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sábado, 15 de dezembro de 2018

#dia15 - Abanar o esqueleto com os BSB

Porque esta semana comprei o bilhete para voltar a ser uma adolescente histérica a gritar pela sua boys band favorita, os BackStreet Boys, não podia ter outra música este fim-de-semana que não a dos meus meninos lindos. 
E cá vai uma das minhas favoritas que, apesar de não ser muito dançável, era das poucas que o meu Kevin tinha um solozito, coitadito, e por isso, na altura, eu ouvi até à exaustão. 

E vocês? BSB? Alguma tarada por aí desta banda? Qual o vosso favorito?



Bom fim-de-semana!


Catarina

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Dancem comigo!


Bem sei que tenho falado muitas vezes do acidente por aqui, mas a realidade é que, até ver, este é o meu blogue, e um blogue sobre o meu caminho até ao Biquíni Dourado da Princesa Leia e o acidente foi, literalmente, um camião nesse tal caminho que levou a que o biquíni ficasse, por momentos, a ser visto por um canudo. (ainda por cima, a maior parte destes textos escrevo-os durante a parte em que me põem paninhos quentes no cotovelo durante a fisioterapia, fisioterapia essa a que só vou porque tive um acidente... já perceberam, é uma bola de neve!)

Repito: por momentos quis desistir.

Não imediatamente a seguir ao acidente, porque, isso, ainda não estava a ser tirada do carro e já estava a perguntar ao paramédico quando é que ele achava que eu ia poder voltar ao ginásio... Mas ali umas semanas depois, ainda não vendo melhorias no braço, sentindo dores na perna e costelas, ao ver a minha independência comprometida, mais a burocracia constante de um acidente de carro, enfim, já perceberam... Sentia-me cada vez mais distante do meu objectivo e, como tal, melhor seria desistir.

Mas, mais uma vez, a Zumba salva o dia. Neste caso, a missão dourada. As aulas de Zumba do Daniel, com os meus amores zumbásticos como parceiros de dança, fizeram a diferença. Mais do que querer voltar ao ginásio, eu quis voltar àquelas aulas. Quis voltar a ver o Daniel a dançar, quis voltar a ouvir aquelas músicas contagiantes, quis voltar a estar rodeada de pessoas que todas as aulas a que eu faltei me mandavam mensagens a dizer "Faltas tu", ou "Volta rápido". 
Escrevo estas memórias com um coração tão cheio que quase rebenta, pois foi mesmo o carinho deles que me fez voltar à Zumba exactamente um mês depois do acidente. 

A Mia, a Mariana, a Joana, o Álvaro, sem saberem ajudaram-me a fazer sentir o bichinho do ginásio mais vivo do que nunca (mas não só eles, faltam muitos mais, cá beijinho a mim!). 



Agora, voltei a ser seguida por uma nutricionista (em breve conto tudo) e, de alguma maneira, a minha mente está mais dedicada que nunca em chegar ao corpo do Biquíni.

Depois, houve ainda a descoberta de outro instrutor de Zumba, numa aula especial do Daniel no nosso ginásio com convidados, em que um moço de Guimarães, que, além de ser um pedaço de mau caminho, dança que se farta, me veio dar uma força extra à distância de uma Internet. O facto de saber que o Vítor está lá longe a torcer pelo meu objectivo e a enviar mensagens de força constantes, fazem a diferença no final do dia: tenho esta malta maravilhosa a torcer por mim e, além de não me querer desiludir a mim mesma, não os quero desiludir a eles. Quero mostrar-lhes que têm razão em acreditar em mim, caneco!

Esta malta tem aturado as minhas crises, tem aplaudido as minhas conquistas, desafiado a experimentar coisas novas (aula de MIB, Juju!) e a voltar a ser a Catarina pré-camião.

Sei que esta "vida de ginásio" é a minha "cena", mas também sei que ainda está tudo muito fresco (as dores, principalmente as dores) no que ao acidente diz respeito, mas, mais uma vez, posso afirmar que foi a aula do Daniel a fazer a diferença na minha vida.

