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quinta-feira, 8 de novembro de 2018

acerca do equilíbrio




Comer pode ser um prazer mas, em última análise, os alimentos são o nosso combustível. Quando nos esquecemos dessa função essencial de nutrição e nos focamos apenas no prazer, acabamos por alimentar-nos de forma errada (acho que isso acontece em todas as áreas da vida, à mesa é só mais uma). Nós asneiramos bastante. E às vezes nem é por gulodice ou descontrolo, é só pela estética do momento. Que mesa é que não fica melhor com vinho? Que mesa não fica mais composta com pão e "entradinhas"? Que mesa não nos parece mais completa se houver sobremesa?

O frio lá fora também não ajuda.

O equilíbrio é tão difícil e tão necessário (a todas as áreas da vida).

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Quadrados de millet tufado






Achei que era o dia de voltar. Estava com saudades.



Ainda não tive férias este ano. Aliás, mudei de trabalho no finalzinho de Fevereiro e, legalmente, ainda nem sequer tenho direito a férias para já. Para quem passa o ano inteiro a sonhar com a praia, o Sol e tempo de qualidade... isto é duro, gente!




A minha técnica de sobrevivência passa por fingir que os finais de dia (quando não são passados a trabalhar) são férias. Ajuda muito! Sou fácil de enganar (principalmente quando quero muito, muito ser enganada). Finais de dia a passear, numa esplanada, em fugida até à praia, a jantar num sítio diferente, cocktails na varanda... tudo serve. Até experimentar receitas novas divertidas, como estes quadradinhos de millet puffs. Muito fáceis, muito bons e relativamente saudáveis. Aliás, a receita é do livro "Nem acredito que é saudável", da muito querida Sara Oliveira (autora do blog com o mesmo nome do livro) que tive o prazer de conhecer durante os meus tempos na Maria Granel. Os quadradinhos ficam uma delícia mas não precisam de acreditar em mim: experimentem vocês e comprovem.




Entretanto, vamo-nos encontrando mais por aqui.


sábado, 5 de agosto de 2017

pudim de tapioca para animar as manhãs



Eu sei que há agora um hype em torno da tapioca e principalmente das crepiocas (crepes de tapioca). Parece-me bastante exagerado, uma vez que nem são assim tããão inacreditavelmente saborosas e há usos bem mais interessantes para a tapioca. A minha avó fazia muitas vezes tapioca quando eu era miúda - era cozida mais ou menos como se fosse um arroz doce mas com tapioca, grossa e previamente demolhada em água, em vez do arroz. A minha sogra prepara-a quase exactamente da mesma maneira, por isso, até há poucos anos, eu nem sequer sabia que havia outras formas (pelos vistos bem mais populares - no Brasil, principalmente).

A tapioca é fécula de mandioca, composta essencialmente por hidratos de carbono e sem valor nutricional considerável. Ou seja, tem muitas calorias mas poucos nutrientes que interessem. Posto isto, nem se percebe muito bem a popularidade recente - apesar de eu suspeitar que se deve ao facto de não ter glúten e ser versátil. Isso é. Até existem bebidas alcoólicas obtidas a partir da fermentação de tapioca! Mais, li algures que a tapioca é mesmo considerada património da humanidade. :)

Como eu não tenho nada contra os hidratos de carbono e acho que a melhor alimentação é a mais variada possível, nenhum alimento está completamente banido da nossa cozinha. Com conta, peso, medida e bom senso, todos são bem vindos (mas uns mais que outros, claro!).

Não descarto experiências. Um destes dias mostro-vos duas formas de preparar as crepiocas que já testei (e repito ocasionalmente) e passo-vos as receitas. São agradáveis, fáceis de preparar e uma boa ideia para variarem os pequenos almoços, lanches ou sobremesas de vez em quando. Os recheios e coberturas é que fazem a diferença!

Voltando à tapioca da avó - que é a que usei aqui e a minha preferida. Comprei tapioca não hidratada em grânulos grandes (bolinhas com 3 a 6 cm de raio) e coloquei-a de molho em água fria durante cerca de 8h. A tapioca cresce bastante ao hidratar desta forma, por isso usem pouca quantidade (entre 50 a 100g chegam para adiantarem vários pequenos-almoços).

