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quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Quadrados de millet tufado






Achei que era o dia de voltar. Estava com saudades.



Ainda não tive férias este ano. Aliás, mudei de trabalho no finalzinho de Fevereiro e, legalmente, ainda nem sequer tenho direito a férias para já. Para quem passa o ano inteiro a sonhar com a praia, o Sol e tempo de qualidade... isto é duro, gente!




A minha técnica de sobrevivência passa por fingir que os finais de dia (quando não são passados a trabalhar) são férias. Ajuda muito! Sou fácil de enganar (principalmente quando quero muito, muito ser enganada). Finais de dia a passear, numa esplanada, em fugida até à praia, a jantar num sítio diferente, cocktails na varanda... tudo serve. Até experimentar receitas novas divertidas, como estes quadradinhos de millet puffs. Muito fáceis, muito bons e relativamente saudáveis. Aliás, a receita é do livro "Nem acredito que é saudável", da muito querida Sara Oliveira (autora do blog com o mesmo nome do livro) que tive o prazer de conhecer durante os meus tempos na Maria Granel. Os quadradinhos ficam uma delícia mas não precisam de acreditar em mim: experimentem vocês e comprovem.




Entretanto, vamo-nos encontrando mais por aqui.


domingo, 12 de março de 2017

ainda da festa do último fim-de-semana



Mesas muito informais, ao ar livre, em dia de chuva. A noiva escolheu a simplicidade absoluta: margaridas e gipsofila (Gypsophila). Juntei-lhes vidros transparentes (frascos, jarras, garrafas...), fibras naturais (juta) e algumas conchas e búzios (via-se o mar ao fundo) em combinações assimétricas e aleatórias. Para quê complicar? Simples, simples, simples. 





terça-feira, 7 de março de 2017

making of de uma festa ao ar livre - placas de sinalização





Como vos tinha dito, estive nos últimos dias a ajudar a organizar e decorar o casamento de amigos. A parte mais fácil e divertida da planificação da festa: pintar, pregar e espalhar as placas de sinalização pelo espaço. A maior dificuldade foi saber exactamente em que direcção apontar porque tínhamos planeado toda a festa na esperança de que não chovesse e, até ao último momento, não sabíamos com o que contar. Choveu. Bastante. Toda a manhã e até momentos antes da cerimónia começar. Foi necessário mudar a localização de quase tudo mas correu bem e acabou por ser uma correria emocionante. Tudo está bem quando acaba bem. :)



sexta-feira, 3 de março de 2017

wedding planner wannabe



Domingo casam amigos e eu estou em modo wedding planner (mas sem férias pelo meio). Isso tem implicado que, nos últimos tempos, todos os bocadinhos tenham vindo a ser muito bem aproveitados para planear, medir, fazer contas, procurar e comprar materiais, lavar frascos, cortar madeira, colecionar conchas, pensar em conjugações de flores...

No percurso, tenho feito descobertas mesmo giras e encontrado (ainda mais) ideias que quero muito tentar colocar em prática assim que tenha oportunidade. Não era tão bom podermos dedicar-nos a tempo inteiro a dar asas à criatividade? De vez em quando, pelo menos. Podia ser uma semana por mês! É que nem tudo são rosas. Descobri a mais dura de todas as tarefas do Universo: tirar rótulos de garrafas.

Amanhã vai, finalmente, conjugar-se tudo e tomar forma. Domingo é dia de festa! :)

Vou tentar orientar-me para, com a correria, não me esquecer de fotografar. Estou ansiosa!

Bom fim de semana!




sábado, 17 de dezembro de 2016

uma casa portuguesa



Demolhar demoradamente grão e bacalhau, mudar as águas umas quantas vezes, lavar e cortar uma gigante couve portuguesa, cozer tudo em separado (mas acrescentar uns ovos biológicos bem amarelinhos no centro) e depois servir com muito azeite, cebola e salsa. Acompanhar com broa de milho e um vinho tinto do Dão. Dia ganho.

Cá em casa somos muito portugueses nisto, não precisamos de emigrar para passar a dar valor aos pratos tradicionais. Mas é impossível ter uma refeição assim na mesa e não nos lembrarmos com muito carinho e saudade de todos os amigos que, pelas mais diversas razões, vivem agora noutros países. Sabemos as saudades que têm disto. É duro, gente, estamos convosco!

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

sabores para todos os sentidos



Finalmente fui visitar a Maria Granel da querida Eunice. Não há pessoa mais doce, nem sítio que melhor transmita a serenidade de quem o sonhou e concretizou.

