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quarta-feira, 26 de julho de 2017

A culpa é dele...


Em última análise, este blogue só existe por causa dele. 

Foi por querer aguentar as aulas dele sem desfalecer e por me sentir tão bem aos pulos e com as endorfinas aos saltos que continuei a ir, não só às aulas de Zumba, mas também a outras, pois já que ia ao ginásio fazer uma aulinha, fazia duas ou três.

Em última-última análise, foi por causa dele que conheci o meu Hugo, a minha Filipa, e todas as minhas outras pessoas que já vou trazendo com tanto carinho no coração desde que ressuscitei em mim o bichinho do desporto.

Estes meus 29-quase-30 quilos perdidos são resultado da minha força de vontade, claro, mas acreditem que foi muito por culpa dele que essa tal vontade estava lá. Afinal, "tenho aula com o Daniel" passou a ser sinónimo de "não estou disponível a essa hora, nem vem que nem tem".

Sem ele saber, os seus movimentos cativantes, as coreografias desafiantes, o querer superar-me em cada aula para de alguma maneira lhe mostrar que "Olha, és um instrutor tão brutaaaal que até pões aqui a gordita a mexer!", a sua dedicação, paixão, carinho e entrega, tudo isto, volto a dizer, sem ele saber, mudou a minha vida... para melhor!

Devo-lhe muito sem lhe dever nada, porque o que ele faz, faz com gosto e, na verdade, até é a sua profissão! Mas agora que o rapaz vai para "a" convenção de Zumba em Orlando, EUA, não posso deixar de expressar aqui para todó-mundo ler, o orgulho que tenho em chamar ao Daniel de meu primeiro grande amor da Zumba. De lhe dizer que tenho a certeza que vai ARRASAR e que cá o espero como sempre na fila de trás, com timidez no olhar, mas energia para dar... a energia que descobri que tinha por causa das aulas dele!



Go Daniel! Go Daniel!


Catarina


quinta-feira, 20 de julho de 2017

Benefícios improváveis de ir ao ginásio



Tenho uma vizinha que, só não me arrisco a dizer que é a pior do mundo porque existe nesse mesmo mundo gente como os que fazem parte do daesh ou ditadores em lugares de poder. Mas se eu e ela vivêssemos em Marte, o prémio de pior vizinha ia para ela. Sem espinhas.
Falo nisto não para enumerar as razões que a fazem levar para casa o prémio de Miss Vizinha-ao-contrário, mas sim para explicar porque é que na quarta-feira passada antes de ir para o ginásio, a minha fé na humanidade tinha ido por cano abaixo. É que na terça-feira à noite, tivemos, eu e ela, mais uma discussão daquelas, em que ficou comprovada mais uma vez a sua estupidez. Porque é o que ela é. É muito estúpida.

Mas adiante. Quarta-feira e lá fui eu, indignada, para o ginásio. Fui cedo e ainda levei a minha mãe até Lisboa, sempre desabafando em como sentia que as energias desta pessoa me sugavam o ânimo


Foi uma Catarina a colocar a fé na humanidade em causa a que fez as aulas, tomou banho, se vestiu e votou para o carro.

Já dentro do carro, mas ainda no parque de estacionamento do ginásio, vejo um casal meio desorientado à procura de onde pagar. Apesar de estar contra o mundo naquele dia, parei, saí do carro, e fui perguntar se queriam ajuda. Eram italianos portanto a conversa fez-se... em inglês. Lá lhes expliquei como e onde deviam ir pagar e eles ficaram agradecidos. 

Já estava no carro quando vejo o senhor a fazer-me sinais para parar: "Temos uma cama insuflável que íamos deitar fora porque vamos agora para o aeroporto. Quer ficar com ela?"
Acho que devo ter feito a cara mais esquisita no mundo, porque ele disse de imediato: "Não estamos a brincar, foi a que usámos para cá dormir, mas não cabe na mala para levar para casa." 

Lá fui com eles até ao carro deles, meti a cama e a bombinha para a encher no meu, e despedi-me humildemente, desejando uma boa viagem até Itália.

Conto-vos esta história porque há claramente duas conclusões a tirar: a primeira é que ainda há pessoas boas no mundo... e a segunda é que uma ida ao ginásio pode eventualmente resultar em trazer uma cama insuflável para casa.

Na dúvida, ir sempre ao ginásio!

Catarina




terça-feira, 16 de maio de 2017

No princípio era o Verbo... ou melhor, a pessoa verbal


"E agora vais começar a subir a montanha." 

"Vamos fazer a saudação ao Sol."