Escorri bem a água e levei a tapioca ao lume para cozer, mergulhada em leite de aveia. Usei leite de aveia porque era o que tinha à mão mas podem usar leite de vaca ou uma bebida vegetal que prefiram. Se o vosso objectivo for uma sobremesa (e não forem obcecados com a contagem das calorias) acrescentar leite de coco ou natas faz toda a diferença na cremosidade e sabor (eu juntei cerca de 100ml de natas frescas). Ao líquido da cozedura devem acrescentar os aromas que preferem: podem ser paus de canela, vagens de cardamomo, pedaços de casca de limão... eu escolhi uma vagem de baunilha cujo recheio já tinha usado noutras receitas. Adocem ao vosso gosto. Acho que fica mesmo mais saboroso se for pouco doce. Juntei duas colheres de açúcar integral de cana. Acrescentem também uma pitada de sal. Deixem ferver, mexendo sempre até engrossar (eu gosto de usar bastante líquido para os pedacinhos de tapioca ficarem mais diluídos e o "pudim" final solidificar menos e manter-se mais fluido e cremoso. Podem retirar do lume quando as bolinhas maiores de tapioca já estiverem translúcidas e sem o núcleo branco - quer dizer que cozeram completamente. Fica uma papa pegajosa e cheia de goma (ou não fosse a tapioca amido!), é normal. Depois de cozido, podem retirar o que acrescentaram para aromatizar e separar por copinhos. Pode-se comer mesmo assim, mas fica muito melhor depois de frio.

Nos meus copos, depois de arrefecerem bem, cobri cada um com puré de manga e sementes de cânhamo descascado. Acreditem, a mistura de texturas ficou perfeita!

Como disse acima, se preferirem, podem comer mesmo só a tapioca, sem mais nada e fica óptima. Também podem improvisar. Sirvam bem frio. 




sábado, 25 de fevereiro de 2017

Trufas de chocolate e avelã



Estas trufas não são propriamente uma sobremesa ou guloseima, são bolinhas energéticas cheias de nutrientes bons e ainda com a vantagem extra de saberem maravilhosamente.

Baseei-me numa receita do livro "Natural", da Joana Alves - mas inventei um bocadinho. Na verdade, tinha apenas um restinho de tâmaras em casa (4) e foi necessário adaptar a receita de acordo com essa limitação. Ficaram umas trufas tão boas!


Trufas de chocolate e avelã adapt.

50g de miolo de avelãs triturado
4 tâmaras Medjoul sem caroço
1 colher de chá de óleo de coco
2 colheres de sopa de cacau cru em pó
1/2 colher de chá de Canela em pó
1 pitada de sal marinho

Triturei tudo no processador. Fiz bolinhas e cobri, cada uma, com alguma das opções abaixo. Só isto!

Coberturas

Cacau cru em pó
Coco ralado
Miolo de avelã moído
Sementes de sésamo





terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Bolo de cacau e pistácios



Bolo de cacau e pistácios
3 ovos
150 a 200g de farinha de amêndoa
4 colheres de sopa bem cheias de farinha de espelta
4 colheres de sopa bem cheias de açúcar de coco
3 colheres de sopa de óleo de coco (em estado líquido)
1 mão cheia de pistácios descascados
1 colher de chá de fermento em pó
50g de cacau em pó

para untar a forma
(usei uma forma clássica de bolo inglês)
manteiga (ou azeite, margarina, qualquer óleo vegetal)
pão ralado (ou qualquer farinha)

para a cobertura
uma mão cheia de pistácios partidos para salpicar no fim
geleia de agáve
cacau em pó

Notas
O bolo é muito pouco doce mas a cobertura compensa.
A geleia de agáve e o cacau em pó para a cobertura devem ser doseados consoante a quantidade e consistência pretendidas. Começar com pouca geleia e eventualmente acrescentar mais, se necessário, depois de o cacau começar a envolver-se (é preciso alguma persistência porque não se dissolve logo).
Na massa, se estiver demasiado seca podem acrescentar geleia de agave (ou de arroz ou xarope de ácer) e se demasiado líquida, joguem com a quantidade da farinha e acrescentem uma colher ou duas.


domingo, 8 de janeiro de 2017

Pavlova de maracujá



Já tinha saudades. Pavlova de maracujá era a sobremesa mais assídua nas festas e refeições especiais cá em casa durante um tempo mas agora não a fazia há anos. Esta semana comprei maracujás e apeteceu-me recriar esta maravilha. Nem me lembrava do bom que fica o contraste entre o doce do merengue e o ácido do maracujá! Não devíamos esquecer-nos de coisas assim. Um hábito a retomar (de vez em quando, pelo menos!), sem dúvida!

