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"O pior foi ter imaginado que eu e ele já não existíamos. Que já não fazia sentido dizer nós quando era o nós que tornava a vida possível, me dava a confiança de que eu precisava ir em frente, prosseguir no caminho ou enveredar por outro... o nós que fazia a eternidade soar sempre que eu e ele nos tocávamos e o corpo só existia para satisfazer à fantasia... para o sim, eu quero sim..."
(Consolação, Betty Milan)