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sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Três anos


Resolvi não partilhar fotografia do "antes". Mais concretamente do "há três anos", quando resolvi entrar num ginásio pela primeira vez.
Estava então com 122 quilos, apesar de, algures na minha vida, já ter pesado 130. E a razão pela qual não partilho uma fotografia do antes é porque, se aquela Catarina permitiu a esta estar cá hoje, a realidade é que ela, a do "antes" já não existe.
Sim, serei sempre uma gorda em recuperação. Terei sempre, para sempre, que lutar contra a minha tendência natural de engordar, mas tenho agora ferramentas em mim que desconhecia. Tenho uma energia que está bem orientada. Tenho pessoas a puxarem por mim. Tenho objectivos concretos (além do Biquíni, convenhamos!) e tenho um gosto brutal em tentar ser mais saudável. Claro, há dias em que a preguiça ataca. Em que a gula chama por mim, mas também sei que tenho agora uma voz que me diz "pronto, já passou, anda lá resolver isso".
Sei que esta minha mudança não me dá a imortalidade. Até porque do nada podemos levar com um camião e ver a vida a passar à frente dos olhos...e, nisso, eu bem sei do que falo!, mas a qualidade de vida que ganhei, o conseguir mexer-me, o conseguir ir a uma loja e a roupa servir, olhar ao espelho e ver a mudança estrondosa que está a ser esta jornada... ui! Nada paga isso! É uma sensação dos diabos, caneco!

Ainda não está perfeito.
Nunca vai estar perfeito.
Mas está um corpo em manutenção.
Um corpo a caminho do Biquíni Dourado.


Catarina


segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

#dia24 - Feliz Natal!


Consegui! 24 dias a fazer publicações, nem que fossem "a correr", mas consegui!
Tinha uma lista de textos que vos queria ter escrito, mas acabei por ir escrevendo à mercê do que me ia apetecendo.

Mas, vamos ao que interessa, o artigo de hoje é mesmo para vos desejar um Feliz Natal: FELIZ NATAL!


sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

#dia21 - Quanto tempo levas a vestir um vestido?


Estava a beber café com a minha mãe no Balcão do Marquês, em Lisboa, quando olhei para o lado e vi uma rapariga com um casaco igual ao meu. Era novo, esse meu casaco, e estava tão orgulhosa de o ter que o facto de ver alguém com um igual me deixou desperta. Olhando com mais atenção para a rapariga, reparei que tinha, por baixo desse tal casaco, um vestido florido. Esse vestido florido, também eu o tinha, só que com a diferença que o meu estava pendurado no armário do meu quarto, ainda com a etiqueta à espera de ser cortada ou que me resolvesse a ir devolvê-lo à loja.
Tinha comprado o vestido como "prenda de início de estágio". Pensei que era tão fora da minha área de conforto e do meu estilo "à faculdade" que seria ideal para começar uma nova vida de "adulta".



Esta memória da rapariga de vestido e casaco iguais aos meus remonta a 2008, ano em que comecei a estagiar. 

Até esta semana, o vestido tinha saído uma vez do armário para um jantar formal, em que nem o casaco que levei por cima despi, e outra vez para emprestar a uma amiga. 
Repito: até esta semana, o vestido mais não era do que a memória da tal rapariga e, sempre que olhava para ele no armário (onde esteve sempre estes dez anos) era com a frase "Ainda o vou usar com o casaco..." em mente.
Até esta semana.
Apesar de eu estar um bocadinho pequenino minimozinho mais confiante, foi com muita consciência do meu tamanho, aspecto e até peso da sua presença no armário durante dez anos que o vesti ontem. 

Ainda não está como o idealizei na minha mente. Ainda sinto volume a mais onde queria ter a menos (ANCAS!!!), mas... dez anos depois, foi uma estreia a do vestido. 
Estive sempre consciente que tinha "o" vestido e que tinha "o" casaco da tal rapariga, que por sinal também eram meus, e foi com o à vontade dela naquela pastelaria no Marquês que tentei andar o dia todo (apesar de, interiormente, saber que andei à rasca o dia todo... se andei!)

