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terça-feira, 30 de maio de 2017

Vamos ao Parque?


A primeira vez que fui ao teatro na vida, foi para ver uma revista no palco do Maria Vitória, no Parque Mayer, em Lisboa. Devia ter uns sete anos.
O espectáculo tinha um nome que, lembro-me de o ter achado na altura, era muito, vá, ordinário, mas que eu adorei, ainda para mais porque podia repetir a expressão as vezes que quisesse pois, afinal, era o nome da peça: "Quem tem ECU tem medo". 
Além da marotice do título, lembro-me de ter ficado encantada com tudo: irmos bem arranjados "para ir ao teatro"; o entrar na sala com o bilhete na mão; terem-me dado uma folha de sala (que li e reli vezes e vezes sem conta); o levarem-me ao meu lugar (e fiquei logo no camarote!); as luzes; as cores; os cheiros; os actores; as roupas; as músicas; os aplausos; as reacções... Metade das piadas, por serem políticas, não as apanhei, mas saí do Maria Vitória com a certeza que o teatro teria que, de alguma maneira, fazer parte da minha essência. E faz

O ArTeC, além de me dar a possibilidade de fazer um bocadinho de teatro (como eu gosto, na sombra, porque, como diz o nome da peça, eu tenho ECU, logo, tenho medo de estar à frente das luzes), dá-me a possibilidade de conhecer gente muito talentosa.
O Pedro é uma dessas pessoas que o ArTeC me trouxe, e que o Maria Vitória levou, e ainda bem. 
Por falta de tempo, ainda não tinha ido ver a revista que está (há mais de 10 meses) em cena e que conta com o meu querido Pedro (e se tiverem dúvidas de quem ele é, é só o mai-lindo de todos do cartaz!! Meu rico menino!), mas no sábado lá fui eu.



"Parque à Vista" tem um elenco de luxo (claro, tem o Pedro!) que fez as duas horas de espectáculo parecer uma lufada de ar fresco. No fim, doía-me a barriga de tanto rir (resultou como uma espécie de abdominais!), vim de orgulho cheio do meu menino em particular e do teatro português no geral. Estive rodeada de um público que veio de longe (acho que de Nisa) e que me fez sentir pior por não ter um tempinho para ir até logo ali, ao centro de Lisboa, para me divertir um bocadinho.

Ainda bem que fui. E, se não tiverem nada que fazer por estes dias, vão também! Afinal, há "Parque à Vista" até 4 de Junho!



Catarina


segunda-feira, 15 de maio de 2017

Tetra-e-seis

Tenho um cachecol pendurado na porta da sala desde o início da temporada 2016/2017, quando fui ver um jogo à Luz e ganhámos por 3-0. Não há semana que a minha mãe venha cá a casa e não diga "Ai, nunca mais tiras isso daí" (ela é lagarta, sabe lá!)
Depois, tenho a minha outra teoria, a de que não posso usar roupa/acessórios de "Star Wars" em dia de jogo do Glorioso. Sinto que estas minhas duas paixões não se podem anular uma à outra, como que se do facto de usar uma T-shirt com um Darth Vader impedisse a bola de entrar na baliza adversária à do Benfica. Que tolice, dirão vocês; mas impede, direi eu! Eu sei que, se o Benfica perder, a culpa é de eu ter usado aquele par de meias com o R2D2 porque me esqueci que havia jogo nesse dia. Na verdade, todos nós, que vibramos com o futebol, temos a nossa superstição e sabemos bem que o nosso clube ou a nossa selecção só perdem porque não cumprimos o mantra por completo.

No sábado, por muito que quisesse vestir a T-shirt de "Star Wars" que comprei há uns quatro meses e que finalmente me serve, a lembrança do jogo ("o" jogo!) fez-me voltar a arrumá-la no armário, para estrear em dia livre de Glorioso, não fosse a coisa correr mal. 

