Eu compreendo que se mudem os procedimentos e que um acusado de abuso de Liberdade de Imprensa não deva ser algemado no transporte para o tribunal, como um ladrão ou um criminoso violento. Não vejo é que, por uma indignação de visado, se deva descriminalizar a difamação, como preconiza um Académico de nome Guinchard, à frente de uma daquelas comissõezinhas que se tornam nocivas quando sugerem aligeiramentos da disciplina real. Deixar a regulação da Verdade nos Media, em matéria de abordagens de indivíduos, apenas ao escrúpulo moral e à indemnização cível mais não fará do que adubar o terreno para a calúnia. O medinho da pena é o único travão para certos indivíduos.
Quanto à substância do caso em apreço, não faço a mais pequena ideia, mas já são vários os que chamam o jornalista de mentiroso - os polícias e o queixoso...
4 comentários:
"adubar o terreno para a calúnia" .. gostei. E tão bem que se adapta ao mundo de hoje.
Boa semana por aí Caro Paulo.
Obrigado, Querida Once, creio ser imagem justa. O risco que comporta a impunidade resultante da erradicação criminal é o da proliferação.
Beijinho
Ah, mas há sempre o "medinho da pena" que, em alguns casos, pode ser provar do próprio adubo... (sorriso cândido)
:-)
Eu adoro essa Candura sorridente, Miss Fugi! Verdadeiramente fazer morrer com ferros o que com eles matou. Gosto da Sua Justiça.
Sorriso huuuuum seráfico.
Beijinho
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