E aqui estão eles, o vestido e o casaco, e eu. Dez anos depois.



quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

#dia19 Da série "sugestões de Natal que são quase wishlist" - Agenda 2019


Sempre tive agenda, apesar de nos últimos anos, confesso, me tenha dedicado mais ao uso do telemóvel para registar os meus afazeres. Mas o que acaba por acontecer é que me perco um pouco nos dias, pelo que este ano resolvi voltar ao papel com uma agenda linda e maravilhosa.



AGENDA 2019 da Manuela Rocha, além de uma agenda semanal tem também várias dicas, receitas e exercícios para um ano mais saudável e feliz. 

Tem um custo de €12,50 + portes de envio em correio registado 

(informações através do e-mail 

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

#dia18 Da série "sugestões de Natal que são quase wishlist" - Life in a Bag

No outro dia vi uma caneca na Primark que dizia "Plant Lady is the new Cat Lady". E é como eu me sinto. Não tendo nenhum gato de estimação, são muitas as plantinhas que tenho em casa, com quem vou conversando (e noto bem a diferença quando falo com elas e quando não falo!) e com quem vou passando algum tempo livre (e gastando dinheiro...!).

Por isso, é normal que vá estando atenta a produtos que tenham que ver com plantinhas e que até acabem por ser a minha escolha de prendas.

A marca Life in a Bag tinha já um produto com um destaque especial no meu coração, o Grow Pencil, que são lápis aromáticos com sementes de flores (comprei no Horto do Campo Grande), que tinha já oferecido no Natal passado, e este ano, a fazer uma pesquisa natalícia, deparei-me com a prenda mais querida, fofinha, original e só assim espectacular de todas.



Trata-se do Calendário para Semear 2019. Este é um calendário com 12 ilustrações, impressa em papel 100% algodão, com sementes de ervas aromáticas e flores, para se poder semear um "provérbio por cada mês". No final de cada mês, basta rasgar o papel aos bocadinhos, colocar num vaso com terra, regar, cobrir ligeiramente e... deixar crescer! É o presente que continua a dar presentes e um calendário que continua a acrescentar vida. É genial!



Além de ser ecológico, é super elegante e acreditem que fica bem em qualquer mesa de escritório ou até cozinha.




Digam-me lá se não era uma prenda que iam adorar receber ou oferecer?

Catarina


segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

#dia17 Da série "sugestões de Natal que são quase wishlist" - Ach Brito

Se há coisa que adoro são produtos tradicionalmente portugueses. Não por ser obcecada com a nacionalidade, mas porque há uma mistura de qualidade acima da média dos produtos e memórias de sempre associadas a coisas "Made in Portugal".

Olhemos por exemplo os sabonetes Ach Brito. Não sei se a vocês acontecia o mesmo, mas lembro-me de a minha mãe ter um sabonete da Ach Brito religiosamente guardado na gaveta da roupa interior e era lá que o devíamos manter pois era "o" sabonete que dava cheirinho à roupa. 

Já mais tarde, quase num ritual de passagem para a idade adulta, aos 18 anos recebi o meu sabonete edição especial da Ach Brito para a minha própria gaveta de roupa interior e, até hoje, lá se mantém com o mesmo cheiro forte de sempre. Entretanto a colecção foi crescendo e tenho já vários espalhados em sítios estratégicos que me remontam sempre a essa lembrança da gaveta da minha mãe.

Como sugestão de presente de Natal, deixo-vos a edição especial Centenário da Ach Brito e a edição especial de Natal da Confiança porque vos quero dar boas memórias para oferecerem a quem vos é querido.












domingo, 9 de dezembro de 2018

EU AMANHÃ VOU CORRER! EU AMANHÃ VOU CORRER! EU AMANHÃ VOU CORRER! #dia9

Caso ainda não tenham entendido: EU AMANHÃ VOU CORRER!
Vá... eu amanhã quero ir correr...

OK, na verdade, eu sei que vou hoje pôr o despertador para acordar ainda mais cedo amanhã para ir correr antes de ir trabalhar.