Difícil é escolher o que trazer e o que fica para a próxima. A minha carteira não chega para tudo mas há alturas em que aceitar isso custa mais do que noutras. Tanta coisa e tudo tão bom e com tão bom ar! Isto é mesmo publicidade gratuita, acreditem. Tudo biológico e a granel. Vão espreitar ao bairro de Alvalade e garanto que vão perceber-me.




quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

thanksgiving


Na semana passada celebrou-se o Thanksgiving em vários países. Em Portugal não. Vários amigos americanos a viver no nosso país costumam juntar-se para celebrar a data e este ano convidaram-nos para participarmos também. Estas fotografias são bastante fraquinhas (tiradas com o telemóvel, à noite e num sítio com má iluminação) mas tinha de as partilhar. Tinha porque elas testemunham de um serão de partilha e gratidão do qual gostei muito de fazer parte.


Provei várias coisas típicas do Thanksgiving a que nós não estamos nada habituados. O perú estava óptimo, os molhos também, mas os meus preferidos foram dois acompanhamentos muito simples de que nunca tinha ouvido falar (e ao que parece são clássicos): "green bean casserole" e "corn casserole".

O melhor, ainda assim, não esteve em cima da mesa. Estarmos juntos e tirarmos tempo para deliberadamente agradecermos a Deus o que nos dá. Agradecermos a vida, o privilégio de cada dia que lhe é acrescentado e tudo o que Deus tem permitido que a recheie. Muito melhor que qualquer recheio do perú!



quinta-feira, 26 de novembro de 2015

cacau: o fruto do cacaueiro



Quem, como eu, não cresceu numa cidade, espanta-se com as crianças que nunca viram uma galinha a sério, ou um porco, uma vaca, um perú; que não sabem coisas básicas sobre plantas e árvores ou cogumelos... tudo aquilo com que crescemos familiarizados e que assumimos como óbvio. Foi como uma dessas crianças que me senti quando, há uns dias, uma colega são-tomense me trouxe um cacau. Claro que, em teoria, eu sabia que o cacau em pó que compramos cá é o fruto de todo um processo e que, tal como o café, vem de uma planta. Mas entre a teoria e ter mesmo o fruto na mão, cortá-lo, cheirá-lo e prová-lo, vai um abismo. Foi "qualquer coisa". É muito diferente de como o imaginava e nem o cheiro nem o sabor das sementes faz sequer lembrar o cheiro característico a chocolate ou que associamos por cá ao cacau. É toda uma experiência. Eu nem sequer sou uma fanática do chocolate mas tenho de assumir que foi especial. Gosto tanto de quando podemos viajar sem mover os pés!


sexta-feira, 23 de outubro de 2015

falar vs. escrever



Acredito que nesta nossa era da informação e comunicação, no que se refere aos aparelhos móveis, as pessoas se dividem essencialmente em dois grupos: o das que têm telemóveis de redes diferentes sempre à mão e a quem parece óbvio pegar neles e ligar sempre que precisam de falar com alguém; e o das que têm só um telemóvel para as emergências, normalmente sem som, nem sempre atendem ou devolvem chamadas perdidas e recorrem (sem pestanejar) ao e-mail ou a qualquer outro sistema de troca de mensagens escritas quando precisam de falar com alguém. Encaixo no segundo grupo. Felizmente, o meu marido também.

Claro que é frequente termos MESMO de falar - quer por razões profissionais, quer porque as pessoas que pertencem ao primeiro grupo nem sempre respondem aos e-mails (coisa para mim tão estranha, como para eles será o facto de eu não atender uma chamada).

Isto faz algum sentido ou são só delírios meus?
Em que grupo encaixariam?


sábado, 30 de maio de 2015

ideias simples para uma mesa informal



A nossa mesa é grande mas ideal para 6 pessoas. Cabem 8 sem grandes ginásticas. A partir daí, costumamos trazer outra mesa (da cozinha ou da varanda) para aumentar o número de lugares.

Desta vez o jantar foi entre amigos, em dia de semana (saí do trabalho às 19h e o jantar estava marcado para as 20h - em nossa casa!) e éramos 10. Não houve muito tempo para nada e por isso a mesa teve de "chegar" para todos.

Inspirei-me no SIMPLY SWEET para esta "toalha" em papel de cenário com os individuais desenhados. É uma ideia muito engraçada, tão fácil como parece e assim... prática! Os individuais podem ter as dimensões que quisermos e o espaço parece maior. Além disso, podem deixar-se canetas ou marcadores espalhados pela mesa e ir fazendo desenhos ou deixando recados ao longo do jantar. 


