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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Portugal Vende Aviões de Combate à Roménia


Portugal vai arrecadar setenta e oito milhões de euros com a venda de doze aviões de combate à força Aérea da Roménia. 

A RTP acompanhou a montagem do último aparelho na Base Aérea de Monte Real e apurou que até 2030 o país terá de comprar caças novos. 

É o prazo que marca o fim da vida útil destes aviões militares de combate.

Para ver Reportagem clique Aqui

Fonte:RTP

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

MELHOR AMIGO DO MILITAR

Selecção de algumas fotos de Cães de militares, que mostram no seu dia a dia como lidam com extremo perigo e risco, cumprem seu dever e auxiliam os Militares com habilidades que só os estes animais têm.


O Animal a Apoiar o Seu Treinador


Um Momento de Apoio Mútuo


Dentro do Veículo Blindado mas Em Alerta


Protegido do Sol e da Poeira do Deserto


Descontração Após um dia de Trabalho


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Helicóptero Médico Aterra num Rayle de Estrada de Montanha


Após um acidente numa das estradas nas montanhas norueguesas, era necessário que um médico fosse rapidamente até o local do acidente

Para isso usaram um helicóptero para levar o médico, porém com as dificuldades para aterrar no local levaram o piloto, a praticamente pousar no rayle da estrada para poder deixar o médico a poucos metros do acidente

Uma manobra muito perigosa mas, que foi excelentemente executada.

Só para alguns pilotos!

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Erro Humano Custa 1 Milhão de Euros aos Portugueses


As autoridades aeronáuticas estão a investigar um incidente ocorrido com um helicóptero Kamov, em agosto, que poderá ter resultado de falha humana e irá custar mais de um milhão de euros aos contribuintes. 

No dia 28 de agosto, 35 segundos após descolar do heliporto de Santa Comba Dão, um helicóptero Kamov, da EMA, Empresa de Meios Aéreos, detida pelo Estado, que se preparava para combater incêndios, teve uma inesperada falha de motor. 

A tripulação, de acordo com o relatório do Gabinete de Segurança de Voo, demorou 15 segundos a reagir "tempo demasiado longo", na opinião de especialistas e terá "forçado" de tal maneira o segundo motor que, quando o aparelho aterrou, em Viseu, já não levantou mais voo. 

Uma caixa de transmissão e um motor novos custam mais de um milhão de euros. O relatório sumário do incidente (RSI), elogia a forma expedita como o piloto e o copiloto conseguiram conduzir o Kamov, quase 19 minutos, até à pista de Viseu, aterrando em segurança. 

Mas, por outro lado, revela medidas adotadas pela tripulação que, conforme explicaram alguns pilotos seniores e com milhares de horas de voo, poderão ter sido motivo de "problemas graves" que se vieram mais tarde a detetar numa análise ao motor e à caixa de transmissão. 

"O que o RSI demonstra é que, ao ser surpreendida com a falência de um dos dois motores, a tripulação, porventura algo nervosa, aumentou a velocidade e terá havido excesso de pedido de potência ao motor que estava bom. Este terá dado o máximo que pôde e acabou por sofrer danos que o impedem agora de voar, de acordo com o que os técnicos apuraram ao ler o FDR (Flight Data Recorder)", disse, um piloto de topo de carreira. 

Este mesmo piloto e um outro também sénior asseguram que "a leitura do RSI demonstra que os procedimentos da tripulação terão sido feitos ao contrário". "É minha convicção de que estiveram no limiar de uma catástrofe, de se despenharem", afirma o primeiro piloto. 

Já o segundo lembra que a saída do heliporto de Santa Comba Dão fica a escassos metros da feira local. "Se fosse em dia de feira e a coisa tivesse dado para o torto, era uma tragédia", sublinha.

Fonte:JN

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

BASE ABERTA A 28 E 29 SETEMBRO AERÓDROMO DE MANOBRA Nº1



A unidade da Força Aérea mais a norte de Portugal abre portas à população com exposições e mostras de atividades operacionais, ao longo de dois dias. 

Os visitantes vão poder juntar-se à comemoração deste aniversário e conhecer de perto o trabalho efetuado pelos militares nesta unidade. 

O Aeródromo de Manobra Nº1 acolhe há vários anos um destacamento permanente de uma aeronave ALOUETTE III, da Esquadra 552, para missões de Busca e Salvamento nesta região. 