Como sempre o fez.




Catarina

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Porque me faz brilhar!


Tinha de acontecer um dia.

E até acho que me aguentei muito tempo sem o fazer.

Mas foi mais forte do que eu.

...

...

Perdi toda uma cabeça, e comprei o meu primeiro par de calças Zumba!




Consegui resistir durante quase dois anos, mas acho que estas calças douradinhas foram feitas a pensar em mim! E têm o nome mais sugestivo de todos: Zumba Makes Me Shine!

E mal posso esperar que cheguem (apesar de me ter, literalmente, custado muito ter dado o dinheiro que dei por elas. Mas eu mereço!)


segunda-feira, 11 de setembro de 2017

O meu companheiraço da Zumba


É mais do que normal que fale aqui de quem faz parte da minha vida de ginásio. Não só de quem me treina, como o Hugo ou a Filipa, mas também de com quem treino. Afinal, também essas pessoas me incentivam a me superar (já dei por mim a ir de Alcântara ao Parque das Nações em 20 minutos para fazer uma aula de Zumba por ter dito ao Álvaro que ia estar presente).

E quem é o Álvaro? Ora, é uma espécie de corpo estranho (por ser gajo) numa aula de Zumba, e de notar que a estatística não é minha. Basta ir a uma sessão de Zumba para ver que a maioria dos bailarinos presentes é do sexo feminino.

Na minha primeira vez na Zumba, a tal que começou a mudar a minha vida, fui um pouco machista e desconfiada pois lembro-me de ter perguntado ao professor que estava à porta do estúdio, o Daniel, que para mim na altura era só o instrutor a quem eu entregava a senha, se estava no sítio certo para zumbar (apesar de o criador da Zumba ser um homem, meti em ideia que ia ser uma senhora com cabelo esvoaçante a dar-me aula).

Entreguei a senha e lá dentro as minhas expectativas foram cumpridas: eram só senhoritas de cores garridas vestidas. Mas, mesmo antes de começar a aula, entra mais um elemento do sexo masculino, numa espécie de "estás outra vez errada, Catarina. Afinal aqui homem também dança."

Ainda hoje, o lugar "lá atrás" é o meu, imaginem naquela altura! Vai-se a ver, também é o lugar do Álvaro.

Lembro-me de, nessa primeira aula, ter ficado admirada com o à-vontade dos seus movimentos, apesar de também lhe ter ligado pouco pois estava mais concentrada em não fazer muitos solos nas coreografias (leia-se, falhar os passos de dança).

Pouco tempo depois, o Álvaro lesionou-se e apareceu numa aula de hora de almoço para ver a turma: "Este senhor trabalha numa agência de modelos", brincou o Daniel. E a realidade é que até podia trabalhar. O Álvaro tem um andar que é um verdadeiro desfile e lança charme por onde quer que passe. É um galã e o facto de fazer uma aula de Zumba, para mim, só lhe dá pontos extras. Quando ele falta, a aula já nem é a mesma coisa pois nota-se a ausência dos seus gritos de macho-latino em momentos-chave das músicas, assim como o seu perfume a pairar pelo ar.

Mas, para mim, o maior encanto do Álvaro é que, como eu, é um lutador. Lutou por quebrar um ciclo de excesso de peso. E conseguiu.

Apesar de já o ter conhecido em melhor forma do que quando começou a luta, este último ano e meio tem-me mostrado um homem focado em deixar o sedentarismo de lado, em treinar (e não é só Zumba!) e em continuar a chegar ao seu biquíni dourado (que no caso dele espero que seja uma sunga, vá).

És uma inspiração, homem, apesar de por vezes também seres uma dor de cabeça (temos uma relação em que se um diz mata o outro diz esfola), mas hoje o texto é para ti, Álvaro.

Que continuemos a Zumbar juntos por muito tempo!




