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sábado, 25 de março de 2017

Não sou desperdício zero, mas gosto da contagem decrescente





Carregar frascos grandes de vidro não é das tarefas mais práticas e é, quanto a mim, um dos principais factores dissuasores para quem quer abraçar uma vida com menos plástico, menos desperdício e embalagens. Podemos ter a motivação certa mas é necessária uma força de vontade à prova de frustração (e braços tonificados) para se resistir à tentação da facilidade. E, convenhamos, em dias de muito trabalho, trânsito caótico, casas por arrumar, mil compromissos e sonos atrasados, é tão mais fácil ceder ao consumismo e fechar os olhos à quantidade de lixo descartável que trazemos para casa. O frio e a chuva vêm dificultar ainda mais a tarefa de resistirmos ao apelo do conforto. Mas é possível. Além disso, qualquer passo no sentido contribuirmos para um planeta com menos desperdício, vale sempre a pena. Nem que seja pelo sentimento de dever cumprido quando nos aninhamos ao final do dia!

O melhor? Reduzir, não só é bom para a nossa Terra, para o futuro, para os outros e para nós, mas é muito mais bonito. Para me incentivar a ser mais firme em alguns destes pequenos passos, peguei em retalhos que andavam cá por casa (restos de toalhas de mesa!) e fiz um saco de fundo largo (capaz de albergar confortavelmente os frascos maiores) com alças compridas e confortáveis para os ombros. Não é um saco que muda as circunstâncias, claro, mas, pelo menos, alegra-me os olhos e facilita-me um bocadinho os dias! 



sábado, 26 de novembro de 2016

Saco de lã às riscas



Tinha visto, já há algum tempo, uns sacos coloridos feitos em crochet assim às riscas e pareceu-me uma boa forma de aproveitar os restos de novelos de lã que tinha por casa. A ideia ficou pendente à espera de tempo mas, finalmente, meti mãos à obra e terminei o meu saco na semana passada. Fica prático, leve e relativamente giro. Pode usar-se mesmo assim ou ser levado dentro da mala para qualquer lado.

Demorei alguns serões a fazê-lo mas, agora que anoitece cedo e está frio na rua, apetece mais ficar em casa e esta foi uma boa alternativa para ter as mãos ocupadas enquanto espreitava as minhas séries favoritas e alguns filmes. Não consigo ficar sentada a olhar para um televisor sem estar a fazer outra coisa ao mesmo tempo - se não fosse isto, estaria com um caderno, um livro ou uma revista na mão.


Deixo-vos a ideia, para o caso de serem como eu e guardarem todos os restinhos de lã sem saberem muito bem como os irão aproveitar depois. É também um presente giro para se oferecer e esta é a altura certa do ano para se ficar rodeado por lãs e coisas quentinhas.

Bom fim-de-semana!



quarta-feira, 26 de novembro de 2014

sacos para todas as ocasiões






Um simples saco, com ou sem alsa(s), pode ter múltiplas utilidades. Têm-me sido pedidos vários sacos plastificados para serem usados em automóveis mas, em nossa casa, acabo por usar também sacos destes para guardar muitas outras coisas. Desde colares, lenços, echarpes, guardanapos, pegas de cozinha, pentes e escovas, toalhetes, sacos de plástico, formas para biscoitos, retalhos de tecido... é vê-los, em diferentes cores e tecidos, a povoarem harmoniosamente quase todas as divisões da casa.

domingo, 16 de novembro de 2014

continuo no "corta e cose"






Sacos e saquinhos. Para recolherem o lixo que se faz no carro e que tantas vezes acaba espalhado por onde não devia (ou para aquilo que der mais jeito). Plastificados só por dentro ou por dentro e por fora mas práticos e fáceis de limpar ou lavar. Femininos, masculinos, infantis... tenho experimentado um pouco de tudo e, por mim, ficava com todos!

domingo, 19 de outubro de 2014

mais sacos plastificados para o automóvel




Fiz mais sacos plastificados porque, aparentemente, sou a única pessoa que nunca se debateu com o problema do lixo a acumular-se no automóvel?! Estes são em tecido por fora e plastificados por dentro, com cores leves e vivas - a acolherem como deve ser este Verão de São Martinho que, por mim, é tããão bem vindo!

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Outono - a época dos acessórios pouco acessórios



Balanço provisório do primeiro dia de Outono: muitas nuvens escuras por Lisboa, alguma chuva intercalada por raios de Sol bastante convincentes. De repente, a sucessão de dias chuvosos já vai tão prolífera que, continuar a insistir em malas coloridas ou sacos de pano não é razoável.

Ainda me vai faltando entusiasmo para sacar já os collants e, por isso, com raríssimas excepções, as últimas semanas têm sido de calças e mais calças. Esta altura do ano é mesmo aborrecida. Há uma vantagem: nunca se demora muito a decidir o que vestir de manhã. Acho que é mesmo a única. Por outro lado, já fui buscar as botas ao armário há algum tempo e os acessórios com arzinho de Outono começam a ganhar lugar nos favoritos da semana. Écharpes, brincos, pregadeiras, malas... continuam a chamar-se acessórios mas são quase essenciais nesta altura do ano em que a melancolia nos tenta abalroar como um tractor desgovernado.