As instalações da unidade, sempre que necessário, servem de base de apoio a meios aéreos dedicados a operações de combate a incêndios florestais, bem como a missões de transporte de equipas médicas de recolha de órgãos humanos para transplante. 

Aqui encontra-se também um Pólo do Museu do Ar, com várias aeronaves, equipamentos e peças museológicas com anos de História. 

Consulte o programa 

No dia 28 de setembro

14H30 
Abertura da Unidade ao Público
Abertura da Exposição/Concurso de Modelismo
Mostra de Atividades Operacionais (PA e OPSAS)
Abertura do stand do Centro de Recrutamento
Batismos em viatura blindada APC CONDOR
Visitas ao Pólo do Museu do Ar

15H30 
Demonstração da Secção de Assistência e Socorro

16H15 
Voo de exibição da DO-27 do Museu do Ar

17H00 
Demonstração Cinotécnica

18H00 
Encerramento. 


No dia 29 de setembro

10H00 
Abertura da Unidade ao Público
Abertura da Exposição/Concurso de Modelismo
Mostra de Atividades Operacionais (PA e OPSAS)
Abertura do stand do Centro de Recrutamento
Batismos em viatura blindada APC CONDOR
Visitas ao Pólo do Museu do Ar
Exposição Estática de Aeronaves

10H30 e 14H30 
Demonstração da Secção de Assistência e Socorro

11H00 e 15H00 
Demonstração Cinotécnica

11H45 e 16H00 
Voo de exibição da DO-27 do Museu do Ar

16H30 
Encerramento do Concurso de Modelismo e atribuição de prémios

17H00 
Encerramento.

Fonte:EMFA

Força Aérea Cede Jato Para Exposição Em Constância



O Chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA), General Piloto-Aviador José António de Magalhães Araújo Pinheiro, presidiu a 26 de setembro à assinatura de um Protocolo de Cedência da Aeronave Lockheed T-33 T-Bird à Câmara Municipal de Constância. 

O contrato prevê a utilização da aeronave no Centro Ciência Viva de Constância Parque de Astronomia, para fins de exposição e divulgação científica, valorizando-a de acordo com os princípios museológicos e patrimoniais. 

A escolha desta aeronave em específico deve-se sobretudo ao facto histórico de este ter sido o primeiro tipo de avião a jato a operar na antiga Base Aérea de Tancos. 

A instalação da aeronave vai permitir ao Centro Ciência Viva de Constância abordagens científicas ao tema "voo", com especial incidência no princípio de Bernoulli e nas manobras de direção e de altitude de um avião em plena operação. 

Este Centro tem vindo a assumir-se como um local de excelência para a divulgação de ciências relacionadas com a astronomia nomeadamente a física, a química e a matemática, apostando no desenvolvimento de novas estratégias de ensino e investigação. 

Em declarações aos Órgãos de Comunicação Social, o General CEMFA afirmou que ficou bastante agradado com este pedido de cedência de aeronave, uma vez que permite à Força Aérea contribuir para a formação, ao transformar uma peça de museu num instrumento de aprendizagem para os jovens e restante público.

Fonte: EMFA

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Aero Clube Braga 1º Encontro Convívio Tobago VS Harley Davidson




Aero Clube Braga 1º Encontro Convívio Tobago VS Harley Davidson

Dia 21 de Setembro vai realizar-se o 1º encontro/convívio entre o Aero Club de Braga e a Station Blues (MOG).

A partir das 15H00 concentração de Harleys, com muitas surpresas, musica e animação.

NÃO FALTE!

Entrada livre para sócios e amigos do ACB.

Para mais informações clique AQUI

E Tu? Vais Voar? Voo Acrobático em Avião Citabria 7ECA - CS-AJC



Voo acrobático no avião Citabria 7ECA - CS-AJC Cumprindo os seus desígnios estatutários, da promoção e divulgação da aviação geral e desportiva, na cidade, na região e no país, o Aero Club de Braga, em parceria com Pedro Cunha Pereira propõem a todos os interessados a realização de um voo de demonstração de acrobacia aérea, no avião Citabria 7ECA, único no país. 

Aos comandos, estará Pedro Cunha Pereira, Comandante de Linha Aérea, actualmente a trabalhar na companhia SATA Internacional, e com experiência de acrobacia desde os seus sete anos, quando acompanhado pelo seu pai, também piloto, neste mesmo avião iniciou estas suas experiências. 