Catarina

sábado, 8 de julho de 2017

Abanar o esqueleto #30

Esta música é tão bonita, que nem precisa de muitos palavreados!

Curtam muito o fim-de-semana, ao som dA Banda Mais Bonita da Cidade!


Bom fim-de-semana!

Catarina

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Quando pedes a mão e ganhas um abraço de gente

Eu bem digo que o que esta aventura tem de melhor são as pessoas. Sim, ganhar saúde porque perdi peso é bom. Mas a minha alma tem recebido tanto carinho que o coração por vezes até se sente a rebentar!

Vamos por partes. 

Esta minha dissertação de hoje surge porque o Hugo me desafiou (OK, ele já andava a desafiar há mais tempo, mas, estupidamente, fui adiando...) a ir fazer uma das suas aulas de Zumba e GAP (glúteos, abdominais e pernas) ao complexo desportivo da Junta de Freguesia de Benfica.

Lá fui a semana passada. Quase que a pedir-lhe para me dar a mão (já sei que não sou burra nenhuma, que o garoto é giro que se farta) de tão enrascada que estava com o novo ambiente (não parece, mas sou muito tímida) e ele deu-me uma mão... a mão da Gabriela. E é só assim a mão mais ternurenta de todó mundo da zumba! Com a mão da Gabriela veio a mão da Isilda e é isto... Tão simples, e de repente sinto que já são mais duas pessoas minhas.

Ficou prometido voltar esta semana, e como passo a vida a desafiar meio mundo a vir fazer coisas giras comigo, ontem foi a vez de desafiar uma amiga, a Andreia, que foi tão bom reencontrar neste contexto. Foi mesmo! 

Quando cheguei à Junta, a Gabriela e a Isilda já estavam à minha espera, com quatro mãos e dois sorrisos rasgados "Só as conheço há uma semana", expliquei à Andreia enquanto as abraçava às duas, como se de um longo reencontro se tratasse... É tão bom, tão, tão bom ganhar pessoas novas. Sim, já as ganhei.

E que tal as aulas, Catarina? 

Bem, caso não tivesse gostado a semana passada, não tinha voltado esta, certo? As pessoas são importantes, mas passar por dois concelhos para zumbar e GAPar é dose e tem de se fazer com gosto!

O Hugo é de facto fenomenal. Eu já o sabia, claro. Mas no contexto de personal trainer que conheço (palavra-chave "personal") é diferente. Somos dois a treinar com um fim em comum (o meu Biquíni, ai não!). Nas aulas de grupo, é ele e mais muitas pessoas, cada uma com o seu objectivo, umas porque querem um escape de fim de dia, outras para treinar, outras para abanar a bunda, outras para olhar para o rapaz giro (que bem há destas que eu sei, suas devassas! :p)... São muitas as opções que levam uma pessoa ao final de uma quinta-feira até à Junta de Benfica, e o profissionalismo, a dedicação, a entrega, o carisma, o humor, o know-how e tantas outras qualidades (que não vou escrever já para ter material para futuros artigos!) do Hugo estão lá á sua disposição. É o maior! E é por isto que eu digo: o meu PT é melhor que o teu. É mesmo!

E agora, a minha parte favoritaaaaaaaaaa: FOTOS e um vídeo para verem como se faz um final de aula de Zumba a envolver a galera!


Sem hipótese: as quatro mais gatas de todas! Nota: pré-aula!

Enquanto uma pessoa desfalece em cima da bola de Pilates, há quem lhe tire fotografias e selfies e assim. Desta não fizeste, Andreia, mas da próxima GAP contigo! 

Confesso que a Andreia não ter feito a aula de GAP acabou por resultar em muitas fotografias minhas a treinar. E esta será sempre uma boa foto minha e do Hugo!


Sou tão pouco apreciadora de lounges!

Mais outra boa foto nossa...