"Quando achares que já não vais conseguir mais, vais ter de dar mais um bocadinho."

"Vamos esticar a perna direita até sentir pressão."

Acaba por ser engraçado como as diferentes pessoas verbais utilizadas pelas pessoas que nos dão aula de grupo definem tão bem a nossa atitude perante o exercício.

Estas frases, aqui rudemente transcritas por mim, são de pessoas diferentes. 

Numa aula em que puxam pelo "eu", a ideia que passa é que, apesar de a sala estar cheia de gente, é comigo, Catarina, que o professor está a falar. Sou eu que tenho de ganhar, numa luta entre mim e a bicicleta, entre mim e o meu corpo, entre mim e a minha mente, mas acima de tudo entre mim e a sala cheia de outros "egos".
Acabo sempre uma aula de Cycle com vontade de ir ver quantos quilómetros cada um dos outros egos ali presentes conseguiu fazer, só para saber se ganhei a prova do Tour do dia.
Na parte que me toca, ontem estreei-me nas aulas das 07h20 (sim, da manhã, caso contrário teria escrito 19h20!) e superei, pela primeira vez, a marca dos 30 quilómetros pedalados (foram 32,900). 

Numa aula em que nos colocam juntos na pessoa verbal, como numa aula de Zumba ou de Yoga, é mais fácil esquecermos a "competição". Mesmo se numa aula de Yoga, como nas que tenho feito com a Inês do YogaProjection, o "nós" se refira a mim Catarina e aos meus chacras e não necessariamente a mim Catarina e aos meus parceiros de saudação solar, a realidade é que a atitude muda. Há uma tranquilidade em achar que estamos todos no mesmo barco (ou no mesmo tapete) e que, por isso, nos podemos exercitar serenamente, sem pressões de chegar lá primeiro porque, no fundo, vamos todos juntos. 

Mas quer seja em "nós" ou em "tu", no princípio há o verbo, e só um verbo: IR! É mesmo o mais importante de tudo. Quer seja a lutar contra o nosso corpo ou contra o de outros, quer seja a tentar superar a nossa elasticidade ou a chegar a um nível de serenidade com o mundo que nos rodeia, o importante mesmo é ir. 
Não vos consigo expressar o quanto me custou acordar às 06h para chegar ao ginásio a horas de apanhar a senha para Cycle ontem de manhã. Mas pensei para comigo: "Se conseguires ir, vais sentir um orgulho imenso em ti... e vais adorar! Vamos, Catarina!"

E fui. Eu, o meu ego, os meus chacras e a minha convicção que, se olhar ao espelho, só vou ver uma: a minha verdadeira competição. 



Catarina


terça-feira, 18 de abril de 2017

Sou uma "Danielete". Ou uma "Barretete". No fundo, sou mais feliz porque danço com ele!

Regra geral, quando começo um texto para o blogue, já sei precisamente o que escrever. Sei como vou começar, as metáforas a empregar, as imagens ou vídeos que quero usar e até como quero concluir.

Deparo-me por isso perante a ingrata tarefa de querer escrever sobre uma pessoa de quem até já aqui falei... e falhar-me o português. Sim, falham-me as palavras porque tenho tanto para dizer e tenho por missão de vida ser a pessoa que mais textos bonitos que dedica... Quero tanto passar uma coisa não-palpável para palavras que o piscar do cursor a querer que lhe dê texto parece exercer uma pressão enorme em mim. Mas cá vai. 

Pensar nas aulas do Daniel Barreto, seja Zumba, Euphoria, Strong (e até quer-me parecer que se ele desse aulas de Métodos Quantitativos eu iria achar interessante), e de como elas me fazem sentir, é quase uma experiência extra-sensorial. Tenho alturas nas aulas em que me perco, não por culpa das coreografias (OK, às vezes também acontece), mas porque dou por mim a observar este talento de menino-homem que tive a sorte de conhecer. 

Honestamente, seria feliz só a ver uma aula dele, assim a espreitar pela janela do ginásio e a vê-lo não só a ele a dançar, mas também a quem com ele dança. Não há caras tristes. Não há problemas. Assim que se entrega a senha ao Daniel, é como se o mundo fosse só aquela sala de ginásio. Aquelas músicas (ainda por cima trago já uma nova Banda Sonora para a minha vida). Aquelas coreografias. Aquela energia do Daniel.

Acredito mesmo que ele tem mais ritmo, encanto, talento, energia, felicidade e boa-disposição no lenço que traz sempre pendurado de lado do que eu nos meus 1,83 inteiros. E se isso não o faz especial, não sei o que fará.