Os marcadores com os nomes foram os mais simples e rápidos de fazer. Inspirados nestes do SPOON FORK BACON mas, em vez de ramos de alecrim, optei por trocos de bougainvillea - com ar de verão - e um tipo de letra mais desenhado. Deixo-vos as ideias.

No fim, o que interessa mesmo é a boa companhia e o tempo juntos mas há detalhes que dizem "bem vindos" melhor do que quaisquer palavras!



domingo, 22 de março de 2015

um fim de tarde diferente



O workshop correu muito bem. Fomos 14 no total (com 2 bebés infiltrados!).

No meio de muito a-b-c do crochet, houve boa conversa, chá e até lanche com direito a bolos. Saímos de lá bem mais de 3 horas depois e o tempo pareceu passar a voar! Isso é sempre bom sinal, não é?




sábado, 21 de março de 2015

está quase! ♥






dar e receber



Poucas coisas me dão mais prazer do que planear coisas bonitas, pensar nos detalhes que podem fazer a diferença entre o que é banal e o que é único. Dar atenção ao que parece não importar. Mostrar que cada pessoa não é só mais um número. Vincar bem que cada momento é especial e irrepetível. O desafio é conseguir fazer muito a partir do pouco. O verdadeiro "menos é mais". O investimento na medida certa.

A igreja a que pertenço é uma comunidade pequenina. O local onde nos reunimos é modesto e há várias coisas simples (mesmo pormenores) que podem ser melhoradas e sabemos que irão ter um grande impacto prático. Como não temos muito dinheiro mas temos os nossos pequeninos talentos e também podemos dar o nosso tempo... surgiu esta ideia de partilharmos o que sabemos.


Este será o primeiro workshop e é já hoje. Está a ser um prazer tão grande prepará-lo! Além disso, todos os pretextos servem para estarmos juntos com pessoas de quem gostamos muito. Se houver outros (já há um de dança na calha!), prometo divulgar com antecedência para se poderem juntar a nós. Depois conto-vos como correu este!

sábado, 24 de janeiro de 2015

"depois da tempestade, vem a bonança"



Os jardins da Gulbenkian com sol (15º em Janeiro ♥) e amigos são a receita perfeita para qualquer sábado, mas ganham ainda mais brilho depois duma noite de pura barulheira bonita no MusicBox.

O Inverno pode ser suportável!



segunda-feira, 10 de novembro de 2014

pão em saco de pano






Não vos tinha dito que comprei outras chitas quando andei a passear por Alcobaça? Isso mesmo. Esta é outra delas. A minha preferida.

Gosto muito de pão, de bom pão. Se pudesse fazia em casa todo o pão que consumimos. Como é uma tarefa demorada, acabo por comprar muitas vezes pão fresco fora de casa e congelá-lo fatiado para depois ir torrando ao pequeno almoço e saber sempre a acabadinho de cozer. O pão que guardo para consumir a curto prazo fica em clássicas sacas de pano, a melhor forma de se conservar isolado mas respirar e manter as propriedades por mais tempo.

Fiz esta saca do pão para a minha amiga Rita e acho que, inevitavelmente, lhe vai levar alegria à cozinha. Não conseguia olhar para este tecido e ver outra coisa, parecia que estava a pedir isto! A implorar para ser uma saca de pão colorida!

Boa semana!

terça-feira, 4 de novembro de 2014

amigos bonitos



A Selma é uma pessoa muito especial e uma fotografa talentosa, em grande medida porque vê o mundo mais através do coração do que dos olhos. A Selma faz hoje anos e é ela quem nos oferece o presente. A Selma é assim!

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

porta-chaves de pendurar ao pescoço





No colégio onde trabalho precisamos de andar sempre com chaves. São várias as portas que é preciso abrir e fechar ao longo do dia.

Não é muito prático andar com chaves na mão e muitos dos vestidos que uso nem sequer têm bolsos, por isso, as fitas porta-chaves para pendurar ao pescoço são ideais. Uma colega pediu-me que lhe fizesse uma e aproveitei a deixa para fazer também para mim. Esta é a fita da Rita. Ficou feminina e leve, não acham? No fundo, é um "projecto" mesmo muito simples de executar e praticamente todo o mérito está nos tecidos que se escolhem. Acho que vou fazer vários para poder variar conforme as cores que esteja a usar nesse dia. É muito piroso?


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