Mais tarde, já piloto, frequentou cursos de acrobacia aérea e é neste momento um dos poucos instrutores desta área em Portugal. 

O Citabria, seu avião de sempre, foi totalmente revisto durante cerca de dois anos, estando, segunda as palavras do próprio Comandante e proprietário, "melhor do que quando saiu da fábrica". 

De facto, durante essa revisão foram trocadas as longarinas das asas, sendo as originais de madeira, por novas, de metal, aumentando consideravelmente a segurança e diminuindo necessidades de manutenção extensa e profunda. 

Também o motor e o hélice foram totalmente revistos, estando em condições perfeitas para a execução do tipo de voo que fazem. 

Os voos serão efectuados a partir do Aeródromo de Braga, na data indicada no voucher a ser entregue aos inscritos e terão a duração aproximada de 12 a 15 minutos. 

A hora aproximada de cada voo será comunicada aos inscritos uma semana antes da data prevista para o evento. 

Note-se no entanto que esta hora poderá ser alterada, se as condições atmosféricas ou de operação no Aeródromo de Braga assim o exigirem. 

Sugere-se aos inscritos, desta forma, que estejam nas instalações do Aeródromo de Braga com antecedência em relação à hora marcada e estejam preparados para aí permanecerem após a hora prevista para o seu voo. 

De resto, será um dia inteiro de voos acrobáticos e o espectáculo visto a partir de terra será também recompensador. 

O custo dos voos de demonstração de acrobacia aérea será comparticipado parcialmente pelo Aero Club de Braga, pelo que os passageiros terão a possibilidade de realizar esta experiência única suportando somente a quantia de 190€, a ser pagos no acto da inscrição.

Para mais informações clique AQUI

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Incêndios Aviões Franceses e Croatas Terminaram Missão em Portugal



A missão de meios aéreos franceses e croatas, na ajuda ao combate aos incêndios florestais em Portugal, terminou na terça-feira, disse hoje à agência Lusa fonte da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC). 

Segundo a mesma fonte, os três aviões Canadair franceses e dois croatas deixaram hoje a base área de Monte Real. 

No âmbito do acordo bilateral que Portugal acionou com França, dois Canadair franceses estavam a atuar no combate aos incêndios florestais desde 22 de agosto, tendo sido a missão reforçada com um outro aparelho no passado sábado. 

Os dois aviões Canadair croatas estavam a atuar no país desde sábado, em resposta a um pedido de ajuda das autoridades portuguesas, lançado ao Mecanismo Europeu de Proteção Civil. 

Os meios aéreos franceses e croatas estavam em Portugal devido à vaga de incêndios que tem assolado o país desde agosto, e que já causaram a morte a seis bombeiros. 

O último relatório provisório sobre os incêndios florestais indica que o mês de agosto registou valores superiores às médias dos últimos dez anos, quer no número de ocorrências, quer da correspondente área ardida mensal. 

Em agosto registaram-se 7.283 ocorrências de fogo, cerca de 52 por cento do total, que resultaram em 72.284 hectares ardidos, aproximadamente 77 por cento da área consumida pelas chamas até à data. 

Os incêndios florestais consumiram, até ao final de agosto, uma área de 94.155 hectares, mais 25% do que em igual período de 2012, segundo o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas. 

O mesmo documento adiante ainda que, entre 01 de janeiro e 31 de agosto, foram registadas 14.143 ocorrências de fogo, menos 1.690 do que no mesmo período de 2012.

Al-Qaeda Tem Células Anti-Drone




Líderes da Al-Qaeda criaram células de engenheiros para abater, desactivar ou assaltar drones norte-americanos, informou terça-feira o The Washington Post, citando documentos secretos dos serviços de informações dos Estados Unidos. 

A liderança da Al-Qaeda "espera explorar as vulnerabilidades tecnológicas de um sistema de armamento que causou enormes prejuízos contra a rede terrorista", escreve o jornal o The Washington Post na sua edição digital. 

"Apesar de não haver provas de que a Al-Qaeda provocou a queda de um drone ou interferiu com sucesso nas operações de voo, os oficiais dos serviços de informações dos Estados Unidos monitorizaram de perto os esforços persistentes do grupo para desenvolver uma estratégia anti-drone desde 2010", refere a notícia do The Washington Post, citando documentos secretos. 

e acordo com o mesmo jornal, os comandantes da Al-Qaeda pretendem conseguir "um avanço tecnológico que possa conter a campanha norte-americana de drones, que já causou a morte a cerca de 3.000 pessoas na última década". 