Na verdade, eu sei que vou ler a frase "Vai correr, mandriona!" escrita no meu alarme e vou pensar para comigo "amanhã é um novo dia". E eu juro que queria muito ser aquela pessoa que vai correr de madrugada antes de ir trabalhar, só que, o que acontece, é que eu entro ainda de madrugada no trabalho, mas concretamente às 07h. Para ir correr, tenho de, no máximo dos máximos e já a contar com fazer tudo a correr (além da corrida propriamente dita), acordar às 04h20........ no Inverno.... quando está quentinho entre lençóis, quando está fofinho no colchão..... quando não estou na rua a correr... porque, sejamos honestos, correr é uma secaaaaa! Muito mais às 04h20! Não há coragem...

Mas eu quero muito! Por isso é que aqui coloquei esta minha tentativa de me pressionar a mim mesma para ir amanhã correr! Assim, se toda a gente souber das minhas intenções de sair para a rua para o frio para correr "só porque sim", pode ser que aconteça.... pois, afinal, EU AMANHÃ VOU CORRER!



Catarina

sábado, 1 de dezembro de 2018

Dezembro dourado... que comece o calendário do advento!





Se conseguir cumprir este objectivo, acho que terei feito mais publicações estes 25 dias do que o ano inteiro. Por isso, não vou prever ainda sair desta missão bem-sucedida, mas prometo que vou dar tudo por tudo para conseguir cumprir com esta loucura: fazer um artigo por dia até ao Natal! “E porque é que vais fazer isso?”, perguntam vocês. “Porque siiiim”, respondo eu num tom muito provocador.

Estou numa fase sempre tão a mil que nem tenho tempo para escrever, e, quando tenho, também me dá a fraqueza e a preguiça de o fazer. Assim, esta espécie de “calendário do advento” é uma maneira de me fazer pegar no tablet e, adivinharam!, escrever.

São 25 dias em que vos vou contar algumas das minhas aventuras em Londres, dar sugestões de presentes, passeios e muitas outras coisas que ainda nem eu sei o que serão!

Fica aqui prometido (cross my heart) que vou mesmo, mesmo, mesmo fazer por vi rcá todos os dias partilhar conteúdos, nem que seja só uma musiquinha natalícia (que aposto que ainda não estão nada fartos nem nada!)

Que comece a loucura!

Catarina

terça-feira, 30 de outubro de 2018

24 horas + planeamento = we can do it!





O mais difícil, pelo menos para mim, nem é o ter vontade em ir ao ginásio. Tenho sempre a mochila no carro pronta e as ganas certas para ir, mas… até inventarem um dia com mais de 24 horas (para quando, senhores? Para quando?), a coisa fica difícil. 

Ora vejamos: entrar de manhã ainda de noite no trabalho (às 07h); sair passadas nove horas e ir a correr para a faculdade ter aulas muitas das vezes até às 23h; chegar a casa, jantar o que não se quer (#sopanãoéjanta) fazer uma revisão rápida da matéria, olhando com o olho esquerdo para o instagram de todas as drag queens que sigo (são muitas!) enquanto preparo a marmita para o dia seguinte com o olho direito a espreitar as dicas da nutricionista. 

Não fosse a falta de baguetes e Renaults, até diria que vos estou a relatar um filme francês tal é o corre-corre. Mas não: é mesmo a vida de um trabalhador-estudante. Não é fácil, mas se há coisa que aprendi neste viver-sem-parar foi mesmo a planear. Planear refeições: saber exatamente no dia anterior o que vou comer no dia seguinte, e a que horas. Planear caminhar no mínimo meia hora por dia, caso não consiga mesmo, mesmo, então tento fazer em casa uns abdominais acompanhados de prancha. Planear horas de estudo… e respeitá-las! O que prometo a mim mesma é, a cada “X” número de páginas posso ir ouvir aquela música das aulas de Zumba que tanto adoro e, quiçá, até dançá-la! Ou por cada duas páginas passadas a limpo posso ir espreitar o Instagram da Bianca del Rio (só a melhor drag queen de todó mundo). Pequenas recompensas que não só ajudam a manter tudo nos eixos como a prolongar as horas de cada dia e, assim, quem sabe?, se aguente mais um ano letivo... Uf!