Pavlova de maracujá

3 claras
12 colheres de sopa de açúcar
1/2 vagem de baunilha
1 colher de sopa de amido de milho
1 colher de chá de vinagre de sidra
200 ml de natas
1 colher de chá de açúcar
5 maracujás

Alterei um bocadinho as quantidades (e alguns ingredientes) mas a preparação é a mesma que descrevi aqui, na primeira vez que a fiz. Continuo a recomendar. Muito.





domingo, 27 de novembro de 2016

bolo de cacau e outras coisas boas



Sou um bocadinho obcecada com cacau. Não sou daquelas pessoas que não resistem a chocolates, mas o amargo do cacau puro... esse sim, é capaz de me tentar!


Bolo de cacau saudável (sem glúten, sem lactose, sem sacarose...)

50g de cacau
3 ovos
125ml de água quente
150g de farinha de amêndoa
200g de açúcar de coco
150ml azeite

Misturar tudo e levar ao forno a 180º durante cerca de 30 a 40 minutos (o tempo depende da forma escolhida).

Se o acharem pouco doce, polvilhem com açúcar de confeiteiro e arruínem o adjectivo "saudável". Ou então não, aguentem firmes!


segunda-feira, 9 de maio de 2016

fazer em vez de comprar




Foi há mais de dois meses que a minha homónima Raquel partilhou no instagram uma fotografia do que parecia uma tarte de caramelo (da pastelaria Pau de Canela) e eu fiquei obcecada. Apetecia-me provar uma no mesmo instante mas nem sequer eram horas para ir até Alvalade experimentar. Foi assim que tive de me conformar com a ideia de tentar reproduzir em casa qualquer coisa parecida. A tentativa resultou no que se vê acima. Não tinha obviamente o mesmo ar delicioso profissional da original, mas satisfez-me a vontade e soube mesmo bem! Cada vez tiro mais prazer do que é feito em casa, com ingredientes que conheço.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

valentim


Imagem do blog The first year
O dia do senhor Valentim calhou num fim-de-semana e apeteceu-me assinalar a data com uma versão simplificada desta sobremesa encontrada no The first year.

Juntámos-lhe um jantar a dois (que é basicamente o mesmo que acontece em quase todos os outros dias do ano) e foi especial sem custar nada. Vai buscar, consumismo!


Quanto à sobremesa: é só uma espécie de bavaroise em camadas. Limitei-me a diminuir (drasticamente) o número de camadas e substituir o chantilly por natas com sementes de chia. Poupei muito tempo e ficou bonito q.b. e muito bom. Recomendo!


segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

croissants de amêndoa - em menos de 30 minutos



Nós somos muito fãs dos croissants de amêndoa da Eric Kayser mas não moramos assim tão perto de nenhuma e eles também não são propriamente baratos, por isso, este fim de semana resolvi improvisar croissants de amêndoa caseiros. Cerca de 20 minutos depois já estavam a voar quentinhos do forno (e não se ficam muito atrás dos originais!).

Croissants de amêndoa

1 Base de massa folhada fresca de manteiga (gosto do sabor das que se vendem no Lidl)
1 ovo
100g de miolo de amêndoas triturado
75 gramas de açúcar mascavado
1 colher de sopa de manteiga com sal amolecida
2 colheres de sopa de miolo de amêndoas em palitos
açúcar de confeiteiro para polvilhar

  1. Retirar a massa folhada do frio e estendê-la.
  2. Ligar o forno a 180ºC.
  3. Forrar com papel vegetal o fundo de um tabuleiro de ir ao forno (eu uso o papel que vem enrolado na massa).
  4. Bater o ovo numa taça e separar 1 colher de chá de ovo batido para usar mais tarde.
  5. Juntar o miolo de amêndoas, o açúcar mascavado e a manteiga ao ovo e misturar bem.
  6. A partir do meio, cortar a massa em 5 fatias (ficam mais ou menos triangulares).
  7. Colocar cada fatia de massa folhada sobre o papel vegetal no tabuleiro, colocar um quinto do preparado de amêndoa sobre a parte mais larga e enrolar em forma de croissant sem apertar muito.
  8. No final de enrolados os 5, deixá-los espaçados sobre o tabuleiro.
  9. Pincelar a superfície dos croissants com a gema de ovo deixada de parte e salpicar com as amêndoas picadas.
  10. Levar ao forno até dourarem, cerca de 20 minutos.
  11. Polvilhar com açúcar em pó e servir quentes ou frios (vai custar esperar mas cuidado para não se queimarem!)



quinta-feira, 29 de outubro de 2015

escolhas da semana III


Não consigo expressar por palavras o meu nível de entusiasmo com esta louça pintada DIY. Desde que a descobri (no DELIA CREATES) fiquei fascinada com a possibilidade de dar outra vida às porcelanas brancas, simples e sem graça que temos em casa para uso diário! Se souberem onde encontrar canetas destas para pintar louça que pode continuar a ir à máquina de lavar, sou toda ouvidos e eternamente grata! :)


ideia no DELIA CREATES


Garanto que ainda hei-de experimentar isto!

