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domingo, 23 de agosto de 2020

A coisa imunda

 








Este cartoon, mostrando uma “UE” retratada como ingénua inocente a ser capturada pelo nazi-fascimo que os “distraídos” julgavam enterrado, foi publicado no “Courrier International” faz para aí 4 anos.

- Sim… mas isso foi há 4 anos. Como é que está a saúde política da “UE” agora?

- Está bem pior… a cada dia que passa... e ela continua a fingir-se surpreendida e assustada!


«Ainda está fecundo o ventre de onde surgiu a coisa imunda» (Brecht)

terça-feira, 17 de setembro de 2013

José Milhazes – Não há uma “associação de defesa da árvore” que ponha mão nisto?!!!



Nunca mais poderei ficar vagamente divertido com o ar de mujique sob o efeito de alucinogénios, ou o tão “original” timbre vocal e pronúncia e, no geral, as reportagens ridículas de José Milhazes!
Na verdade, um conjunto de pormenores foi-se acumulando de tal forma ao longo de anos, que agora, sempre que o “historiador” e repórter Milhazes aparece na televisão, a única coisa que vejo é um amontoado de dejectos indeterminados que, por qualquer ironia da Natureza, não só se mexe, como emite sons.
Tinha pensado não colaborar nem com uma linha de texto que fosse, para apreciação do seu mais recente livro, “Cunhal, Brejnev e o 25 de Abril”, mais um crime sem perdão cometido sobre as árvores inocentes que foram sacrificadas para produzir o papel usado no livro. Ainda assim, como alguém escreveu tão bem sobre a coisa, poupando-me quase todo o trabalho... aqui vai:
Trata-se de um texto, descoberto no blog do Vítor Dias (que também lhe deu umas boas caneladas!), escrito por João Vasconcelos Costa, uma pessoa que (se lerem o texto atentamente) não pode ser acusada de ser propriamente simpatizante do PCP... mas que, tal como muitas outras pessoas inteligentes, não gosta de ser tomado por atrasado mental. Está aqui tudo...
Presumo que para o infeliz Milhazes, que pensava poder brilhar perante os donos com mais esta abjecção, os ecos negativos que chegam de lados tão heterogéneos quanto ao posicionamento ideológico, seja uma desagradável surpresa.
Acho que os possíveis ganhos monetários de Milhazes com a venda do livreco, num país com vendas de livros ao nível da indigência, não poderão, de todo, compensá-lo por constatar a crua verdade: a confirmação do autor como um aldrabão vulgar, um caluniador, um canalha... e ainda por cima, dolorosamente incompetente.
Sim! Só uma espessa incompetência pode explicar que as mentiras, calúnias e canalhices em geral, escritas no livro, sejam cometidas num estilo tão “redacção da terceira classe”, tão “estória da carochinha” e tão, tão ridículo... que fazem rir até as pedras da calçada.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Marques Guedes – O “respeito” selectivo *


Parece uma regra dos novos ministros: quererem recuperar o atraso em relação aos que estão no governo há mais tempo, aumentando o caudal de lixo que lhes sai pela boca fora. Desta vez, tocou ao recém chegado Marques Guedes.
Não fossem os trabalhadores ficarem confundidos pelo facto de os membros do governo estarem constantemente a ladrar o seu apreço pelo “inalienável direito à greve” que, repetidamente, juram respeitar... Marques Guedes fez questão de esclarecer que o governo respeita mais os que não fazem greve.
Independentemente do significado "afascistado" da declaração, é uma bela originalidade! Um governo que, publicamente, admite respeitar mais uns cidadãos dos que outros.
Já sabíamos que o país está a ser governado por um bando de canalhas! Não precisavam de o confirmar, todos os dias, com uma tal “candura"!
* Devemos assumir o desrespeito desta corja... como se fosse uma condecoração!

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Porco, porco, porco!!!