Catarina

sexta-feira, 11 de maio de 2018

Blogazine de Maio nas "bancas"


Está aí a Blogazine do mês de Maio! E que Blogazine! Tem tanta coisa boa e está cada vez tão mais linda que só vos digo uma coisa: são pessoas deveras desinteressantes se não forem a correr ler a edição deste mês! E, já sabem, tem texto "douradinho" na secção de Get Fit! A ler AQUI


Catarina

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Cheia de Força!


Mesmo que a mente engane, há uma coisa com a qual podemos sempre contar que não o vai fazer: a roupa. 

Se ao olhar para o espelho não vemos diferenças, até é normal. Afinal, olhamos para nós mesmos todos os dias! Aquela expressão parece sempre a mesma, certo? Quanto mais o nosso corpo! Eu bem olho, bem paro sempre em frente ao espelho com a camisola puxada para cima para tentar ver se há mudanças. No entanto, é quando me engano a experimentar um par de calças numa loja e trago um número abaixo do "normal" é que reparo como o meu corpo está a mudar.
Já vesti um tamanho 56, mas, neste momento, contra todas as minhas previsões, já visto um 42...

Um 42.

Claro, é da Primark, um 42 da Primark não é um 42 de uma Bershka ou de uma Zara, no entanto... não deixa de ser um QUARENTA E DOIS!


Este momento foi ontem, a descoberta do tamanho 42.

Já hoje, sendo a data em que por todo o mundo se celebra do Dia de Star Wars (Happy May The 4th!), resolvi experimentar um vestido que tinha comprado o ano passado no eBay e que, na altura, tinha ficado muito indignada por não me servir. Afinal, eu até tinha perdido já uns bons 15 quilos, já me sentia em forma para caber num vestido tamanho XL... só que ainda não! 

Lá experimentei o vestido a medo e... a Força esteve comigo:





Claro que, ainda não está perfeito, mas o facto de já servir é outra categoria!

E agora, depois de toda esta moda, só há mesmo uma coisa a dizer: Que a Força esteja connosco: Happy May The 4th!




Catarina

terça-feira, 17 de abril de 2018

Run, Catarina, run!


De tanto ouvir toda a gente a dizer-me (de forma negativa) que ando sempre a correr de um lado para o outro, resolvi fazê-lo a sério. Comecei a correr.

Pronto, vá, não é correr do género "olhem para mim que virei Rosa Mota", mas... comecei a correr. E tudo por uma questão de logística. Por causa das aulas na faculdade, trabalho e mais mil e uma coisas em que me meto, é difícil conseguir fazer as aulas de grupo do ginásio. Como não sou a maior fã de ir para as máquinas só porque sim, pensei... porque não começar a correr? 
Na verdade, resolvi experimentar porque até achei que não ia gostar (porque eu ODEIO correr), mas... vai-se a ver e ficou acordou aqui um bichinho que nem sabia que tinha.
Foi há duas semanas que comecei, e já dei por mim a correr a qualquer hora do dia. Sim, porque, além de tudo, a corrida é prática pois quase que basta só uns ténis e uns leggings e "#vamoquivamo". É uma sensação de liberdade a todos os níveis.


Claro, corro devagar, fico rapidamente com dor de burro, conto ansiosamente os minutos para chegar ao fim... mas corro! E o melhor de tudo é que acordo de manhã com vontade de ir correr. E isso para mim é que é ainda mais estranho. Acho que é mesmo a vontade de me superar, no fundo, a chamar por mim.

A primeira corrida de todas (30 minutos no Parque das Nações) ficou registada para sempre numa daquelas aplicações no telemóvel, e partilho-a agora convosco, pois é esta primeira "corrida" que tenho como referência. É esta Catarina que é preciso ultrapassar todos os dias. E tenho-o feito.



A corrida traz mil e um benefícios, mas, por enquanto, a níveis práticos o que sinto é mesmo muito mais energia e aquela liberdade infantil de estar a correr na rua ao som de uma música. 
Prometo não ficar uma daquelas pessoas obcecadas com corrida, mas, por ora, é muito isto: estou a correr. E estou a adorar.