E não correu... E é com muito orgulho que escrevo uma palavra nova no meu dicionário de benfiquista: TETRACAMPEÃ!

Que venha o 37!


Até a águia já tem dourado!

 Catarina

sexta-feira, 21 de abril de 2017

My brother from another mother


Sou filha única. Durante 19 anos fui neta única. E durante 13 bisneta única. 
Sim, fui muito mimada e confesso que sempre gostei de ter esses mimos só para mim. Mas também sempre senti falta de ter uma irmã ou um irmão (quanto mais não fosse para o futuro dos genes dos meus pais não recair todo em mim! Muita pressão nesse campo...)
Os amigos e as amigas foram chegando, uns foram ficando, outros indo. E eis que, inesperadamente, na família do trabalho, encontrei um irmão. Não de sangue, claro, mas um irmão.

Tenho um carinho e uma paixão tão grandes por este moço que vocês sabem lá! E o melhor de tudo é que conseguimos ser uma rapariga e um rapaz que se dão bem sem duplos sentidos. Para mim, ele é isso mesmo: o meu irmão mais novo. E como irmã mais velha, claro que me arrelio com ele (ainda ontem me fez esperar QUARENTA MINUTOS! Shame!) e, acima de tudo, tenho um orgulho imenso dele! Fico assim de peito cheio e sorriso rasgado (como estou a escrever este texto) quando falo no meu Ferritina, de nome original João Ferrão!

O Ferrão é fotógrafo. E não é "só" fotógrafo. É um fotógrafo do caraças, como o SITE e o INSTAGRAM dele não me deixam mentir! E vê-lo a fotografar é por si só uma experiência fantástica. Ele é concentrado, silencioso (tanto que nem me apercebi da catrefada de fotografias que me tirou ontem) e parece entrar no seu mundo quando "dispara".  

Ontem, desafiou-me a ir com ele até ao Restaurante Panorâmico de Monsanto. Já andávamos mortinhos por ir até lá, e ontem foi o dia. É impressionante a imponência do espaço, tanto pelo fantástico que é ter Lisboa assim tão aos nossos pés, como ao estado de degradação a que chegou. É uma pena.

Entre vidros partidos, murais rabiscados e grafitados, pedaços de tecto no chão e outros a bambolearem à espera que a próxima rajada de vento os deite finalmente abaixo, malta nova a filmar vídeos de dança para o YouTube e outros curiosos como nós, o Restaurante continua a ser um misto de espaço morto, mas cheio de vida. Um Titanic que se recusa a afundar, cheio de sons arrepiantes e outros que nem os ouvíamos pois que ficaram retidos no passado dourado daquele espaço.

Foi mesmo uma aventura, tentar imaginar como era no seu auge o restaurante e a esplanada e, lá em cima, no miradouro, perceber para lá dos graffitis os azulejos que retratavam Lisboa antiga. 




















Ferritina, mais uma aventura juntos! E agora uma fotografia nossa de extrema má qualidade, autoria do meu "dumbphone"! Ao menos somos bonitos, sim?


Catarina


terça-feira, 18 de abril de 2017

Sou uma "Danielete". Ou uma "Barretete". No fundo, sou mais feliz porque danço com ele!

Regra geral, quando começo um texto para o blogue, já sei precisamente o que escrever. Sei como vou começar, as metáforas a empregar, as imagens ou vídeos que quero usar e até como quero concluir.

Deparo-me por isso perante a ingrata tarefa de querer escrever sobre uma pessoa de quem até já aqui falei... e falhar-me o português. Sim, falham-me as palavras porque tenho tanto para dizer e tenho por missão de vida ser a pessoa que mais textos bonitos que dedica... Quero tanto passar uma coisa não-palpável para palavras que o piscar do cursor a querer que lhe dê texto parece exercer uma pressão enorme em mim. Mas cá vai. 