Os ataques com drones forçaram a Al-Qaeda a limitar os seus movimentos no Paquistão, Afeganistão, Iémen, Somália e noutros locais.


Cada ‘HÉLI’ Custa 1600€ por Hora



O Governo tinha previsto gastar este ano 74 milhões de euros no combate aos fogos florestais, mas a vaga de incêndios das três últimas semanas de agosto e desta semana de setembro fizeram disparar as despesas, sobretudo com meios aéreos e deslocação de milhares de bombeiros para as zonas mais afetadas.

Só pelos incêndios do Caramulo que ontem voltaram a reacender-se já passaram mais de 15 mil combatentes de todo o País. 

Os helicópteros Kamov gastam 1600€por hora, mas têm grande capacidade de transportar água para depois despejar sobre as chamas.

A este valor somam 1000€ só para levantar.

Área ardida é superior a 25% à do ano passado.  

domingo, 1 de setembro de 2013

A Industria dos Incêndios Por José Gomes Ferreira




Oficialmente, continua a correr a versão de que não há motivações económicas para a maioria dos incêndios. 

Oficialmente continua a ser dito que as ocorrências se devem a negligência ou ao simples prazer de ver o fogo. 

A maioria dos incendiários seriam pessoas mentalmente diminuídas. Mas a tragédia não acontece por acaso. 

Vejamos: 

1 - Porque é que o combate aéreo aos incêndios em Portugal é TOTALMENTE concessionado a empresas privadas, ao contrário do que acontece noutros países europeus da orla mediterrânica? 

Porque é que os testemunhos populares sobre o início de incêndios em várias frentes imediatamente após a passagem de aeronaves continuam sem investigação após tantos anos de ocorrências? 

Porque é que o Estado tem 700 milhões de euros para comprar dois submarinos e não tem metade dessa verba para comprar uma dúzia de aviões Cannadair

Porque é que há pilotos da Força Aérea formados para combater incêndios e que passam o Verão desocupados nos quartéis? Porque é que as Forças Armadas encomendaram novos helicópteros sem estarem adaptados ao combate a incêndios? Pode o país dar-se a esse luxo? 

 2 - A maior parte da madeira usada pelas celuloses para produzir pasta de papel pode ser utilizada após a passagem do fogo sem grandes perdas de qualidade. No entanto, os madeireiros pagam um terço do valor aos produtores florestais. Quem ganha com o negócio? 

Há poucas semanas foi detido mais um madeireiro intermediário na Zona Centro, por suspeita de fogo posto. Estranhamente, as autoridades continuam a dizer que não há motivações económicas nos incêndios...

3 - Se as autoridades não conhecem casos, muitos jornalistas deste país, sobretudo os que se especializaram na área do ambiente, podem indicar terrenos onde se registaram incêndios há poucos anos e que já estão urbanizados ou em vias de o ser, contra o que diz a lei. 

 4 - À redacção da SIC e de outros órgãos de informação chegaram cartas e telefonemas anónimos do seguinte teor: "enquanto houver reservas de caça associativa e turística em Portugal, o país vai continuar a arder". Uma clara vingança de quem não quer pagar para caçar nestes espaços e pretende o regresso ao regime livre. 

 5 - Infelizmente, no Norte e Centro do país ainda continua a haver incêndios provocados para que nas primeiras chuvas os rebentos da vegetação sejam mais tenros e atractivos para os rebanhos. Os comandantes de bombeiros destas zonas conhecem bem esta realidade. 

Há cerca de um ano e meio, o então ministro da Agricultura quis fazer um acordo com as direcções das três televisões generalistas em Portugal, no sentido de ser evitada a transmissão de muitas imagens de incêndios durante o Verão. O argumento era que, quanto mais fogo viam no ecrã, mais os incendiários se sentiam motivados a praticar o crime… 

Parte Participei nessa reunião. Claro que o acordo não foi aceite, mas pessoalmente senti-me indignado. Como era possível que houvesse tantos cidadãos deste país a perder o rendimento da floresta e até as habitações e o poder político estivesse preocupado apenas com um aspecto perfeitamente marginal? 

