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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

almofadinhas com alfazema



Antes de mais, bem vindos a 2018! Estamos cá todos.
Tenho andado desaparecida daqui mas muito produtiva (e semi-prendada, vá!). Foi um final de ano muito bom - com muito trabalho mas também com muita família.

No coração do Inverno, os dias parecem mais curtos e os serões mais longos (provavelmente porque saímos menos de casa). O tempo continua a ser um recurso escasso e precioso mas tenho tentado usá-lo o melhor que sei. Comecei este ano como terminei o anterior: a costurar, bordar, tricotar e crochetar em grande ritmo... e a adorar fazê-lo! Mesmo coisas simples como estas mini-almofadas de alfazema para colocar em gavetas ou pendurar nos roupeiros (sabiam que a alfazema repele as traças e o seu aroma ajuda a relaxar e chamar o sono?) são um prazer enorme de fazer com as nossas próprias mãos. Apanhei as flores de alfazema no Verão, sequei-as à sombra cá em casa e têm um aroma muito mais intenso do que as que se encontram à venda. Nunca mais é Verão outra vez!  ;) Falta muito?







segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Ponto Jasmim - corrida de obstáculos em crochet



Não pegava numa agulha de crochet há vários meses. Esta semana cruzei-me no Pinterest com fotografias deste Ponto Jasmim e resolvi dar uma hipótese ao tutorial em espanhol (!) do vídeo no link. É mais difícil do que esperava - na primeira vez que olhei para ele pensei que não devia custar nada a fazer, estava mesmo enganada! Mas depois de se perceber a lógica é muito giro e até custa parar! Acho que até estou a gostar mais disto precisamente por não ter sido fácil à primeira. Não faço a mais pequena ideia do destino que hei-de dar ao que está a sair daqui, mas o ponto é bem giro, não é? Ou se calhar não é e são só os meus olhos maternais depois de um parto difícil! ;) Se também gostam de desafios, recomendo! Experimentem.

terça-feira, 30 de maio de 2017

vestida por... mim!




No último fim de semana consegui terminar uma peça de roupa minimamente usável - apesar de  bastante imperfeita. É um vestido amarelo e ficou larguíssimo mas estou feliz na mesma (mais vale largo que apertado  - Am I right?). Usei um tecido baratinho porque tinha receio de estragar tudo e ser um desperdício, mas acabo por concluir que a tarefa teria corrido melhor se o tecido não fosse tão mau. Foi um teste. Com o tempo vamos lá!

Quando ainda andava a estudar (no 3º ciclo e no secundário) cheguei a ir várias vezes para a escola com roupas feitas por mim. Ainda hoje me questiono como é que isso era possível. Agradeço a paciência e benevolência da minha mãe por ter aturado a minha adolescência. Não sei como sobrevivi às parvoíces que fazia mas, por outro lado, tenho alguma pena de a idade nos trazer esta coisa a que chamam "bom senso" que nos faz tão mais retraídos. Este ano não há-de acabar sem que eu saia à rua com roupa feita por mim!




quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

costurar animais em tecido - o meu elefante!



De vez em quando preciso de actividades manuais para desanuviar. Quase todas as semanas me proponho fazer uma ou duas coisas manuais novas mas nem sempre gosto do resultado final. No caso deste elefante, gostei. Está fofo, não está? Acho que ficou tão roliço e gordinho que é mesmo engraçado. Mesmo elefante. :)

Também correu bem um pinguim que fiz há uns anos. Dessa vez ofereci-o como presente mas agora falta-me coragem. A miúda em mim quer ficar com ele.






sábado, 26 de novembro de 2016

Saco de lã às riscas



Tinha visto, já há algum tempo, uns sacos coloridos feitos em crochet assim às riscas e pareceu-me uma boa forma de aproveitar os restos de novelos de lã que tinha por casa. A ideia ficou pendente à espera de tempo mas, finalmente, meti mãos à obra e terminei o meu saco na semana passada. Fica prático, leve e relativamente giro. Pode usar-se mesmo assim ou ser levado dentro da mala para qualquer lado.

Demorei alguns serões a fazê-lo mas, agora que anoitece cedo e está frio na rua, apetece mais ficar em casa e esta foi uma boa alternativa para ter as mãos ocupadas enquanto espreitava as minhas séries favoritas e alguns filmes. Não consigo ficar sentada a olhar para um televisor sem estar a fazer outra coisa ao mesmo tempo - se não fosse isto, estaria com um caderno, um livro ou uma revista na mão.


Deixo-vos a ideia, para o caso de serem como eu e guardarem todos os restinhos de lã sem saberem muito bem como os irão aproveitar depois. É também um presente giro para se oferecer e esta é a altura certa do ano para se ficar rodeado por lãs e coisas quentinhas.