E ainda mais outra!
Não fazer aula de GAP versus Fazer aula de GAP
A Gabriela deu-me a mão, mas esta trupe toda ganhou o meu abraço dourado.
Vamo qui vamo!!



Catarina

sábado, 10 de junho de 2017

Abanar o esqueleto #29

Basicamente, a minha playlist de ginásio (e da vida, na verdade) é composta por Ghost e pelas músicas que ouço na Zumba. Tudo o resto tem ficado um pouco de fora da escolha musical, confesso.

Assim, para variar dos senhores de cara escondida, hoje deixo-vos uma música das aulas do Daniel, que tem uma coreografia brutalíssima, e que sempre que a ouço me deixa com um sorriso estampado.

Abanem esse esqueleto!



 

Bom fim-de-semana!

Catarina

sábado, 20 de maio de 2017

Abanar o esqueleto #27

E de onde vem a música de hoje, de onde? Claro! Das aulas de ZUMBA do Daniel!

É com ela que fazemos os alongamentos finais por isso é ela que vem na minha mente no final da aula... e que agora vos deixo aqui:



Bom fim-de-semana!

Catarina

sábado, 13 de maio de 2017

Abanar o esqueleto #26

Como devem calcular, esta semana a música é só uma, ou não a tivesse começado ao seu som.

Há muitas versões, claro, mas esta ao vivo e deste álbum que me acompanha há tantos anos é mesmo "a" versão. 

Senhoras e senhores, Jorge Palma "No Tempo dos Assassinos" a cantar "Acorda Menina Linda".





Bom fim-de-semana!

Catarina

sábado, 6 de maio de 2017

Abanar o esqueleto #25

Ter ido ver estes senhores ao vivo no fim-de-semana da Páscoa resultou que tenha não só ficado supé-fã (já mandei vir uma T-shirt deles da Net e tudo!) como, acho que o termo certo é, ficado OBCECADA.

Pensei que com esta idade já avançada com que me apresento ao mundo já não tivesse histerismo em mim para me deixar encantar assim tanto por uma banda... ainda por cima de metal, ainda por cima sem lhes ver a cara, ainda por cima de adoração a cenas estranhas tipo zombies e diabos... Mas afinal, acontece que não tenho conseguido parar de ouvir estes senhores. Estão sempre, sempre, sempre a tocar no meu Spotify. Quer os álbuns, quer as versões ao vivo, acústicas ou não.

Acho que, além de as músicas serem de outro mundo (talvez do Inferno?) gosto do humor negro deles. Tenho a certeza que nos daríamos bem pois eles são muito divertidos (já passei horas a ver entrevistas deles no YouTube) e eu tenho a mania que também o sou! E são músicos BRUTAIS.

Deixo-vos uma versão acústica, com direito a kazoo e tudo (são mesmo divertidos!) para não se assustarem muito, mas espero que vos desperte a curiosidade de ouvirem mais músicas desta banda que, acreditem, é das minhas favoritas de todó-sempre!

E atenção aos olhos do vocalista, o Papa Emeritus III! Se calhar é aquele olhar que me mata! ;)


 

Bom fim-de-semana!

Catarina

sábado, 29 de abril de 2017

Abanar o esqueleto #24

Já aqui disse: estou numa fase melancólica. Como consequência, a música que me tem rodeado é toda ela a fazer combinação com o meu estado de espírito.

Este sábado, para dar música ao nosso fim-de-semana, um tema que um amigo me enviou e que não só tem a ver com o meu humor actual como funcionou às mil maravilhas como banda sonora enquanto vos escrevi os textos desta semana.


Bom fim-de-semana! Com melancolias ou sem elas...

Catarina

sábado, 22 de abril de 2017

Abanar o Esqueleto #23

A primeira vez que ouvi esta música nesta versão, chorei que nem uma Madalena arrependida. Estes senhores têm este efeito em mim, começo a aperceber-me. Mexem com a minha alma de uma maneira a que não estava habituada que um grupo mexesse. 