Pensar nas aulas do Daniel Barreto, seja Zumba, Euphoria, Strong (e até quer-me parecer que se ele desse aulas de Métodos Quantitativos eu iria achar interessante), e de como elas me fazem sentir, é quase uma experiência extra-sensorial. Tenho alturas nas aulas em que me perco, não por culpa das coreografias (OK, às vezes também acontece), mas porque dou por mim a observar este talento de menino-homem que tive a sorte de conhecer. 

Honestamente, seria feliz só a ver uma aula dele, assim a espreitar pela janela do ginásio e a vê-lo não só a ele a dançar, mas também a quem com ele dança. Não há caras tristes. Não há problemas. Assim que se entrega a senha ao Daniel, é como se o mundo fosse só aquela sala de ginásio. Aquelas músicas (ainda por cima trago já uma nova Banda Sonora para a minha vida). Aquelas coreografias. Aquela energia do Daniel.

Acredito mesmo que ele tem mais ritmo, encanto, talento, energia, felicidade e boa-disposição no lenço que traz sempre pendurado de lado do que eu nos meus 1,83 inteiros. E se isso não o faz especial, não sei o que fará.

Ele é só assim o melhor mestre de Zumba do Universo, e não sabe, que nunca lho disse, mas foi muito por culpa dele e das suas aulas que aqui esta menina que vos escreve não desistiu do ginásio. Elas eram um incentivo a pôr ali (no ginásio) o meu pezinho, e, já que lá ia, porque não fazer uma aula de Cycle antes ou de BodyPump depois da Zumba?

Ultimamente têm-me feito muito uma pergunta: "O que é que te imaginas a fazer daqui a 10 anos?"
Para ser sincera, não sei. Mas se daqui a 10 anos continuar a dançar com o Daniel (pode ser que finalmente deixe de "catarinar" nas aulas de Zumba e solte de vez a franga) podem ter a certeza que vou ser uma pessoa feliz. 

Porque, afinal, quem dança é mais feliz... Mas quem dança com o Daniel, fogo!, é TÃO mais feliz! Não se nota no meu sorriso?



Catarina


quarta-feira, 12 de abril de 2017

Deus manda e eu faço: kizomba!



E se Deus criou a kizomba, nós só temos que respeitar a Sua vontade e dançá-la, certo? 
Ora, eu, que até me portei bem quando andava na catequese e não faltava a um sábado na igreja que ficava na garagem de um prédio em Campolide, ao lado da casa da minha avó, terei de respeitar a vontade do Senhor (e até estamos em Semana Santa para ter estas conversas) e ir ver se solto a franga kizombeira. Que é como quem diz, vou fazer um Curso de Kizomba. Ponto.

Como não quero voltar a ficar num canto numa próxima festa com temáticas "dançáveis", assim que vi este evento no Facebook nem pensei duas vezes e, mesmo sem par, inscrevi-me neste Curso Intensivo de Kizomba, que irá acontecer dia 6 de Maio, um sábado, das 13h30 às 18h00, na Academia Luís Nunes, no Parque das Nações, em Lisboa.

O programa das "festas" do dia 6 de Maio é este e, claro, mal posso esperar!

Das 13:30 às 15:30 - Kizomba (1): 
Música / Tempo / Conexão e Passadas Básicas.
(Inte
rvalo 30 min).

Das 16:00 às 18:00 - Kizomba (2): 
Melodia / Ritmo / Body and Mind Movement / Passadas intermédias e Tarraxinha.

PROFESSORES :
LUÍS NUNES & PRISCILLA FERREIRA

INSCRIÇÕES:
Nível: Iniciados com 4 horas de curso!
Enviar email com nome e contacto para: cursokizombasocial@gmail.com



Catarina

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Uma aula de Strong que me deixou fraquinha, fraquinha!


Se vos disser que estou que nem me aguento depois da aula de Strong by Zumba do passado sábado, se calhar vão duvidar de mim, mas garanto-vos que até os dedinhos das mãos me estão a doer enquanto passam pelas teclas para escrever este texto.