Catarina

quarta-feira, 11 de abril de 2018

A começar a dar a volta ao Mundo (Universitário)


Parece que a cor dourada está na moda e eis que chegámos ao formato papel. O Biquíni Dourado faz agora parte dos colunistas residentes do jornal Mundo Universitário, facto que muito orgulhosa me deixa, dado ter este sido um jornal que sempre me acompanhou enquanto fui estudante de Ensino Superior... e sendo que o voltei a ser, faz até algum sentido partilhar a minha experiência de pessoa na luta por ser saudável (nunca "em dieta"! Não esquecer esse detalhe!) e que está a estudar.

Deixo-vos a primeira crónica para lerem.

#vamoquivamo

[clicar na imagem para aumentar]

Catarina


sexta-feira, 6 de abril de 2018

Blogazine de Abril nas bancas!

Que é um orgulho fazer parte desta equipa, isso não há dúvidas! Mas a edição deste mês da Blogazine tem um sabor especial para o Biquíni Dourado. É que, vai-se a ver, além de ter artigos espectaculares de alguns dos melhores bloggers nacionais (e até internacionais!), tem ainda uma receita "abiquinada", feita em dupla com a nutricionista e nutricoach Ana Brázia Santos do blog Pomegranate, tem dicas de CINCO items que não podem faltar no saco de ginásio (falo por experiência própria!) e ainda, e eis a parte que me deu tanto um bocadinho de orgulho quanto um bocadinho de "ai que vegonhaaaa!", tem uma entrevista com esta Dourada que vos escreve. Ah pois é!






Se quiserem saber um bocadinho mais sobre esta pessoa, é clicar AQUI e descobrir-me a mim, mas também à melhor revista de blogers de todó Portugal (e arredores!)!



quinta-feira, 15 de março de 2018

Um Biquíni e uma cabana


De um blogue com a palavra "biquíni" no nome, poderá ser compreendido que a sua autora gosta de praia. E têm muita razão, sim senhores. ADORO praia. ADORO piscina. No fundo, adoro situações que envolvam biquínis. No entanto, durante anos (talvez uns 28 porque não estou a contar ali os primeiros de vida) disse alto e em bom som a quem quisesse ouvir, que eu não era cá menina de gastar dinheiro para ir de férias para um destino paradisíaco só para me ir deitar em areias estrangeiras. Não contassem comigo para isso!
Na minha mente, "ir de férias" significava andar feita doida a visitar museus e monumentos de grandes capitais europeias. Caminhar 30 quilómetros por dia para ver as atracções todas a que me propunha em cada dia, comer sandes em filas e fazer chichi em casas de banho suspeitas... A sério. Eu sou a rainha dos planeamentos no que toca a férias culturais... 

Contudo...

No entanto...

Como é que é mesmo aquela expressão? Vai buscar!

De repente (e culpo em parte as semanas infindáveis de chuva que temos tido), toda eu anseio por destinos paradisíacos. A sério. Já andei a ver preços, dormidas, bichezas possíveis de me morder, bichezas possíveis de me assustar, comidas possíveis de eu gostar nesse sítios, comidas possíveis de me fazerem mal nesses sítios... mas o mais importante, andei a ver locais em que a distância cama para eu dormir de noite e areia para eu dormir de dia fosse a mesma que eu gostaria de ter todos os dias do carro à porta do emprego em dia de chuva: muito curta.

Talvez estas viagens "quentes" se devam a ter chegado a um ponto na vida em que o melhor mesmo é abrandar de vez em quando (a palavra F-É-R-I-A-S devia fazer soar alarmes na minha mente, certo?), o que pressupõe que esta que vos escreve está a mudar, minha gente.

Neste momento, o que me fazia mesmo feliz era isso: praia. Descanso. Amor e uma cabana. Vá, Biquíni Dourado e uma cabana.
E talvez um livro.
E umas músicas de Zumba só porque a bunda precisa de ser abanada diariamente.
Mas o que queria mesmo, mesmo, mesmo e sem muitos planos, só com muitas certezas, era isto:







 Catarina
 

terça-feira, 6 de março de 2018

30 dias de abdominais - check!