É uma música melancólica, que é, mas dá tão bem para Abanar o Esqueleto ao lado da pessoa amada que me parece das melhores sugestões para uma banda sonora de fim-de-semana!

Mais uma vez, Rival Sons:


Bom fim-de-semana!

Catarina

terça-feira, 18 de abril de 2017

Sou uma "Danielete". Ou uma "Barretete". No fundo, sou mais feliz porque danço com ele!

Regra geral, quando começo um texto para o blogue, já sei precisamente o que escrever. Sei como vou começar, as metáforas a empregar, as imagens ou vídeos que quero usar e até como quero concluir.

Deparo-me por isso perante a ingrata tarefa de querer escrever sobre uma pessoa de quem até já aqui falei... e falhar-me o português. Sim, falham-me as palavras porque tenho tanto para dizer e tenho por missão de vida ser a pessoa que mais textos bonitos que dedica... Quero tanto passar uma coisa não-palpável para palavras que o piscar do cursor a querer que lhe dê texto parece exercer uma pressão enorme em mim. Mas cá vai. 

Pensar nas aulas do Daniel Barreto, seja Zumba, Euphoria, Strong (e até quer-me parecer que se ele desse aulas de Métodos Quantitativos eu iria achar interessante), e de como elas me fazem sentir, é quase uma experiência extra-sensorial. Tenho alturas nas aulas em que me perco, não por culpa das coreografias (OK, às vezes também acontece), mas porque dou por mim a observar este talento de menino-homem que tive a sorte de conhecer. 

Honestamente, seria feliz só a ver uma aula dele, assim a espreitar pela janela do ginásio e a vê-lo não só a ele a dançar, mas também a quem com ele dança. Não há caras tristes. Não há problemas. Assim que se entrega a senha ao Daniel, é como se o mundo fosse só aquela sala de ginásio. Aquelas músicas (ainda por cima trago já uma nova Banda Sonora para a minha vida). Aquelas coreografias. Aquela energia do Daniel.

Acredito mesmo que ele tem mais ritmo, encanto, talento, energia, felicidade e boa-disposição no lenço que traz sempre pendurado de lado do que eu nos meus 1,83 inteiros. E se isso não o faz especial, não sei o que fará.

Ele é só assim o melhor mestre de Zumba do Universo, e não sabe, que nunca lho disse, mas foi muito por culpa dele e das suas aulas que aqui esta menina que vos escreve não desistiu do ginásio. Elas eram um incentivo a pôr ali (no ginásio) o meu pezinho, e, já que lá ia, porque não fazer uma aula de Cycle antes ou de BodyPump depois da Zumba?

Ultimamente têm-me feito muito uma pergunta: "O que é que te imaginas a fazer daqui a 10 anos?"
Para ser sincera, não sei. Mas se daqui a 10 anos continuar a dançar com o Daniel (pode ser que finalmente deixe de "catarinar" nas aulas de Zumba e solte de vez a franga) podem ter a certeza que vou ser uma pessoa feliz. 

Porque, afinal, quem dança é mais feliz... Mas quem dança com o Daniel, fogo!, é TÃO mais feliz! Não se nota no meu sorriso?



Catarina


quarta-feira, 12 de abril de 2017

Deus manda e eu faço: kizomba!



E se Deus criou a kizomba, nós só temos que respeitar a Sua vontade e dançá-la, certo? 
Ora, eu, que até me portei bem quando andava na catequese e não faltava a um sábado na igreja que ficava na garagem de um prédio em Campolide, ao lado da casa da minha avó, terei de respeitar a vontade do Senhor (e até estamos em Semana Santa para ter estas conversas) e ir ver se solto a franga kizombeira. Que é como quem diz, vou fazer um Curso de Kizomba. Ponto.

Como não quero voltar a ficar num canto numa próxima festa com temáticas "dançáveis", assim que vi este evento no Facebook nem pensei duas vezes e, mesmo sem par, inscrevi-me neste Curso Intensivo de Kizomba, que irá acontecer dia 6 de Maio, um sábado, das 13h30 às 18h00, na Academia Luís Nunes, no Parque das Nações, em Lisboa.