E por falar em porcelana e mesas, chego a comida bonita. Panna cotta é A sobremesa. Os italianos sabem o que fazem. É uma das minhas sobremesas preferidas (talvez por ser pouco doce, não sou muito fã de açúcar a mais) e deliro quando tem aquele toque de acidez dos frutos vermelhos! Curiosamente, eu que gosto tanto de cozinhar, nunca fiz panna cotta em casa. É desta? Acho que sim.

the kitchn
Se há uma planta que por estes dias cresce, cresce, cresce e cresce cá em casa, é o alecrim! O vaso está a abarrotar e estas coroas são uma ideia com várias utilizações possíveis. Desde a óbvia de pendurar numa parede só para decoração ou colocar numa gaveta para perfumar toalhas, até ao uso como marcador de lugar numa mesa (espreitem mesmo isto!).



Para a despedida... uma espécie de batota. Uma sobremesa muito aldrabada e das tais com muito açúcar, mas gelada - o que mascara sempre o doce e o torna muito mais apetecível. É uma verdadeira fraude porque tudo na receita parte de ingrediente comprados pré-feitos e isto não é nada a minha cara mas hoje o dia de trabalho foi duro e do que precisava era de uma indulgência assim. Fico-me pelas imagens e pela vontade. Quem sabe se num outro dia mau não vamos precisar mesmo de recorrer a este kit para emergências?!

lifetime.moms
Desculpem abrir-vos a porta a este crime. Resistam!
Amanhã é sexta-feira e um novo dia!

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

gelados de fruta




Sabem estas manhãs de Sol radioso que temos tido, certo? Certo. Esta despedida lânguida do Verão em que os raios solares tão vibrantes e intensos a cada manhã vão sendo gradualmente abafados pelas nuvens, até desaparecerem por entre gotas de chuva pesadas? Anima-me o facto de as temperaturas máximas continuarem acima dos 20ºC. Isso sempre vai trazendo algum conforto aos dias apressados.

No próximo fim de semana teremos de acertar os nossos relógios ao ritmo do horário de Inverno e, aí assim, não há como continuar a negar a chegada das estações frias. Por enquanto, deixem-me continuar nesta ilusão feliz.

Na verdade, os últimos dias cá por casa já serviram de pretexto a umas reconfortantes canecas cheias de chocolate quente. Mas quero falar-vos de gelados! Sim sim, isso mesmo: gelados em Outubro. Daqueles que nos sabem mesmo bem a acompanhar uma fatia de bolo quentinho. Melhorou?

Descobri o prático mundo dos gelados de fruta simples. Daqueles que implicam apenas termos frutos madurinhos no congelador. Guardei os melhores morangos, framboesas e mirtilos do Verão e agora basta ir buscar um bom punhado quando nos apetece um gelado cá por casa, adicionar açúcar em pó (a gosto) e triturar. Se for gelado de bananas até dispensa completamente o açúcar e fica com uma consistência e cremosidade maravilhosas - é triturar e já está! E experimentem só polvilhar com canela! São gelados que têm de ser servidos imediatamente, mas uma solução perfeita para sobremesas relativamente saudáveis e deliciosas. 

Entretanto, resta-nos esperar que o chamado horário de Inverno não seja literal e que não traga consigo o frio. Por favor, por favor, por favor...

gelado de framboesa

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Bolo húmido de chocolate e amêndoas



Bolo húmido de chocolate e amêndoas

150g Açúcar
3 gemas
100g manteiga meio sal amolecida
3 gotas de essência de rum
100g farinha (sem fermento)
50g cacau em pó
3 claras em castelo
amêndoas lascadas q.b.
manteiga e pão ralado para untar a forma