Se vos disser que até tivemos que ir buscar um colchão para fazer abdominais, já se começam a ambientar que, esta, não é uma aula de Zumba normal... Na realidade, nem uma aula de Zumba é, e não fosse eu tão ceguinha pelo Daniel e pelas suas aulas, tinha ido procurar mais informações sobre esta modalidade nova, a tal Strong by Zumba, que é assim uma espécie de equívoco chamar-se Zumba. Convenhamos. 

O site oficial, que já sei que devia ter ido espreitar ANTES de ir fazer a aula, diz que o Strong "combina o treinamento intervalado de alta intensidade com a ciência da motivação por música sincronizada." 
Ou seja, há burpees, jumping jacks, abdominais, kickboxing, e tudo isto, sim, ao ritmo de música, que é o que mais se pode assimilar a uma aula de Zumba. 

Não fui física nem estomacalmente preparada (tinha almoçado peixe, caneco!) para a aula. Se gostei? Gostei, sim. Diferente. Desafiante. Mas estava longe de imaginar que era onde ia gastar energias num sábado de sol à tarde.

Depois de 50 minutos de "porrada", veio a tal aula de Zumba, que confesso não ter curtido como seria suposto por estar tão de rastos... E para verem que não falo mentira, deixo-vos um vídeo em que mostra o que raio é isto do Strong by Zumba, e sugiro-vos uma visita ao site, a tal que eu não fiz e que já me arrependi!


domingo, 26 de março de 2017

I carried a watermelon...


Claro, claro!, que tive que "Catarinar" a kizomba... Já se estava à espera. Contei-vos que fui ontem à festa XL&M party, na discoteca Kalema. E foi mais ou menos isto que se passou: "eu levei a melancia".

A preparação da festa até correu bem... o banhinho ao som de kizomba, o aperceber-me que, cada vez mais, a toalha se enrola à minha volta (e não o contrário), o dançar por minha casa com rolos no cabelo ao som de tons quentes (ainda por cima em dia frio), numa espécie de estágio para o que se esperava da noite... O que eu dancei em casa!... Dancei tanto que me deixei atrasar, claro. 

Estava tudo a correr bem até que chegou a hora de vestir... E, sim, tenho mesmo o eterno problema feminino: não ter nada para vestir. 
A minha roupa já não é minha, no sentido de já não me servir. Está-me tudo largo. Pareço o Tom Hanks no filme Náufrago, mas neste momento está fora de questão empatar dinheiro com trivialidades como roupa, pelo que tenho que me contentar com o facto de a roupa não me servir porque estou menos gorda, apesar de me fazer parecer mais cheia porque tudo me fica a boiar.

Problema número 1: Não me sentia bem com nenhuma peça de roupa.

Até acho que nem fui com má cara... e isto foi já ao chegar a casa!
E, claro, os sapatos! Sou alta, gente! Com botas fico ainda mais alta e já sei que é sempre um "problema", até pelo simples facto de quase deixar de me ver no espelho da casa de banho quando calço algo com mais salto que uns All-Stars. É verdade. Pronto, fui de botas para não "parecer mal" ir de ténis, mas da próxima vez vou estar nem aí para esse facto. Ténis ao poder.

Problema número 2: Não me sentia bem com o calçado.

Quem segue o meu Instagram, viu logo o momento de sufoco botiano!

Dançar acompanhada. Quem diria que isso ia gerar problema, mas gerou. Estou tão habituada a dançar de tudo sozinha que, ali, num espaço cheio de gente e até com quem dançar, acabou por me ser impossível libertar-me como em casa. Dessem-me uma toalha, uns rolos para fazer caracóis e as minhas quatro paredes e teria sido diferente. Teria "soltado a franga". Agora assim, rodeada de gente, e com pares para dançar e para me "liderar"... é caso para dizer #sóquenão.