Basicamente, à terceira foi de vez!

Já tinha tentado duas vezes concluir o desafio de 30 dias de abdominais, sendo que uma das vezes até partilhei aqui no blogue para ver se me inspirava a cumprir a missão até ao fim, mas... das duas primeiras vezes não tive sucesso.

Até que, contrariando a preguiça que por vezes me assola quando chego a casa, desta vez é que foi... e ainda bem!

Deu-me um gozo brutal ir-me superando todos os dias. Fui sempre achando que no dia a seguir não ia conseguir acrescentar mais abdominais ou tempo à prancha.... mas a realidade é que o fiz.

Quer fosse de madrugada antes de ir para o trabalho, ou por vezes à noite já de pijama, não falhei. Trinta dias de abdominais, leg raises e prancha, sendo que todos os dias aumentava a quantidade.

Os resultados, acho que não podiam estar mais à vista, até porque fui tirando fotografias todas as semanas para mostrar (E VER!!) a evolução.

Cá ficam elas:

No primeiro dia estávamos assim...

 
No final da primeira semana...
No final da segunda semana...

Algures pelo meio da semana comecei a ver qualquer coisa mais diferente...

No final da terceira semana...

Último dia...

Basicamente, com alguma casmurrice consegue-se resultados. Acho que a minha barriga é a prova disso, e vos garanto que teria tido melhores resultados não fosse a minha constante preguiça intestinal, que resulta em barriga inchada, a antipática!

Espero que se inspirem em seguir um plano deste durante um mês. Há muitos pela Net, mas o que eu segui podem consultar AQUI.


Catarina

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Digam 44!

Quando me perguntam como é que consigo ter energia e força de vontade para continuar esta "demanda", acho que o melhor que posso fazer é partilhar esta minha story do Instagram:


Eu sei que há quem pense ou diga que eu ainda sou gorda, bem sei que é um facto (ou melhor, são dois factos: existir quem pense essas coisas e eu ainda estar não-magra). Mas também é um facto que esta menina que vos escreve já vestiu um 56 e que, neste momento, o algodão não engana e marca um 44. Caneco! Se isto não dá força para continuar, o que dará? Já para não falar no top tamanho 42 que claro que trouxe, quanto mais não seja porque sempre quis ter um assim "à menina" com corações. É um amor. 

O caminho até ao Biquíni quer-se cheio de momentos destes e, como tal, não podia deixar de partilhar convosco mais esta conquista: 44. É um tamanho 44!

Catarina

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Post-it!


Só um lembrete de quão MÍNIMO é o Biquíni Dourado da Princesa Leia...


É que é MUITO mínimo...


Catarina

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Dancem comigo!


Bem sei que tenho falado muitas vezes do acidente por aqui, mas a realidade é que, até ver, este é o meu blogue, e um blogue sobre o meu caminho até ao Biquíni Dourado da Princesa Leia e o acidente foi, literalmente, um camião nesse tal caminho que levou a que o biquíni ficasse, por momentos, a ser visto por um canudo. (ainda por cima, a maior parte destes textos escrevo-os durante a parte em que me põem paninhos quentes no cotovelo durante a fisioterapia, fisioterapia essa a que só vou porque tive um acidente... já perceberam, é uma bola de neve!)

Repito: por momentos quis desistir.

Não imediatamente a seguir ao acidente, porque, isso, ainda não estava a ser tirada do carro e já estava a perguntar ao paramédico quando é que ele achava que eu ia poder voltar ao ginásio... Mas ali umas semanas depois, ainda não vendo melhorias no braço, sentindo dores na perna e costelas, ao ver a minha independência comprometida, mais a burocracia constante de um acidente de carro, enfim, já perceberam... Sentia-me cada vez mais distante do meu objectivo e, como tal, melhor seria desistir.