A campanha contra os sindicatos e, sobretudo, contra os sindicalistas, campanha mais ou menos latente, mais ou menos às claras, mais ou menos violenta, conforme as ocasiões... nunca tem descanso. Por estes dias, com o agudizar das lutas contra as políticas dos traidores que ocupam o poder (traidores ao seu próprio eleitorado), essa campanha vai recrudescendo em violência e na quantidade de lixo informativo, calúnias e mentiras descaradas com que se tenta atingir o campo sindical mais activo, logo, mais “incómodo”.
Não que eu esteja embalado nalguma espécie de cruzada contra o jornalismo... mas tem sido evidente que muitos jornalistas se têm colocado de perna aberta para veicular todos os recados do poder e fazer todos os fretes ao patronato.
A “crónica” que hoje destaco, escrita por Henrique Monteiro, do “Expresso”, com as suas alusões veladas à vida da sindicalista comunista Ana Avoila, à comparação da sua “longevidade” como responsável sindical com «ditadura», etc., etc... é um dos exemplos mais miseráveis, uma das peças mais porcas, um dos fretes mais repelentes que tenho visto... e retrata bem a realidade com que abri este texto.
Peço desculpa por não transcrever nada, obrigando, objectivamente, quem quiser saber exactamente do que estou a falar, a ir ler o texto.
Não só vou, desta vez, resistir à tentação de fazer qualquer espécie de “brincadeira” com o título genérico das crónicas de Henrique Monteiro, “Chamem-me o que quiserem”... como não escreverei mais nada, para não correr o risco de usar uma linguagem que até a mim acabaria por embaraçar.

terça-feira, 30 de abril de 2013

O cheiro a “consenso”


Em condições normais as palavras teriam valor por si próprias e não sofreriam tão violentas variações de significado ao sabor das intenções daqueles que as usam (e abusam). Debrucemo-nos, por exemplo, sobre palavra “consenso”.
À primeira vista é uma palavra “boa”, que apela ao avanço, à construção, à harmonia, à civilidade, ao trabalho e interesse comum, à busca do melhor e mais justo para o maior número possível de cidadãos. Resumindo, uma palavra que apela à verdadeira democracia participada, já que não pode haver consenso sem antes ter havido uma ampla e participada discussão dos problemas.
Desgraçadamente, quando sai das bocas de Cavaco Silva, de Passos Coelho, ou de Vítor Gaspar, para citar apenas estes... a palavra “consenso” assume significados estranhos ao habitual. Passa a querer dizer capitulação, traição de princípios, negociata, interesses particulares, batota, jogo, desonestidade, insulto à inteligência.
Desgraçadamente, quando sai das bocas de Cavaco Silva, de Passos Coelho, ou de Vítor Gaspar, para citar apenas estes... a palavra “consenso” assume a textura e o cheiro do esterco, das estrumeiras a céu aberto, dos esgotos... e porque não dizê-lo em “estrangeiro”... da merda.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Sócrates/Cavaco – Gostei!


O Presidente da República faz muito bem, enquanto órgão de soberania, em não responder (quanto tempo aguentará?) ao arraso que levou de Sócrates em horário nobre, perante quase dois milhões de espectadores televisivos.
Agora ao cidadão Cavaco Silva, que não está, nem nunca esteve, à altura do cargo, isto deve estar a custar como arrancar um dente sem anestesia.
Como não corro o risco, a não ser perante alguém que aqui venha pela primeira vez, de ser confundido com um admirador de Sócrates, aquele pequeno momento da entrevista em que a canalhice de Cavaco foi chamada pelo nome, como devem ser os bois e as canalhices... deu-me um gozo do caraças!
E ainda a procissão vai no adro...

segunda-feira, 25 de março de 2013

Troica – O cheiro inconfundível...


Abebe Selassie, o tal “incolor” elemento da troica, uma espécie de bandalho sem memória, nem vergonha... tem as costas quentes. Sabe que, não importa o que diga, não terá que dar contas a nenhuma das pessoas a quem destrói as vidas.
O canalha, com o “governo” de Passos pela arreata, nem se dá ao incómodo de ser coerente com o que ele próprio afirma. Numa sequência tremenda de títulos retirados de um jornal gratuito (confesso que gosto destes jornais que já se compenetraram do insulto que é cobrar por “aquilo” que produzem), podemos ler que:
«É muito desapontante que os preços da luz (porquê só da luz? O resto da conta da electricidade não conta?!) e das telecomunicações não desçam»
Entretanto, enquanto exactamente essas medidas fazem prever, como já antes fizeram, que o desemprego continue a crescer...
... quanto mais não seja, porque segundo a própria troica, «Portugal continua no bom caminho».