Problema número 3: Não me sentia bem comigo mesma.



Posto isto, tenho a dizer que, mesmo assim, adorei a noite. 

Para já, as amigas, claro! Que saudades de me perder em gestos e palavras com elas, de beber sangria e comer sem restrições (desculpa, dieta). 

Depois, não vos passa o prazer que tenho em ver dançar. De verdade. Não estava à espera de ver TANTA gente a dançar TÃO bem kizomba. Não sabia o que esperar e fiquei muito surpresa de ver pessoas de todas as idades, feitios, alturas e, arrisco, credos a deixarem as agruras da vida à porta da discoteca! Parece que se me abriu todo um mundo novo que anseio por descobrir mais.


Aquelas pessoas dançavam (dançam!) tão bem... os seus pés pareciam deslizar na pista como se elas estivessem tão perdidas na música que elas, os sons e a pista eram um só. Que delícia... 



Acho que também por isso me deixei ficar a um canto. Fiquei mesmo encantada com tudo... Parecia que estava naquela cena do Dirty Dancing em que a Baby vai à festa do staff... E, sim, também eu senti que levei as melancias e só estava ali a ver todos a dançar...



Mas o que interessa é que já vou estar atenta a futuras festas como a de ontem (obrigada, Facebook), e que tenho mesmo que me libertar da Catarina racional e trazer a Catarina emocional ao de cima. Afinal, "nobody puts Baby in a corner", e muito menos a Catarina!

Catarina

quarta-feira, 8 de março de 2017

Do SER MULHER

Até resolver mudar de vida, não sabia o que era ser MULHER. Era um ser humano, sim, mas isto de SER MULHER não fazia ideia. E não é porque tinha (mais) excesso de peso; uma MULHER gorda não é mais nem menos que uma magra. São só MULHERes diferentes. Eu é que tinha perdido o norte. Andava desmotivada com tudo e ser MULHER era só mais uma coisa que eu... não era.

Não sou de dar grande importância a datas cujo sentido original e nobre se foi perdendo e virou comercial. Mas, este ano, tenho necessidade de celebrar a MULHER. Assim, deixo-vos o link com um vídeo que o ginásio onde treino, a Rapid FIT&WELL de Campo de Ourique, fez com as suas clientes e em que dou um pouquinho do meu testemunho. 

Tem sido um processo de descoberta; um processo de aprendizagem que me levou a uma conclusão fantástica: é maravilhoso ser MULHER. É maravilhoso "perder" tempo comigo. Dedicar-me a mim. Deixar-me ser isso mesmo, MULHER.

Feliz Dia da Mulher para todas e todos que lêem este blogue!

Vídeo disponível (e em que havia tanto ainda por dizer) AQUI.

Catarina

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Mente criminosa...





Assim funciona a mente de uma pessoa gorda, a minha, pois claro:

prometi a mim mesma que, quando chegar aos 27 quilos perdidos, vou comer um bolo de aniversário daqueles com doce de ovos, sabem?

E sim, sozinha.

Shame... shame... shame...

Mas mal posso esperar...


Catarina


sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Um abraço caloroso para todos nós!


Está frio. E (também) é por isso que vos trago o Olaf hoje...

Nunca tinha visto o Frozen até este Natal (obrigada, Netflix!), gostei do filme, sim, mas o Olaf... Pronto, APAIXONEI-ME por ele. Mas assim uma pancada das grandes! 

Não vos passa pela ideia a quantidade de vezes que já vi esta cena:


Vá, vi o filme em português e na realidade gosto muito mais das vozes em português que no original, mas só encontrei o GIF em inglês, o que é que querem que eu faça?

Ele é TÃO FOFINHO! Estou tão deliciada com este momento do bebé-unicórnio que até já filmei a cena com o telemóvel para a ver sempre que quiser (eu avisei!).

E num dia frio como o de hoje, só apetece mesmo abraços calorosos, certo?


Catarina


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