instabilidade no funcionamento das polícias criando deficiências na resposta às solicitações" e a "degradação da qualidade da segurança pública significará um retrocesso na eficiência das polícias", que originará "prejuízos para as pessoas e maiores custos no futuro para o país". 

A estrutura acusa também o Governo de "irresponsável" ao "decidir medidas sem ter consciência das consequências para o país". 

A CCP, que acredita que o poder político vai rever o OE em matéria de segurança, vai igualmente pedir reuniões aos grupos parlamentares para esclarecer as consequências que o OE vai trazer ao nível socioprofissional e ao funcionamento das instituições. 

Na reunião de hoje foi ainda decidido que cada sindicato ou associação profissional pode realizar outros tipos de protestos individualmente. A manifestação vai realizar-se em Lisboa.



quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Pulseiras da PSP "Estou Aqui" Salvam Crianças


Este mês, e pela primeira vez, duas crianças desaparecidas na praia reencontraram os pais graças à pulseira do programa Estou Aqui. 

Os pais de Tomás, de quatro anos, e de José, de oito, foram os primeiros a testar as pulseiras do programa Estou Aqui – uma iniciativa lançada pelo segundo ano consecutivo pela PSP e que tem como objectivo ajudar pais e educadores a localizar crianças perdidas durante o Verão. 

No passado dia 7, Tomás perdeu-se dos pais no areal da praia de Manta Rota, no Algarve. Foi avistado por populares que ligaram para o 112. 

Através do número cunhado na sua pulseirinha, a PSP contactou de imediato os pais da criança. O reencontro deu-se “entre 15 a 20 minutos”, contou Paulo Flor, porta-voz da instituição. 

Também este mês, no dia 14, os pais de José puderam reencontrar o filho, que se afastou demais durante as brincadeiras na praia Morena, na Costa de Caparica. 

Enquanto ligavam para o 112, populares encaminharam a criança para junto do nadador-salvador. A PSP foi contactada e, mais uma vez através do número cunhado na pulseira do menor, informou os pais. Tudo “em menos de dez minutos”, 24 mil pulseiras activadas.

 Este ano, a PSP investiu ainda mais neste projecto, criado em parceria com a Fundação PT e que pretende “sinalizar no mais curto espaço de tempo junto dos pais uma criança reencontrada”. 

Ao todo, foram produzidas 50 mil pulseiras (mais 20 mil do que em 2012) e, desde Junho até agora, já foram activadas cerca de 24 mil (no ano passado, tinham sido 8.692). 

Seis mil crianças estão, no entanto, em lista de espera, já que à PSP chegaram mais de 30 mil pedidos de adesão. Apesar de algumas mudanças no design e no material (tem mais algodão), a pulseira é praticamente igual à do ano passado. 

E o serviço destinado a menores entre os dois e os dez anos continua a funcionar da mesma maneira: a cada criança é atribuída uma pulseira que tem uma chapa com um número de identificação. Este fica associado ao nome e contacto dos pais informações incluídas numa base de dados a que só a PSP tem acesso. 

Uma das novidades desta edição é que os agentes da PSP distribuíram pela primeira vez pulseiras a crianças estrangeiras que chegam diariamente aos aeroportos de Faro e de Lisboa. 

Admitindo que esta é “uma missão altruísta, que não tem qualquer retorno financeiro para os parceiros envolvidos”, o subintendente Paulo Flor – que não quis adiantar os custos relacionados com a execução das pulseiras – garante que a intenção é a de manter o programa: “Percebemos, pela procura, que estamos perante uma solução que beneficia os pais, as crianças e a própria força de segurança”. 

O programa termina no próximo dia 27 de Setembro, mas a PSP vai conservar os dados até ao final do ano, “para garantir que alguma criança que seja vista ainda com pulseira possa ser identificada na base de dados”, acrescenta Paulo Flor.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

GNR acusa Executivo de Favorecer PSP


O Ministério da Administração Interna atribuiu, este ano, dois milhões de euros à Polícia de Segurança Pública (PSP), dando apenas 500 mil à Guarda Nacional Republicana (GNR). 

O tratamento diferenciado é criticado pelos oficiais da GNR, que acusam o Governo favorecer a PSP Os profissionais da GNR acusam o Ministério da Administração Interna de estar a favorecer a PSP. 

Em causa estão os dois milhões de euros dados àquela força policial, contra apenas 500 mil atribuídos à GNR. O presidente da Associação Nacional de Oficiais da GNR, José Dias, afirmou que "esta distribuição é incompreensível", adiantando que "não se percebe qual é a aposta do Ministério na segurança rodoviária, quando a GNR tem uma muito maior área de acção e ainda mais quando está previsto reactivar a brigada de trânsito".

 Dos critérios que terão originado esta decisão fazem parte um maior registo de sinistralidade na PSP, em comparação com a GNR, uma maior produtividade da Polícia na utilização dos meios e um maior número de verbas obtido com multas. 

 No entanto, estes não 'convencem' José Dias, que pede uma explicação ao Ministério de Miguel Macedo sobre "o porquê desta decisão", exigindo que divulgue "a situação orçamental da PSP". 

Um porta-voz da PSP assegura que o dinheiro vai servir para "adquirir 224 veículos, num total aproximado de 6,4 milhões de euros", destinando-se estas viaturas "a diferentes áreas operacionais", com destaque para "a segurança rodoviária".

Fonte: DN