Não tenho ideia de como comentar esta avalanche. Não tenho sequer as “ferramentas” necessárias para o fazer. Para ser “politicamente correcto” até posso fazer de conta de que alinho na ilusão de que o senhor Abebe Selassie e a quadrilha que representa, são incolores... mas não consigo fazer de conta que são inodoros!

terça-feira, 19 de março de 2013

Passos Coelho – Demita-se! Já!!! Olhe que é uma “oportunidade”...


Mais uma vez, o estropício Pedro passos Coelho repete a “graça”. Já o tinha dito sobre o desemprego, agora volta a dizê-lo sobre os despedimentos, perdão... as rescisões de contrato na Função Pública: «São uma oportunidade!»
Pressionados pela constante ameaça de mais cortes nos vencimentos, de menos direitos, de menos esperança e antes que sejam despedidos à força, com “direito” a uma indemnização miserável, alguns trabalhadores optam pela rescisão de contratos por “mútuo acordo”... com a falsa sensação de que realmente negociaram ou ganharam alguma coisa.
Passos Coelho, tal como da primeira vez, quando se referiu ao desemprego como uma “oportunidade”, parece não ter noção do carácter profundamente nojento desta ideia porca que habita a cabeça dos (pretensos) ultra-liberais. Não tem noção, pelo menos por três razões... ficando apenas por saber qual a percentagem que cada uma dessas razões representa na “fórmula” do raciocínio do primeiro-ministro.
1. “Não tem noção”... por profunda e espessa estupidez.
2. “Não tem noção”... por não ter qualquer espécie de eco do efeito que as suas asquerosas ideias e declarações têm no país real.
3. “Não tem noção”... por não passar de um vulgar canalha salazarento e de um reles provocador.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Um-dó-li-tá-cara-de-amendoá... ... ...


Ambos risíveis, ambos cantores frustrados, ambos incompetentes, ambos aldrabões, ambos desprezíveis, ambos uma ameaça à democracia, ambos repetidamente vaiados onde quer que vão... Passos Coelho e Berlusconi têm, no entanto, formas distintas de reagir às adversidades.
Passos Coelho, explica a devastadora hecatombe das suas políticas, das suas promessas e das suas previsões, respondendo, de forma insolente, que «Previsões são apenas previsões».
Sílvio Berlusconi, vaiado por manifestantes à entrada do Senado italiano, responde, de forma insolente, «Vocês deviam ter vergonha, são pobres e estúpidos!»
Confesso... se é para escolher entre dois canalhas com queda para farsantes... acho que prefiro a “sinceridade” de Berlusconi!

sábado, 9 de março de 2013

António Borges – Um ser infecto...


António Borges é um salafrário viveu toda a sua inútil vida de parasita como lacaio da pior escória do capitalismo selvagem e sem pátria. Recentemente, decidiu cravar os dentes nas veias dos trabalhadores portugueses. Só do seu “part-time” como consultor do governo, ganha cerca de vinte e cinco mil euros mensais pagos directamente pelos contribuintes. O salafrário acha que «o ideal era que os salários descessem», juntando assim a sua extremamente bem paga opinião à polémica sobre a descida, ou subida do Salário Mínimo Nacional.
Esta posição de António Borges pode querer dizer muita coisa... mas uma quer dizer de certeza:
grandecíssimo "filho da puta" que, evidentemente, sabe bem que são estes a quem quer baixar os salários que lhe pagam o estilo de vida milionário, mostra que para além de gostar que os "seus" euros corram como um rio, todos os meses em quantidades descomunais para a sua conta bancária... gosta também que eles venham a saber a sangue e a morte!
Façam-me o favor de não me perguntar o que é que eu desejaria que acontecesse a este tipo de bandalhos, caso os ventos da História, juntamente com o nosso esforço, nos proporcionassem uma nova Revolução. Receio que a minha resposta dê cabo do pouco que resta da minha antiga imagem de “boa pessoa”!

quarta-feira, 6 de março de 2013

Lech Walesa – “Junto ao muro, lá fora”... e porque não num forno crematório?!!!