Mantenho a minha esperança no regresso de uns últimos dias com cheiro a Verão este ano. Vocês já sentiram o virar da estação ou também continuam à espera?

terça-feira, 17 de junho de 2014

sacos plastificados para o automóvel



Uma amiga pediu-me que lhe fizesse um saco plastificado para ter no automóvel, onde pudesse colocar lixo. A minha primeira reacção foi de estranheza porque, como uso via verde e nunca como dentro do carro, o único lixo que acumulo são as facturas de combustível e alguns ocasionais papéis de pastilhas, coisas que facilmente levo comigo ao sair e deito imediatamente fora. A verdade é que, entretanto, ao comentar com outras pessoas este pedido que me tinha sido feito, várias foram as que me disseram que também precisavam e pediram um para elas próprias. Fiquei convencida. Fiz alguns testes e protótipos até chegar ao saco de tamanho e características ideais e vários já seguiram o seu destino. É um saco pequeno de uma só alsa. Pensei-o para se pendurar no encosto de cabeça do banco do pendura, virado para trás. Também se pode pendurar no manípulo das mudanças, há quem ache essa localização mais prática. É plastificado por fora e por dentro, por isso limpa-se facilmente com um pano húmido ou um toalhete e ficou mesmo giro. Se acharem que a ideia faz sentido e precisarem de um, podem contactar-me por e-mail. Eu não uso no carro mas já fiz um para mim, está pendurado na casa de banho com os frascos de verniz lá dentro. Preciso de mais alguns para arrumar o resto das tralhas!




sexta-feira, 13 de julho de 2012

jeans 2.0












Uns jeans Levi's velhinhos que andavam cá por casa e já ninguém usava tinham um azul tão giro que resolvi guardar o tecido que sobrou quando cortámos as pernas para os transformar em calções. E agora ganharam uma vida nova, como mala. Foi o presente de aniversário da cunhada Sara (no mês passado) mas tinha-me esquecido de registar aqui a efeméride.

Gosto de sacos e malas em ganga, apesar de não ser um tecido fácil de trabalhar por ser tão espesso e pouco moldável. Esta mala foi forrada com tecido e tem uma bolsa à medida do iPhone da Sara. Andei à procura de ideias em vários livros mas acabei por criar um molde original adaptando o que encontrei ao que já sabia que queria fazer. Espero que esteja prática para o dia-a-dia. É mesmo bom ver alguém usar uma coisa feita por nós!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

saco para ir às compras




Fiz um saco para ir às compras. Há dias em que precisamos de produzir alguma coisa palpável para nos sentirmos vivos! Gosto de tradições mas não me dou bem com rotinas. Às vezes fico tão farta da imensidão de tarefas que repetimos diariamente e não mudam nem acrescentam nada - como fazer a cama, lavar a louça vezes e vezes sem conta, pôr a mesa para a seguir a arrumar novamente (sim, sou mesmo eu a escrever isto!). Mas será que, de facto, não mudam nada? Aqui em Lisboa há uma greve na recolha dos resíduos sólidos urbanos (lixo vulgar) que já dura há vários dias e tem deixado bem clara a importância destas "pequenas" tarefas rotineiras, "silenciosas" e discretas mas absolutamente fundamentais. 



domingo, 6 de março de 2011

corte & costura

No mês passado comprei o livro "The Perfect Handmade Bag" (tem uma capa feia mas vale muito a pena: tem boas ideias, bom gosto e malas/sacos giras/os).

Esta tarde acabei um saco que tinha começado e agora ando a pensar para que o hei-de usar. Devia ser ao contrário, eu sei. Mas ainda estou na fase inicial: praticar. Na verdade, não faço planos antecipados porque ainda me espanto quando no final as coisas correm relativamente bem e obtenho o que planeei. Sabe tão bem!



sábado, 22 de janeiro de 2011

única





No sábado passado decidi fazer uma mala/saco para a Leonor, uma amiga que me tinha pedido que experimentasse fazer-lhe um. Como não tenho grande experiência, escolhi tecidos em conta que me pareceram giros, desenhei moldes originais e tentei fazer uma coisa de raíz. A combinação de cores acabou por sair um bocadinho psicadélica e, como boa amiga que sou, resolvi ficar com a mala para mim. Pelo menos é diferente e única, nem que seja só isso.  Noutro fim-de-semana volto a pensar na Leonor. Desculpa!

sábado, 11 de dezembro de 2010

saco com forro e bolsos

1... 2... experiência.




Para a Catarina. Não é impermeável mas foi feito a pensar no Natal e passagem de ano no calor da Argentina. Agora só tenho que continuar, com a prática hei-de melhorar.

sábado, 6 de novembro de 2010

Sewing

Foi já há algum tempo que comprei o Sew da Cath Kidston e tenho andado para mostrar como sou uma boa menina a seguir orientações. É mesmo muito mais fácil seguir instruções claras e usar moldes do que inventar, como regra geral eu faço - e não poucas vezes corre mal. O livro trazia o tecido, materiais (etiqueta e tudo, o que é estranho porque agora custa-me acreditar que foi feito cá em casa) e todas as dicas para reproduzir o saco na capa. Foi o que fiz. :)



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