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terça-feira, 24 de setembro de 2013

“Isto é matemática” – SIC


O senhor Rogério Martins tem um programa na SIC sobre matemática. Chama-se "Isto é matemática". Pretende ser de divulgação e vulgarização da coisa. Não gosto!
Não gosto do programa, porque sou daquelas pessoas que, embora utilizando a matemática para milhares de gestos do dia a dia... faço questão de a manter no seu lugar: meramente utilitário. Reconheço a enorme importância da matemática... mas para gostar, prefiro outras coisas.
Não gosto, ainda, do programa, porque o senhor Rogério faz gestos a mais, é demasiadamente “expressivo” (aquilo a que cá em casa se chama “panela de expressão”)... e é “contentinho” demais!
Como se tudo isto não bastasse, o senhor Rogério resolveu acabar, de vez, com o meu já tão fraco interesse pelo seu trabalho... e resolveu fazê-lo com estrondo, como se pode ver no vídeo que encontrei no blog do meu amigo Sérgio Ribeiro.
Se virem o vídeo - e deve ser visto e ouvido com atenção! - entre o minuto um e os dois minutos e trinta, verão uma peça extraordinária, em que o “alegre” Rogério pretende caricaturar uma ida ao pediatra “no seu tempo”. Não fosse dar-se o caso de o público não perceber as “piadas” políticas ultra-reaccionárias vomitadas em catadupa no espaço daquele minuto e meio... juntou-lhe, como banda sonora, a “Carvalhesa”, para que fique bem claro quem ele pretende agredir nestes dias de campanha eleitoral, já que o programa foi para o ar na SIC, no passado dia 21.
Para terminar, acalentando o “sonho” de que, por um qualquer acidente informático o “contentinho” venha a saber deste meu desabafo sobre o seu programa tão científico... digo-lhe directamente:
- Olhe, Rogério! Como não lhe bastava a notável infelicidade de ser, como faz questão de demonstrar, um refinado e alternadíssimo filho de puta... ainda houve alguma coisa, ou alguém, que o fez pensar que tem gracinha. Pense melhor!!!

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Porco, porco, porco!!!


A campanha contra os sindicatos e, sobretudo, contra os sindicalistas, campanha mais ou menos latente, mais ou menos às claras, mais ou menos violenta, conforme as ocasiões... nunca tem descanso. Por estes dias, com o agudizar das lutas contra as políticas dos traidores que ocupam o poder (traidores ao seu próprio eleitorado), essa campanha vai recrudescendo em violência e na quantidade de lixo informativo, calúnias e mentiras descaradas com que se tenta atingir o campo sindical mais activo, logo, mais “incómodo”.
Não que eu esteja embalado nalguma espécie de cruzada contra o jornalismo... mas tem sido evidente que muitos jornalistas se têm colocado de perna aberta para veicular todos os recados do poder e fazer todos os fretes ao patronato.
A “crónica” que hoje destaco, escrita por Henrique Monteiro, do “Expresso”, com as suas alusões veladas à vida da sindicalista comunista Ana Avoila, à comparação da sua “longevidade” como responsável sindical com «ditadura», etc., etc... é um dos exemplos mais miseráveis, uma das peças mais porcas, um dos fretes mais repelentes que tenho visto... e retrata bem a realidade com que abri este texto.
Peço desculpa por não transcrever nada, obrigando, objectivamente, quem quiser saber exactamente do que estou a falar, a ir ler o texto.
Não só vou, desta vez, resistir à tentação de fazer qualquer espécie de “brincadeira” com o título genérico das crónicas de Henrique Monteiro, “Chamem-me o que quiserem”... como não escreverei mais nada, para não correr o risco de usar uma linguagem que até a mim acabaria por embaraçar.