Ele é só assim o melhor mestre de Zumba do Universo, e não sabe, que nunca lho disse, mas foi muito por culpa dele e das suas aulas que aqui esta menina que vos escreve não desistiu do ginásio. Elas eram um incentivo a pôr ali (no ginásio) o meu pezinho, e, já que lá ia, porque não fazer uma aula de Cycle antes ou de BodyPump depois da Zumba?

Ultimamente têm-me feito muito uma pergunta: "O que é que te imaginas a fazer daqui a 10 anos?"
Para ser sincera, não sei. Mas se daqui a 10 anos continuar a dançar com o Daniel (pode ser que finalmente deixe de "catarinar" nas aulas de Zumba e solte de vez a franga) podem ter a certeza que vou ser uma pessoa feliz. 

Porque, afinal, quem dança é mais feliz... Mas quem dança com o Daniel, fogo!, é TÃO mais feliz! Não se nota no meu sorriso?



Catarina


domingo, 2 de abril de 2017

Todos a pensar no mesmo...

À segunda-feira é dia de Zumba à hora de almoço. Não uma Zumba qualquer, uma Zumba com o meu mestre Daniel Barreto. É assim a minha hora obrigatória de ir ao ginásio. Faço mil e um malabarismos para conseguir chegar a horas, mas na segunda-feira passada, o Daniel não foi. 

Nada contra a menina que o ia substituir, mas rodei nos calcanhares e fui trocar a senha de Zumba por uma de Cycle, já que também é uma aula que me diz muito e achei, porque não?, já que fico sem Daniel, pelo menos não fico sem mexer a bunda.

Se já aqui vos falei da minha paixão por aulas de Cycle e de como consegui superar a questão traseira de ficar com o hemorroidal aflito com a ajuda de uns calções almofadados, orgulhem-se de saber que, apesar de não ir, de todo, a contar rolar 27 quilómetros numa bicicleta, ou seja, ia sem os ditos calções, pelo menos foi bom ficar a saber que as minhas partes baixas já aguentam este treino sem protecção extra.

E sim, estamos todos a pensar no mesmo.



Boa semana!

Catarina

quinta-feira, 30 de março de 2017

A "Pumpar" pelo Rui

Para começar, o Rui é um gato! E, além disso, é, como eu, um pouco geek. Se quiserem seguir o Instagram dele, vão ver que não vos minto ao dizer que é um coleccionador de "bonecada" (vulgo action figures, livros, DVD e afins) de fazer inveja. E, ainda por cima, é super criativo a tirar fotografias com os amigos portáteis. Sou mesmo capaz de perder horas a ver a sua criatividade. É espectacular, ele.


Alguns bons exemplos da sua criatividade.

Além de tudo isto, que já é muito, o Rui é fitness coach no Holmes Place e foi "a minha primeira vez" na aula de BodyPump. Acho que, muito por culpa dele, fiquei viciada numa aula que, à partida, nada teria que ver comigo: estar a fazer cara feia a levantar pesos não é beeeeeeeeeeeem a minha cena. Mas o Rui é tão entusiasta nas suas aulas que conseguiu transformar este coração zumbadeiro numa máquina de levantar ferro (vá, mais ou menos!).

Tive a sorte de, nessa primeira aula, estarem umas míseras três pessoas a praticarem BodyPump (querido mês de Agosto), o que foi fenomenal para mim, pois antes da aula contei ao Rui que tinha uma hérnia e ele, auxiliado pelo vazio daquela sessão, foi-me dando dicas para proteger a zona problemática, dicas essas que trago até hoje comigo, e não só em BodyPump. 

Confesso que quase não nos temos cruzado ultimamente, mas como o "vejo" todos os dias no Insta, quase que parece que está sempre presente. No entanto, fui de propósito esta quarta-feira ao Holmes do Dolce Vita para fazer uma aula, matar saudades e... tirar esta fotografia...


Já sei: GATOS! <3 

Este homem é uma máquina! Não é só BodyPump a sua especialidade. Cycle, hidro, Euphoria... já perceberam! E sei que tem uma legião de fãs pelos Holmes onde passa, pelo seu profissionalismo, mas também, claro, pelo seu carisma. É impossível ficar indiferente a um professor assim. E eu, que sempre fui meio bicho do mato no ginásio, nas aulas dele sempre me senti à vontade para ser a Catarina. 
No fundo, o Rui é daquelas pessoas que, não tivesse eu decidido mudar de vida, nunca teria conhecido e é uma pena porque ele é uma inspiração! Cá beijinho a mim 💋

Catarina

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