Ao longo da minha vida (que já vai longa) tenho tropeçado numas figuras que, sem explicação aparente, me merecem pouco mais que indiferença, nalguns casos "alergia", noutros mesmo, um arreigado desprezo. Não poucas vezes estive quase sozinho nessa “antipatia”... sendo que, felizmente muitas vezes, a História me tem dado razão. Infelizmente... depois de eu já ter tido alguns olhares de lado por causa dessas minhas “razões” antes de tempo.
Nunca gostei do polaco Lech Walesa! Com "nobel" ou não!
Se há alguns anos dissesse isso, não tendo como justificação mais do que o facto de o homem ser um anticomunista cavernícola, ter um bigode penosamente ridículo e cara de profundo alarve, seria apodado de sectário e intolerante... e, admito, muito justamente. Pelo menos no que diz respeito ao bigode.
Graças a todos os deuses e deusas do Olimpo, quase todas estas figuras têm, mais tarde ou mais cedo, vindo em meu auxílio, ajudando-me a justificar a minha aversão pelas suas pessoas sem ter que explicar grande coisa. Como se pode ver e ler... Lech Walesa é apenas mais um.
É um energúmeno e um reaccionário!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

José Sócrates – Livra!!!...


Constava que as finanças pessoais do ex-primeiro-ministro José Sócrates andavam anémicas, deprimidas, tristinhas, arrastando-se pelos boulevards de Paris sem ânimo para nada...
Felizmente, já estão a ser fortemente medicadas!
Antes assim! Não quero saber qual a relação que a grande e, convenhamos, algo "manhosa" farmacêutica tinha com o governo dos tempos de Sócrates, se havia favores para cobrar, nem tampouco especular sobre o que quer que seja que os levou a considerar o ex-governante português um especialista em saúde pública na América do Sul.
Como já disse... antes assim! Inquietante era se alguém tivesse a ideia peregrina de o contratar para cometer engenharia!!!

sábado, 16 de fevereiro de 2013

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Eduardo Catroga – Já que estamos em maré de comparações...


«Estado é como família que se endivida e vende as joias», diz o imparável e "incontinente" Eduardo Catroga.
Até pode ser... mas o pior é que por vezes parece-se com uma prostituta explorada até à exaustão por vários chulos ao mesmo tempo... sendo que o desavergonhado Eduardo Catroga está longe de ser dos mais pequenos!

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Franquelim e Cavaco – Não há um raio que os parta!


Este Franquelim não inventou o pára-raios, como o seu “tocaio” americano... mas inventou outra coisa que, embora sem qualquer utilidade pública, é tão ou mesmo mais assombrosa do que a “chocante” invenção do velho Benjamin nos idos de 1752... uma comoção que me levou a demorar mais duzentos anos e quarenta e cinco dias a resolver nascer.
Este Franquelim inventou uma forma de participar num roubo de vários milhares de milhões de euros, roubo que andaremos a pagar árdua e injustamente durante os próximos anos... sem ir parar à prisão.
O PCP esperava, uma “esperança/exigência” mais do que justificada, que Cavaco Silva se recusasse a dar-lhe posse como membro do governo, mas como seria de esperar, tal não aconteceu.
Seria “confortável” debitar tudo na conta da desmesurada estupidez de Cavaco... mas, infelizmente, a vida está a tornar-me muito desconfiado.
A verdade é que uma parte dos milhões que o “empreendedor” banqueiro do BPN/SLN (agora secretário de estado do mesmíssimo empreendedorismo) ajudou a roubar... foi parar ao bolso do cidadão Aníbal Cavaco Silva que, muito provavelmente, ainda se sente devedor dos favores... e todo o cuidado é pouco!
Nunca se sabe o que é que um ladrão pode deitar pela boca fora se for maltratado pelos ex-cúmplices, ou pelos beneficiários dos roubos.
Não fosse este país tão dado a “eminências”, “vossas senhorias”, “vossas excelências”, “senhores doutores” e “senhores engenheiros” e tivesse mais apreço pela verdade e pelo verdadeiro jornalismo de investigação... e já hoje se saberia muito mais sobre as acções de favor com que Cavaco foi “agraciado” (amaciado) pela SLN dona do BPN, sobre a fantástica troca de uma casa velha por uma muito maior e nova, na Coelha, sobre a sua “acidental” pontaria na escolha de bandidos para seus ministros, secretários e conselheiros, etc., etc., etc.
Regressando ao Franquelim, o governo não fica beliscado com a sua entrada, senão na sua imagem... já que na substância nada muda. Franquelim não é mais nem menos ladrão do que outros que já lá estão!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Fernando Ulrich – Há-de haver uma explicação...