Juntem os ingredientes pela ordem indicada. Envolvam as claras cuidadosamente, no final. As amêndoas só se acrescentam durante a cozedura - quando a superfície do bolo começa a solidificar, espalham-se sobre ele as amêndoas lascadas e o bolo volta ao forno até tostarem. Ajustem as quantidades de açúcar e farinha ao vosso gosto (eu não medi nem pesei e estas quantidades indicadas são intuitivas) e podem acrescentar um pouco de leite se a massa ficar demasiado espessa a qualquer momento (com natas deve ficar ainda melhor mas eu evitei o exagero desta vez). Usei uma forma de barro para a cozedura ser mais lenta e sem queimar no fundo. Ficou tão bom!


quinta-feira, 11 de junho de 2015

receitas doces para o fim-de-semana



Que me lembre, nunca tinha estado ausente do blog por tanto tempo sem ser em férias. Chega o calor e fico tão ocupada a viver e a aproveitar sofregamente cada segundo, que não é fácil sobrar tempo para vir aqui. O frio regressou ontem para nos cortar este incrível pré-verão e eu retomo a minha disponibilidade - por pouco tempo, espero!
Ontem foi Dia de Portugal, feriado a uma quarta-feira, o que faz desta semana um soberbo conjunto de duas mini-semanas. Hoje é como se fosse segunda-feira mas amanhã já é sexta!

Nos próximos dias, e a aproveitar a renovada vontade de cozinhar trazida pelo tempo frio, tenho planos para experimentar:

Tarte de amêndoas e framboesas
 
140 g de manteiga amolecida + 1 noz de manteiga para untar a forma
140g açúcar
140g de farinha + farinha extra para untar a forma
125 g. de amêndoa moída
200 g. de framboesas 
2 ovos M
1 colher de chá de extrato de baunilha
Amêndoa laminada para decorar
Icing sugar para servir
 
(1) Pré-aquecer o forno a 180ºC.
 
(2) Untar uma forma de 20 cm.
 
(3) Numa taça, misturar muito bem as amêndoas moídas, a manteiga, o açúcar, a farinha, os ovos e o extrato de baunilha.
 
(4) Colocar metade da massa na forma, alisando a parte superior. Repartir as framboesas sobre a massa. Cobrir com a massa restante e repartir as lâminas de amêndoas pela superfície.
 
(5) Levar ao forno cerca de 50 minutos a 180ºC, com calor só por baixo, até que adquira um tom dourado e, ao introduzir um palito no centro, ele saia limpo. Retirar do forno, deixar esfriar e desenformar. Servir polvilhado com icing sugar.


Divirtam-se também. Bom apetite!

terça-feira, 17 de março de 2015

torta - a palavra de ordem é descomplicar!



Acreditem ou não, a massa de pão de Ló básica tem servido para quase tudo cá em casa. Até para tortas! Só tem de se usar um tabuleiro em vez da tradicional forma redonda furada e enrolar a massa enquanto ainda está quente. Usei doce de ovos no recheio e torrei amêndoas lascadas para espalhar por cima mas podem fazer o que quiserem e adaptar aos vossos gostos. Também deve ficar óptima com curd de limão! Ou natas e morangos... ou chocolate! Ou frutos vermelhos! Ou...



quarta-feira, 11 de março de 2015

tarte de morangos




Há muito tempo que queria estrear-me nas clássicas tartes doces de fruta com massa folhada. Já tinha experimentado fazer uma de cereja mas foi há tanto tempo e tão isolada que quase nem contou.

No fim-de-semana a seguir ao 14 de Fevereiro, a aproveitar a inspiração da onda de corações que invade sempre a internet por essa altura (como se eu precisasse de pretextos para usar e abusar de corações!), decidi aliar-lhes o vermelho de uns morangos muito doces e arriscar. Forrei a tarteira com papel vegetal e massa folhada. Recheei com massa de pão de Ló e morangos inteiros frescos e muito bem lavados. Usei uma forma de corte de biscoitos para recortar corações de massa folhada e até tive um ajudante (obrigada baby!) para pincelar com a gema batida.

No final não ficou tão bem como eu queria e esperava mas também não foi o fiasco total que podia ter sido. Costumam fazer tartes destas ou têm alguma receita infalível que já experimentaram?



quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Cookies de chocolate branco e chocolate de leite



Acabam de me dizer que as minhas bolachas parecem pataniscas (!) mas, ainda assim, acho que vale a pena falar-vos nelas. São as favoritas lá de casa.

Cookies de chocolate branco e chocolate de leite
1 ovo
100g de açúcar amarelo
150g de farinha com fermento
50g manteiga com sal (amolecida)
1 gota de aroma butter vanila
1 gota de aroma de rum
pepitas de chocolate de leite
pepitas de chocolate branco




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