Estranhamente, voltamos a ser confrontados com sugestões de responsáveis da administração pública no sentido de se evitar a exibição de imagens de todos os incêndios que assolam o país. 

Há uma indústria dos incêndios em Portugal, cujos agentes não obedecem a uma organização comum mas têm o mesmo objectivo, destruir floresta porque beneficiam com este tipo de crime. Estranhamente, o Estado não faz o que poderia e deveria fazer: 

 1 Assumir directamente o combate aéreo aos incêndios o mais rapidamente possível. Comprar os meios, suspendendo, se necessário, outros contratos de aquisição de equipamento militar

2 Distribuir as forças militares pela floresta, durante todo o Verão, em acções de vigilância permanente. (Pelo contrário, o que tem acontecido são acções pontuais de vigilância e combate às chamas). 

3 Alterar a moldura penal dos crimes de fogo posto, agravando substancialmente as penas, e investigar e punir efectivamente os infractores. 

4 Proibir rigorosamente todas as construções em zona ardida durante os anos previstos na lei. 

5 Incentivar a limpeza de matas, promovendo o valor dos resíduos, mato e lenha, criando centrais térmicas adaptadas ao uso deste tipo de combustível. 

6 E, é claro, continuar a apoiar as corporações de bombeiros por todos os meios. Com uma noção clara das causas da tragédia e com medidas simples mas eficazes, será possível acreditar que dentro de 20 anos a paisagem portuguesa ainda não será igual à do Norte de África. 

Se tudo continuar como está, as semelhanças físicas com Marrocos serão inevitáveis a breve prazo.

Autor: José Gomes Ferreira

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Helicóptero Kamov de Combate aos Fogos Florestais Aterra de Emergência



Um helicóptero Kamov que combatia um incêndio aterrou esta quarta-feira de emergência no aeródromo de Viseu, devido a um problema mecânico, mas sem causar feridos, disse à Lusa fonte do Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) de Lisboa.

 «Tratou de uma situação pontual. O helicóptero teve uma falha mecânica e foi forçado a aterrar no aeródromo de Viseu pelas 19:20 devido a um problema mecânico», afirmou o adjunto nacional de operações, Miguel Cruz. 

 Aquando da aterragem, estavam no interior do aparelho dois pilotos e «ambos estão bem», sem qualquer ferimento, acrescentou o responsável. 

 O helicóptero mantém-se no aeródromo de Viseu onde vai ser reparado, segundo Miguel Cruz. Este helicóptero estava a combater um incêndio que lavra desde as 11:47 da manhã na localidade de Bigas/Lordosa, no distrito de Viseu. Pelas 20:50, combatiam este fogo com uma frente ativa 122 operacionais e 31 veículos, de acordo com a informação disponível na página da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).

Fonte:Lusa

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Avião Militar C-295 Dá Apoio no Combate aos Fogos


O avião militar C-295 descolou do Montijo e está equipado com um sistema de vigilância que permite controlar vários incêndios no país. 

Atinge 500 quilómetros hora e consegue estar no ar durante 10 horas. 

 A Protecção Civil pediu a ajuda de um avião militar devido às dificuldades que os bombeiros estão a ter no combate aos incêndios. 

O avião militar C-295 estava em prontidão máxima e foi chamado para dar apoio aéreo. 

O objectivo é usar a vantagem da visão aérea, sensores e outro equipamento para recolher informação sobre os fogos e informar o elemento da protecção civil que vai a bordo. 

É ele quem decide o que fazer e transmite os dados para o terreno. 

Sentado junto ao equipamento, o controlador vai registando os locais do fogo, mas também pontos de água para abastecer as viaturas dos bombeiros. 

Como a velocidade é uma das vantagens, consegue atingir os 500 km/h, rapidamente se acompanham vários incêndios em todo o país, garantiu o tenente coronel Pedro Bernardino. 

O C-295 é uma aeronave com tecnologia altamente avançada e preparada para actuar em missões de busca e salvamento, combate à poluição, tráfico de droga, controlo de fronteiras e agora combate aos incêndios. 

 Vai apoiar os bombeiros de dia, mas também de noite, graças ao sistema de visão nocturna que tem equipado. 

 Estão seis fogos activos no território, segundo o site da Protecção Civil: um em Castelo Branco; dois em Vila Real e três em Viseu, o que lavra em Nogueira de Alcofra/Alcofra é o que mobiliza mais meios. 