Mas, mais uma vez, a Zumba salva o dia. Neste caso, a missão dourada. As aulas de Zumba do Daniel, com os meus amores zumbásticos como parceiros de dança, fizeram a diferença. Mais do que querer voltar ao ginásio, eu quis voltar àquelas aulas. Quis voltar a ver o Daniel a dançar, quis voltar a ouvir aquelas músicas contagiantes, quis voltar a estar rodeada de pessoas que todas as aulas a que eu faltei me mandavam mensagens a dizer "Faltas tu", ou "Volta rápido". 
Escrevo estas memórias com um coração tão cheio que quase rebenta, pois foi mesmo o carinho deles que me fez voltar à Zumba exactamente um mês depois do acidente. 

A Mia, a Mariana, a Joana, o Álvaro, sem saberem ajudaram-me a fazer sentir o bichinho do ginásio mais vivo do que nunca (mas não só eles, faltam muitos mais, cá beijinho a mim!). 



Agora, voltei a ser seguida por uma nutricionista (em breve conto tudo) e, de alguma maneira, a minha mente está mais dedicada que nunca em chegar ao corpo do Biquíni.

Depois, houve ainda a descoberta de outro instrutor de Zumba, numa aula especial do Daniel no nosso ginásio com convidados, em que um moço de Guimarães, que, além de ser um pedaço de mau caminho, dança que se farta, me veio dar uma força extra à distância de uma Internet. O facto de saber que o Vítor está lá longe a torcer pelo meu objectivo e a enviar mensagens de força constantes, fazem a diferença no final do dia: tenho esta malta maravilhosa a torcer por mim e, além de não me querer desiludir a mim mesma, não os quero desiludir a eles. Quero mostrar-lhes que têm razão em acreditar em mim, caneco!

Esta malta tem aturado as minhas crises, tem aplaudido as minhas conquistas, desafiado a experimentar coisas novas (aula de MIB, Juju!) e a voltar a ser a Catarina pré-camião.

Sei que esta "vida de ginásio" é a minha "cena", mas também sei que ainda está tudo muito fresco (as dores, principalmente as dores) no que ao acidente diz respeito, mas, mais uma vez, posso afirmar que foi a aula do Daniel a fazer a diferença na minha vida.

Como sempre o fez.




Catarina

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Movie night

Acho que, quem lida comigo todos os dias e me vê a usar camisolas ou "algo" de Star Wars dia sim, dia não, pode achar que esta menina só vai ao cinema quando algo da saga Starwarsiana estreia. Longe da verdade. Adoro cinema, a minha tese de mestrado era sobre cinema mudo (ui! O choque!) e, sempre que posso, por muito que tenha alguma dificuldade em estar quieta, é no cinema que aqui a fera consegue ficar quietinha. Principalmente se o filme for bom.

Ontem fomos ver um filme que, além de bom, tem muito que ver comigo, ou não fosse eu uma pata: A Forma da Água, de Guillermo del Toro.



Gostei muito do filme, mas, na verdade, sendo este um blogue em que mostro o meu percurso para chegar ao corpitxo que vai usar "o" Biquíni Dourado da princesa Leia, uma ida ao cinema vem carregada de possíveis asneiras: BADOCHICES!



Manda a tradição que seja comprado um pacotão de pipocas e, já que é para a desgraça, porque não adicionar umas gomas para ajudar à festa, não é verdade?
Só que eu estou mais determinada que nunca a conseguir chegar ao Biquíni. Já tive o contratempo do acidente, pelo que tenho que me dedicar com garra a esta missão... então... o que levar para o cinema?
Tinha a certeza que, se nada levasse, o facto de ter ao meu lado uma pessoa que ia estar a comer pipocas me ia mais facilmente fazer vacilar e comer do balde. 

Eis então a minha opção:

€1,49 Continente

Saudáveis, económicas, saborosas e quase sem calorias. E o melhor de tudo é que enchem tanto que, mesmo antes de o filme começar, já as tinha arrumado apesar de só ter comido meia dúzia delas. Excelente opção!

Lá está, o filme está muito bom, mas contente fiquei por ter resistido às badochices que o namorado levou para ele!

Let's go, Golden Bikini!

Catarina

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