O cromo da linha de Cascais “dono” do BPI, Fernando Ulrich, cujo banco acaba de anunciar lucros de 250 milhões de euros, achou conveniente “explicar” melhor o seu “Ai aguenta, aguenta!” de há uns tempos, introduzindo este novo conceito  na forma de pergunta muito ladina, segundo o qual, como diz o link da notícia, “Se os sem-abrigo aguentam, porque é que nós não aguentamos?”
Nem me apetece comentar a ideia do homem... mas não posso deixar de achar que este ele está, sem lugar para dúvidas, a incluir-se neste absolutamente extraordinário “nós”... e isso é que é assombroso.
Há já muitos meses, uma actriz da nossa praça que por razões “caridosas” não identificarei, relatava os sacrifícios que estava a fazer para levar por diante uma certa dieta. Infelizmente, decidiu partilhar com o público, igualmente, aquilo que a motivava diariamente a continuar a reduzir drasticamente nas refeições e guloseimas. Disse ela então:
«Se as crianças em África passam sem comer, eu também posso passar!»
Ela tem a grande desculpa de ser visivelmente tonta; qual será a “desculpa” deste cromo?!

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Arménio Carlos - A ponta do iceberg


Em nome do sentido de humor e, em casos extremos, da liberdade de expressão, aos humoristas quase tudo é permitido. O diacho é que Arménio Carlos não é um humorista!
Desconheço o enquadramento exacto em que terá proferido a frase de que se fala, referindo-se ao filho da puta do energúmeno da troika que para além dos crimes que vem implementar no nosso país ainda se dá ao desfrute de tecer comentários sobre como o país se deve conduzir e de como os portugueses devem ser governados (eu sei que já devia ter usado pontuação... mas, se o tivesse feito, teria escrito mais não sei quantos insultos ao ≠÷ßæ ‹π„¯±§≠‰æß ¥ æߡ˙©¯ da troika.
Recapitulando, parece que o Arménio Carlos, querendo fazer uma piada com as “prendas” dos “reis magos” e as “prendas” da troika e sabendo-se que um dos “reis magos” era, segundo a lenda, portador de uma pigmentação de pele muito bem capaz de indiciar a sua provável origem africana...  Arménio Carlos, como ia dizendo, não tendo as artes dos humoristas, para embrulhar isto tudo num texto de artísticos sub-entendidos capazes de arrancar um sorriso aos presentes... identificou-o como sendo o “o rei-mago escurinho do FMI”.
“Fez mal!” Arménio Carlos tem, infelizmente, que ter sempre a noção exacta de que dirige uma organização que é profundamente odiada.
Esse ódio pode ver-se nas piadolas, ou ataques cerrados de que foi imediatamente alvo nas redes sociais, em blogues de direita, ou naqueles outros onde existem alguns elementos que exibem um ódio ainda mais cego ao comunismo, à CGTP, ao PCP e, por inerência, a Arménio Carlos... onde se “rasgam as vestes” pela esquerda, mas onde tenho lido as coisas mais tremendas ao logo dos tempos e a propósito de outras situações, coisas que fariam corar alguns autores do “Blasfémias” ou do “31 da armada”. Peças “literárias” mais dignas dos henriques raposos”, dos “ruis ramos”, ou dos albertos gonçalves desta vida.
Passou-se rapidamente ao paroxismo. Um qualquer imbecil, num desses blogues, dada a “ausência de demarcação” de Mário Nogueira, dirigente da FENPROF, presente quando das declarações “racistas” do terrível “estalinista”... já quer mesmo “saber se as nossas escolas estão a ser dirigidas por bandos de racistas”.
Foi uma oportunidade em cheio! Como os porcos, sozinhos, não conseguiram desviar as atenções o suficiente, este deslize involuntário, provocado não por qualquer laivo de racismo (nem os que o acusam acreditam nesse disparate!), mas por uma deficiente construção de uma piada... conseguiu empurrar as razões da manifestação dos professores e as suas lutas para segundo, terceiro, quinto plano.
Uma oportunidade destas, tanto uns, à direita, como os outros, na tal “esquerda”, nunca desperdiçam... e a comunicação social chama-lhe um figo.
Como se vê, a infeliz meia vara de porcos que estorvou um pouco a manifestação... é apenas uma pitoresca ilustração da ponta do gigantesco (e esse realmente porco!) “iceberg” que se move por aí... ameaçador.