Fonte:RR

Helicóptero Abastece em Piscina Pública em São Brás de Alportel




No combate aos malogrados incêndios vale quase tudo, desta feita os meios aéreos, socorreram-se de uma piscina municipal.

Foi durante o incêndio em São Brás de Alportel, que um helicóptero foi reabastecer água nas piscinas públicas.

Toda a ajuda para combater os fogos é pouca.

O Porquê das "Guerras" dos Meios Aéreos dos Incêndios



Uma das primeiras intervenções do Ministro da Defesa (MDN), efectuada numa visita à Força Aérea (FA), foi a de perspectivar o regresso daquele Ramo militar ao combate aos incêndios florestais (IF). 

 A ideia é boa, apesar de requentada, e mereceu desde logo – e bem – um alerta do respectivo Chefe de Estado Maior, lembrando que tal desiderato não seria viável de um dia para o outro. 

 Como as pessoas em Portugal têm a memória curta por esquecimento ou conveniência, vamos tentar dilucidar, sucintamente, todo este imbróglio. Porque de um imbróglio se trata, apesar da aparente candura das palavras ministeriais. 

 O Governo tinha adquirido, em 1982, equipamentos com o acrónimo “MAFFS”, que foram adaptados aos aviões C-130, e que permitiam largar sobre os incêndios uma quantidade apreciável de uma calda retardante. Custaram, na altura, cerca de 200.000 contos. 

 Para além disto, na “época dos fogos” distribuíam-se pelo país meia dúzia de helicópteros AL III, que ficavam em alerta aos incêndios. Estes helicópteros tinham uma capacidade muito reduzida de actuação, pois apenas podiam transportar equipas até cinco elementos e largar um pequeno balde de água sobre o fogo. 

 Com o agravamento anual do número de fogos e área ardida, cada vez foi necessário alugar mais hélis e aviões a empresas privadas, o que gerou um negócio de muitos milhões. Em 1997, durante o governo do Eng. Guterres, o Secretário de Estado da Administração Interna, Armando Vara, decidiu (presume-se que com o assentimento do MDN), retirar a FA do combate e prevenção aos IF. 

Tal decisão abriu o caminho para se vir a adquirir, mais tarde, meios aéreos para esta missão, que foram colocados na dependência do MAI. 

 A fundamentação para tudo baseou-se – como se encontra descrito em vários documentos – na pouca capacidade que a FA possuía para atacar os IF, já que as poucas aeronaves C-130 existentes (cinco, mais tarde seis), o reduzido número de tripulações e o número substancial de outras missões cometidas à esquadra, nunca ter permitido o uso simultâneo dos dois equipamentos MAFFS existentes, a que acrescia as limitações do AL III (para o fim a FA já tinha muitas dificuldades em comprar a calda, pois esta já estava adjudicada a terceiros). 

 Para além disto, referia-se, o Estado gastava muitos milhões de contos a alugar, sazonalmente, aviões e hélis, não era dono de nenhum e estava sujeito ao mercado. Salvo melhor opinião, as principais razões que levaram à alteração da política governamental não têm nada a ver com a argumentação aduzida, ou tem pouco a ver. 

As razões, creio, radicam-se na “luta de capelinhas”; na proeminência que o MAI passou a ter sobre a Defesa; na paranóia em querer afastar os militares de tudo o que não tivesse exclusivamente a ver com a vida nos quartéis, substituindo-os por “boys e girls” – uma pecha insaciável dos partidos – e, também porque nos negócios a efectuar, a FA a Armada e o Exército não terem por hábito pagar comissões ou horas extraordinárias. 

Senão não teriam feito o disparate que fizeram que é sempre pago pelo contribuinte. Tudo, aliás, tem resultado num desastre: os fogos não param, a legislação não é adequada, não há prevenção, há muitos acidentes com os bombeiros (os poucos que se apresentam dos cerca de 30.000 inscritos…), etc. Não se sabendo o que fazer com o que restava dos Guardas Florestais, nem como os enquadrar, resolveu-se incorporá-los na GNR que, por ser um corpo militar, é pau para toda a obra; e até se inventou um grupo especial de intervenção contra os fogos, dentro daquela corporação, cuja missão nada tem a ver com isto. 