O programa das "festas" do dia 6 de Maio é este e, claro, mal posso esperar!

Das 13:30 às 15:30 - Kizomba (1): 
Música / Tempo / Conexão e Passadas Básicas.
(Inte
rvalo 30 min).

Das 16:00 às 18:00 - Kizomba (2): 
Melodia / Ritmo / Body and Mind Movement / Passadas intermédias e Tarraxinha.

PROFESSORES :
LUÍS NUNES & PRISCILLA FERREIRA

INSCRIÇÕES:
Nível: Iniciados com 4 horas de curso!
Enviar email com nome e contacto para: cursokizombasocial@gmail.com



Catarina

sábado, 8 de abril de 2017

Abanar o esqueleto #21

Esta é daquelas músicas que, quando comecei a frequentar o ginásio, estava em todas as aulas! Era em Zumba, em Cycle, em BodyPump, acho que até na aula de Spartans. E percebe-se porquê. Toda ela é um hino à alegria e ao 'bora lá mexer e ser feliz!

Escusado será dizer que esteve em "loop" durante muito tempo no meu MP3, e hoje volto a ouvi-la aqui no blogue!

Bom fim-de-semana!


Catarina

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Fim-de-semana STRONG

Quando se junta a fome com a vontade de comer, coisas boas costumam acontecer. Neste caso, quando se juntam duas aficionadas de Zumba, mais concretamente do Daniel Barreto, garanto-vos que só não faço mais aulas por qu€$tõ€$.

A Tânia é também uma fã confessa de abanar a bunda e anda-me sempre a desafiar a ir fazer umas aulas extras por Lisboa. Quando me enviou o link desta aula, disse que sim mesmo antes de ver onde era (vá lá que, não sendo muito perto, também não é no fim do mundo). 
Esta semana, vamos experimentar uma coisa nova também com o cunho do Daniel: Strong by Zumba e Zumba Fitness, no Centro Cultural e Social de Santo António dos Cavaleiros. 



Será amanhã, às 16h, e, além do Daniel, contará com Rafa Marvel, David Dias e Jon Martin. Ao que parece, este será um "treino de alta intensidade, onde todos os participantes vão sentir-se verdadeiramente STRONG!" Ao que eu acrescento: Oh Diabo!

Às 17h30 é hora de Class de Zumba Fitness, contando com vários instrutores nacionais e internacionais. A saber: Neuza Quelhas, Inês Silva, Dalila Salvador, Júnior Silva e Miguel Angel Oviedo.

Os bilhetes variam de preços:
Strong by Zumba - €8
Zumba Fitness - €6
Strong by Zumba & Zumba Fitness - €12 
(escusado será dizer que vou aos dois, não é?)

Para comprarem os bilhetes, basta acederem a este LINK e seguirem os passos!

Quem vem comigo ser mais STRONG?

Catarina


quinta-feira, 6 de abril de 2017

Dia Mundial da Actividade Física

Quando era miúda, arranjava os estratagemas mais estapafúrdios para pedir à minha avó dinheiro. Era uma verdadeira capitalista: ou porque tinha tido positiva num teste, ou porque tinha comido a sopa toda ou porque era dia mundial de alguma coisa.
Claro que ela alinhava sempre nas minhas teorias. Hoje em dia, vejo que o fazia porque... é minha avó, mas na altura pensava mesmo que lhe estava a pregar grandes petas e que até poderia ter futuro como política. Estava enganada, claro.

Mas hoje, hoje não preciso que ela me dê dinheiro para celebrar este dia. Eu, sim, é que vou dar o litro no ginásio. Tenho uma aula de Cycle e outra de Zumba (e se bem me conheço ainda vou ter energias para dançar um bocadinho quando chegar a casa) e tenciono celebrar o Dia Mundial da Actividade Física a fazer o que descobri me fazer verdadeiramente feliz: mexer!