Adenda: Para o caso de alguém não ter entendido completamente aquilo que acabo de escrever, quero aqui deixar a minha total solidariedade com o Arménio Carlos... e dizer que assim, à vista desarmada, também me parece que o senhor Abebe Selassié, de entre os três “reis magos” da troika... é o mais escurinho.
Digo-o com o à-vontade de quem, como facilmente se poderá verificar, admira quem quer que seja admirável... seja escurinho, clarinho, amarelinho, vermelhinho, às risquinhas azuis, às pintinhas verdes...

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Carlos Peixoto – Declarações abaixo de cão... feitas em altitude



“O deputado do PSD Carlos Peixoto disse, esta sexta-feira, em declarações à Rádio Altitude, que quem admite um casamento homossexual pode também vir a aceitar o casamento entre irmãos, primos directos ou pais e filhos.”
Estas declarações do rapazola que se vê na imagem, a fazer fé na notícia, colocam várias questões. Por exemplo:
Se é sabido que a “altitude” torna o ar mais rarefeito, fenómeno que pode ter resultados funestos a nível respiratório, cardiovascular e cerebral... não sabia que a “Rádio Altitude” estava num lugar tão vertiginosamente alto. Só isso explica que o senhor deputado do PSD tenha “incestado” um chorrilho de asneiras tão tremendo.
Ou então, a coisa nada tem que ver com a altitude... e o senhor deputado limita-se a ser um parvalhão, capaz de dizer estas mesmas asneiras ainda que estivesse abaixo do nível do mar.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Ano novo... tudo como dantes!


"… o preço médio por dormida é de 800 euros, sem incluir taxas de serviços de hotel ou pequeno-almoço – e a preços de balcão. Uma refeição no hotel pode custar bem mais que a pernoita e os preços sobem em época alta, como acontece nos períodos de Natal e Ano Novo."
É oficial! O ano de 2013 começou muitíssimo bem!
Pelo menos, e a fazer fé nesta notícia, começou muitíssimo bem para Dias Loureiro, Relvas e Luís Arnaut, os três exemplares cidadãos da fotografia: o bandido, o bandalho e o “advogado” para todo o serviço.
Não vale a penas fazer contas a quanto ficou a estadia de vários dias no “Copacabana Palace”, aos preços anunciados, mais a natural subida de tarifas da “época alta”, pois isso não é o mais importante. Aqui só importa o significado da estória.
Esta pequena notícia  sobre os hábitos festivos dos nossos endinheirados governantes e ex-governantes, diz-nos apenas que cada um dos mais de trezentos e sessenta dias que temos pela frente durante este ano, são bons para dizer, por todos os meios ao nosso alcance, onde é o lugar desta canalha na História e, reunidas as condições, num destes dias mandá-los exactamente para lá. Definitivamente!

sábado, 29 de dezembro de 2012

João Loureiro – De triste memória



O clube portuense de futebol, Boavista, parece não conseguir libertar-se das mãos da “famiglia” Loureiro. Depois de muitos anos sob a botifarra militaresca e a berraria desatinada de Valentim, passou mais uns anos sob a bota de João. Caiu na ruína!
Ao que leio, encabeçando uma "combativa" lista única e legitimado pela espantosa votação de quinhentos e poucos sócios, num universo de votantes de seis mil, menos de 10%, portanto... o João está de volta.
Pelos vistos, os boavisteiros preferem lembrar os êxitos desportivos do tempo do João, em vez da ruína de que ele foi protagonista... e tentam que a História se repita. Faço votos, em atenção à gente boa que torce por aquele clube, que só a parte dos êxitos desportivos se repita!
E poderiam muito bem perguntar alguns de vocês: “mas então agora interessa-te pelo futebol e pela vida interna dos clubes?”
Não! – respondo eu – Mas a partir de agora terei o desprazer de ver mais vezes nos jornais o nome de um cromo de que já quase não me lembrava. Quando, infelizmente, me lembrava dele, era como o desgraçado líder de um grupo de pop/rock ("Ban") mais ou menos insuportável (para o meu gosto), muito por culpa da voz (chamemos-lhe assim) do jovem Loureiro, ou como se isso não fosse bastante, como o “garoto” que disse um dia numa entrevista que a melhor recordação que guardava da juventude, era ter andado com o pai Valentim e alguns dos seus amigos terroristas e bombistas, no “verão quente”... a incendiar sedes de sindicatos de esquerda e alguns centros de trabalho do PCP.
Francamente, preferia não ter sido lembrado da miserável existência deste “desportista”...