Em contrapartida nada se fez para reforçar os sapadores bombeiros que são os únicos profissionais em apagar fogos, em todo este âmbito… Ora se tivesse havido boa mente na apreciação da situação, o que deveria ter sido feito era ter aumentado os meios da FA (já que eram insuficientes…) e, ou, dotá-la de meios apropriados que pudessem ser aproveitados noutro tipo de missões, de modo a rentabilizá-los todo o ano. 

Manter-se-ia, deste modo, os meios aéreos sob comando e controle centralizado (sem embargo da descentralização da execução), a serem operados por quem sabe e tem experiência e capacidade de os operar e manter. Mas não, decidiu-se pegar no dinheiro – que pelos vistos nunca faltou no MAI – e ir-se inventar a pólvora, pois no nosso desgraçado país os últimos 30 anos têm sido um farró! E o “negócio dos Incêndios” lá continuou de vento em popa. Constituiu-se mais um dos inúmeros grupos de trabalho (GT), que cresciam no país, como cogumelos, para se equacionar a coisa. 

As conclusões deste GT foram entregues, em 6 de Setembro de 2005 e daqui surgiu a EMA, Empresa de Meios Aéreos (de capitais públicos), na dependência do MAI. Do plano inicial fazia parte a compra de hélis ligeiros (quatro) e pesados (seis) e aviões pesados (quatro). 

Mas continuava a advogar-se o aluguer de 20 (!) hélis e 14 (!) aviões ligeiros e médios. Afinal… Só para se ter uma ideia da insanidade em que se caiu, em 2010 chegaram a operar, em simultâneo, 56 meios aéreos, o que representa 40% da totalidade das aeronaves do inventário da FA! Acabou-se por só se adquirir os helicópteros, um negócio atribulado com a Rússia (os Kamov) e, ainda os AS350B3, da Eurocopter (tudo cerca de 54-56 Milhões de euros), e já não se adquiriram os aviões por não haver dinheiro. 

Os hélis chegaram entre Junho de 2007 e Março de 2008. O intermediário foi a empresa Heli Portugal, a quem foi adjudicado, também, por cinco anos, a manutenção das aeronaves, o que vale 16 M euros/ano. A chefia da FA ainda fez uma proposta, em finais de 2004, avançando com a ideia de uma esquadra de aviões tipo Canadair (oito a 10), de multiuso. 

Este avião tem a vantagem de já ter dado boas provas e ser operado por Marrocos, Espanha, França, Itália e Grécia, podendo-se equacionar uma futura “poole“ destes meios. Ficou, ainda, em aberto a hipótese de reconfiguração dos 10 SA 330 Puma existentes e em desactivação, mas aproveitáveis, apesar de não serem os ideais. Hoje estão à venda e não se lhes encontra comprador. 

 Não deixa de ser curioso notar, contudo, que a chefia da FA, entre 1997 e 2000, não se ter mostrado nada interessada na questão dos IF, nem nos “Canadair”. A FA, com realismo militar, mas com falta de “perspicácia” política, sempre foi dizendo que necessitava de cinco anos para tudo estar operacional, o que logo foi aproveitado pelos políticos, como óbice pela falta de celeridade. 

Menos, certamente, por preocupação com os fogos, mas por estarem sempre de olho nas próximas eleições e no papelinho do voto… É claro que a proposta ficou na gaveta da política e só não temos a certeza do grau de assertividade com que esta dama foi defendida. 

E devia tê-lo sido, não só pela FA mas pelo Conselho de Chefes. E, assim, se avançou para a organização de uma empresa para operar helicópteros num organismo que sabia rigorosamente nada sobre tal “negócio”. O Estado Português tem destas coisas e é, como se sabe, rico. 

 Faltava agora decidir sobre o dispositivo, isto é, onde estacionar os meios. A Autoridade Nacional de Protecção Civil pretendia meios colocados em Loulé e S. Comba Dão (e outros locais) mas, para além disto, era necessária uma base central. 

 O MAI António Costa, ainda tentou colocá-los na antiga base de Tancos (que tem todas as infra-estruturas, espaço e está despido de meios aéreos, e para isso reuniu com os Chefes do Exército e da FA. A reunião correu mal (para variar), e nenhum acordo foi atingido. Resultado, foi-se gastar uma nota gorda (cerca de 15M euros), a fazer uma “base” no aeródromo municipal de Ponte de Sor (a 50 km de Tancos…), que foi completamente remodelado. 

 Como houve dificuldades, no inicio, em recrutar pilotos para os “Kamov”, a EMA foi generosa e passou a oferecer 6000 euros/mês a um comandante, fora as alcavalas. 