Se ainda estão com desculpas para fazerem exercício físico, acho que hoje era um muito bom dia para se deixarem disso. Pensem no dia de hoje como uma espécie de marco que daqui a um ano vos podia fazer lembrar que foi quando começaram a mudar.

Deixo-vos três sugestões que, se tivesse eu hoje oportunidade, acrescentava às minhas aulinhas. A saber:

1 - A Piscina Municipal do Alvito, em Alcântara, vai ter uma Festa na Piscina, com aula de hidropower, Fitness On Water (que já partilhei convosco a minha experiência e que tenciono repetir!), brindes e surpresas! A entrada é um donativo de 1 kg de alimentos.

2 - Se calhar está na hora (ou no dia!) de ligarem para a Rapid FIT&WELL para fazerem uma sessão experimental de treino, não? Eu acho que sim! Já vos falei aqui tanto do quanto gosto disto que bem que podiam ir testar para perceberem o fascínio. Vá, está à distância de um clique!

3 - Se acham que isto ainda não é para vocês (ai, credo!, ter que fazer exercício físico ao pé de outras pessoas!) e que tal uma musiquinha para Abanar o Esqueleto? Deixo-vos uma que, se não vos deixar um sorriso na cara e com vontade de dançar, é porque são uns insensíveis, fiquem já a saber! ;)



Feliz Dia Mundial da Actividade Física!

Catarina

domingo, 26 de março de 2017

I carried a watermelon...


Claro, claro!, que tive que "Catarinar" a kizomba... Já se estava à espera. Contei-vos que fui ontem à festa XL&M party, na discoteca Kalema. E foi mais ou menos isto que se passou: "eu levei a melancia".

A preparação da festa até correu bem... o banhinho ao som de kizomba, o aperceber-me que, cada vez mais, a toalha se enrola à minha volta (e não o contrário), o dançar por minha casa com rolos no cabelo ao som de tons quentes (ainda por cima em dia frio), numa espécie de estágio para o que se esperava da noite... O que eu dancei em casa!... Dancei tanto que me deixei atrasar, claro. 

Estava tudo a correr bem até que chegou a hora de vestir... E, sim, tenho mesmo o eterno problema feminino: não ter nada para vestir. 
A minha roupa já não é minha, no sentido de já não me servir. Está-me tudo largo. Pareço o Tom Hanks no filme Náufrago, mas neste momento está fora de questão empatar dinheiro com trivialidades como roupa, pelo que tenho que me contentar com o facto de a roupa não me servir porque estou menos gorda, apesar de me fazer parecer mais cheia porque tudo me fica a boiar.

Problema número 1: Não me sentia bem com nenhuma peça de roupa.

Até acho que nem fui com má cara... e isto foi já ao chegar a casa!
E, claro, os sapatos! Sou alta, gente! Com botas fico ainda mais alta e já sei que é sempre um "problema", até pelo simples facto de quase deixar de me ver no espelho da casa de banho quando calço algo com mais salto que uns All-Stars. É verdade. Pronto, fui de botas para não "parecer mal" ir de ténis, mas da próxima vez vou estar nem aí para esse facto. Ténis ao poder.

Problema número 2: Não me sentia bem com o calçado.

Quem segue o meu Instagram, viu logo o momento de sufoco botiano!

Dançar acompanhada. Quem diria que isso ia gerar problema, mas gerou. Estou tão habituada a dançar de tudo sozinha que, ali, num espaço cheio de gente e até com quem dançar, acabou por me ser impossível libertar-me como em casa. Dessem-me uma toalha, uns rolos para fazer caracóis e as minhas quatro paredes e teria sido diferente. Teria "soltado a franga". Agora assim, rodeada de gente, e com pares para dançar e para me "liderar"... é caso para dizer #sóquenão.

Problema número 3: Não me sentia bem comigo mesma.



Posto isto, tenho a dizer que, mesmo assim, adorei a noite. 

Para já, as amigas, claro! Que saudades de me perder em gestos e palavras com elas, de beber sangria e comer sem restrições (desculpa, dieta). 

Depois, não vos passa o prazer que tenho em ver dançar. De verdade. Não estava à espera de ver TANTA gente a dançar TÃO bem kizomba. Não sabia o que esperar e fiquei muito surpresa de ver pessoas de todas as idades, feitios, alturas e, arrisco, credos a deixarem as agruras da vida à porta da discoteca! Parece que se me abriu todo um mundo novo que anseio por descobrir mais.


Aquelas pessoas dançavam (dançam!) tão bem... os seus pés pareciam deslizar na pista como se elas estivessem tão perdidas na música que elas, os sons e a pista eram um só. Que delícia... 



Acho que também por isso me deixei ficar a um canto. Fiquei mesmo encantada com tudo... Parecia que estava naquela cena do Dirty Dancing em que a Baby vai à festa do staff... E, sim, também eu senti que levei as melancias e só estava ali a ver todos a dançar...



Mas o que interessa é que já vou estar atenta a futuras festas como a de ontem (obrigada, Facebook), e que tenho mesmo que me libertar da Catarina racional e trazer a Catarina emocional ao de cima. Afinal, "nobody puts Baby in a corner", e muito menos a Catarina!

Catarina

sábado, 25 de março de 2017

Abanar o Esqueleto #19

Dado que hoje à noite é FESTA DE KIZOMBA, nada como ter no Abanar o Esqueleto desta semana uma música com um título cuja expressão espero não ouvir durante a festarola!


Bom fim-de-semana!

Catarina

quinta-feira, 23 de março de 2017

Dançam comigo?

Já aqui partilhei convosco a minha paixão pela dança. Acredito mesmo que dançar nos faz mais felizes e, até, mais bonitos. 
No entanto, continuo a ter alguma dificuldade em mostrar ao pé de outras pessoas e com outras pessoas o que valho verdadeiramente no campo da dança. 
Eu sei que sei dançar. 
Eu sei que danço bem. 
E como é que sei isso? Já me filmei várias vezes em casa (vídeos imediatamente apagados para não ter o azar de irem parar ao YouTube!) e o meu balançar de anca não deixará ninguém indiferente. É deveras sensual e certinho, admito sem modéstias. No entanto, quando estou a dançar ao pé de outras pessoas, mesmo nas aulas de Zumba, há ali um entrave qualquer. Acreditem que até parece que tenho dificuldades em me manter de pé, quanto mais dançar! Parece que quando estou perto de outras pessoas tenho sempre medo do que elas possam achar de ver uma gordita como eu a dançar... 

Disparate, eu sei, mas é o que acontece.

Mas este sábado vou tentar dar a volta à coisa. Muni-me de amigas boas que são boas amigas, e vamos a uma festa de KIZOMBA!



Não faço ideia o que esperar, confesso, mas vou de espírito aberto para tentar não "Catarinar" muito a noite. Já tenho danças prometidas com as minhas senhoras e acreditem que bem estamos a precisar. 

Quem se quiser juntar a mim, fique a saber que o dress code é elegante (ora bolas, não vou poder ir de fato de treino!) e que a partir das 23h30, para quem como eu quer aprender melhor kizombar, há uma aula aberta com Rubens Neves. 

Catarina

Mais informações:


• DJ presentes: DJ Rams e DJ Alar



• Preços: €8 na guest e €10 sem guest
(direito a uma bebida branca ou a duas de cápsula)



• Guest list: 918298066 ou 968795946;
se quiserem, cliquem no link que deixei lá em cima que vos leva directamente para o evento da festa. Os nomes das pessoas que aderirem ao evento ficam automaticamente na guest; os nomes enviados para o mural do evento serão igualmente aceites.


• Localização: Kalema Klub
Avenida Frei Miguel Contreiras, número 18, Areeiro



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