Afinal só não há dinheiro é para os hélis dos Ramos, nem para aumentar o risco de voo dos pilotos militares… Para já não falar nos diferentes pesos e medidas, que o mesmo patrão (o Estado), usa para com os seus servidores. 

 Como ninguém, aparentemente, explicou com algum detalhe aos senhores do MAI, que operar meios aéreos não é propriamente o mesmo que colocar uma asa num carro de bombeiros, os custos da empresa não mais pararam de derrapar e o passivo já ultrapassa os 40 milhões, se é que se podem acreditar nas contas que por aí correm. 

Tentou-se,” in extremis” impor quotas de horas de voo à GNR, PSP, ANPC, SEF, IMTT, etc., o que tem gerado uma apreciável confusão. 
 E agora ninguém sabe o que fazer. Daí o anzol lançado pelo MDN. A desintonia e os desencontros, entre MDN, MAI, bem como entre as principais entidades que têm andado ligadas a esta problemática, têm sido a regra.  

Os incêndios, esses, continuam a surgir por geração espontânea e fazem o seu percurso placidamente. 

 Deve ser das alterações climáticas.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

MILAGRE PILOTO PERDE ASA EM ACROBACIA E CONSEGUE ATERRAR SÓ COM UMA ASA



Piloto acrobático, perde uma asa do seu avião, num festival aéreo durante uma acrobacia e consegue um milagre.

O avião ficou desgovernado por momentos, mas o piloto nunca perdeu a calma e conseguiu fazer o que por vezes alguns pilotos não conseguem efetuar com duas asa,ou seja conseguiu uma aterragem perfeita só com uma asa.

Se não existisse um vídeo muitas pessoas não iriam acreditar!

Vale a pena ver!

domingo, 18 de agosto de 2013

AVIÃO COMBATE A INCÊNDIOS SURPREENDE TODA A GENTE E ABASTECE EM PLENA PRAIA





Avião faz um voo rasante, para abastecer os depósito de água, junto á praia, surpreendendo toda a gente, que se encontrava na areia!

Imagens incríveis que não se vêm todos os dias.

Agora quando estiverem na praia estejam sempre com atenção, não vão dar um mergulho no mar e quando derem por isso estão mesmo por baixo do avião.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Helicoptero Motos Viaturas da GNR Brigada de Transito




Veja as melhores imagens de carros, motos e helicópteros da extinta Brigada de Transito (BT)

 A origem da Brigada de Trânsito remonta a 1970, quando o governo de então entendeu extinguir a Polícia de Viação e Trânsito (P.V.T.) e transferir as competências desta, no âmbito da fiscalização das disposições legais e regulamentares sobre viação terrestre e transportes rodoviários, para a Guarda Nacional Republicana (GNR). 

Para o desempenho desta função, e nos termos do Decreto-Lei n°. 265/70, de 12 de Junho, foi criada a Brigada de Trânsito, a qual iniciou a sua actividade em 1 de Julho do mesmo ano. 

Os primeiros passos da organização da BT foram árduos, complexos e exigentes. Mercê de um trabalho empenhado, competente e generoso dos seus Oficiais, Sargentos e Praças, montaram-se os alicerces de uma organização em que praticamente tudo era novidade, mas que permitiram fazer crescer de forma sólida, aquela que se tornaria numa das Unidades que maior prestígio foi granjeando para Guarda e para o País. 

O esforço de todos, o saber adquirido e a disponibilidade permanente, foram evidenciando elevados níveis de eficácia e eficiência, que cedo impuseram a Brigada de Trânsito pela qualidade dos serviços prestados à Segurança Rodoviária, os quais foram sendo reconhecidos das mais variadas formas, nomeadamente através de referências elogiosas provenientes de inúmeras entidades nacionais e estrangeiras. 

Autoridade respeitada e reconhecida nas estradas de Portugal, de certa forma vista como uma força elitista. Em 38 anos de existência, era a unidade da GNR onde mais militares que tombaram no cumprimento do dever, foram mais de 30 Militares da BT que caíram e não se levantaram com a farda da BT vestida. 

Não nos esquecemos deles e aqui também lhes prestamos a devida memória. 

A brigada de trânsito foi extinta em 1 de Janeiro de 2009. 

Logo nesse ano houve menos 134 mil multas e mais 23 mortos na estrada.