Bom fim-de-semana!



quarta-feira, 18 de novembro de 2015

projecto de vida







Chega esta altura do ano e do que eu gostava mesmo era de poder passar dias inteiros em casa a fazer coisas destas e a sacar fornadas de biscoitos. Ao fim da tarde saía para ver as ruas que se começam a iluminar e tenho a certeza que não me ia aborrecer. Podem achar-me uma idiota à vontade. Era isto.


sábado, 14 de novembro de 2015

coração em feltro no Sol de Novembro



Aproveitar os raios de Sol poderosos deste Novembro para fotografar o primeiro coração em feltro de 2015. Frente e verso. Na verdade, acho que os raios de Sol até estavam poderosos demais e a estragar um bocado as fotografias - nunca suspeitei que "luz a mais" pudesse ser um problema. :)

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

mãos que fazem



Gosto muito de cortar e coser, à mão, peças simples em feltro. É uma das poucas vertentes na arte da costura que é verdadeiramente à prova de dummies. Basicamente, não há como errar. Quem não consegue cortar e coser feltro e obter um resultado satisfatório, dificilmente irá algum diz costurar a sua própria roupa. É mais ou menos isto, um tira-teimas infalível.

Além de ser relativamente fácil, é bastante acessível e também muito portátil - três razões que me fazem, ano após ano, chegar a Novembro e pegar na agulha e nos feltros para passar a andar com eles por todo o lado.


quarta-feira, 30 de setembro de 2015

pompons


imagem do SF Girl by Bay

De repente, olhar para esta imagem e pensar: como é que se explica que nunca na vida me tenha lembrado disto? Espalhar pompons pelos rebordos de algum dos edredões ou mantas cá de casa. Pompons nas margens das almofadas tenho visto bastante (e também quero experimentar fazer uma ou duas para o nosso sofá e para presentes de Natal) mas isto é outro nível de adorável ♥.

Vou mesmo fazer! Depois mostro-vos!

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Reduzir e Reutilizar




Tenho, desde há uns meses, uma toalha plastificada vermelha às bolinhas brancas na mesa pequena da cozinha. Bem sei que não é lá muito elegante, que as toalhas se querem em tecido, que há corredores de mesa e individuais mesmo bonitos... mas a verdade é que, na correria do dia-a-dia, poucas alternativas batem o efeito prático de individuais de plástico ou de uma toalha plastificada (estou a desculpar-me, Val, que li que não és nada adepta!). Na sala (e sempre que há visitas) continuo a usar tecido, mas faço esta cedência na mesa da cozinha em prol da minha sanidade mental - porque lavar toalhas diariamente não é passatempo que ambicione. Além disso, apesar do material não ser propriamente amigo do ambiente, é muito durável e evita um enorme desperdício de água e detergentes - passo um pano depois da refeição e está sempre perfeito!

Ora, a toalha que comprei inicialmente era enoooorme e quando a cortei para ficar mais ou menos à medida da mesa a que se destinava sobraram-me vários pedaços plastificados às bolinhas. Não sabia bem o que lhes fazer mas não consegui deitá-los fora. Ainda bem. Acabaram por se converter nestas bolsinhas impermeáveis bastante práticas. Já fiz várias para oferecer porque, devidamente recheadas, até são um presente giro e útil. Digam-me lá se não vale a pena aproveitar tudo?

terça-feira, 12 de maio de 2015

o que fazer a um vestido de noiva?


do 100 Layer Cake
Nos dias em que já sei que me vou deitar tarde e prevejo que na manhã seguinte vou querer aproveitar para ficar na cama até ao último minuto, tento planear com antecedência o que vou vestir. Não só porque gosto muito de dormir (e durmo muito) mas, principalmente, porque decidir o que vestir é a tarefa que me consome mais tempo nas manhãs. Sou uma indecisa por natureza.

Ontem foi um desses dias em que resolvi escolher na véspera. Abri o armário, comecei a olhar para tudo, bati com os olhos num saco pendurado ao canto e, num piscar de olhos, já estava a roubar tempo ao sono para ver se o vestido de noiva ainda me servia e a rodar pela sala vestida de branco. É meio deprimente, mas uma pessoa tem momentos destes. Faz parte. Casei em 2003 mas o vestido continua perfeito, não é datado e continuo a gostar dele como é. Do que não gosto nada é de o saber ali, num canto do armário a "ver o tempo passar" sem objectivo. Ainda por cima, é uma peça tão pessoal (e tão cara!) mas que se usa tão pouco tempo! E daí o propósito deste texto todo. O que fazer a um vestido de noiva sem ser guardá-lo num canto? Tiveram ou acham que teriam coragem para vender o vosso? Tingi-lo e adaptá-lo a vestido de festa?! Será que fica bem ou se percebe sempre o que era? Oferecê-lo? Têm boas ideias que não me partam o coração?

segunda-feira, 2 de março de 2015

presentes feitos em casa



Sabem aquelas fitinhas que se usam para prender as chuchas à roupa do bebé para evitar que caiam ao chão? Pronto, isso mesmo! Fiz algumas e gostei mesmo do resultado. Não são um presente tão simples e útil? Deixo-vos a ideia.



sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

babetes de cruzar nas costas




2014 foi o único ano (até agora!) em que fui tia duas vezes. Nasceram os mais recentes sobrinhos, o Zé e depois o Tiago. Costurar para rapazes nunca é tão fácil e entusiasmante como para meninas. Nem sequer sou  muito apologista da separação do azul-bebé para os rapazes e do cor-de-rosa para as meninas, bem pelo contrário, mas continua a ser muito mais limitado o número de peças que se pode costurar para um rapaz.

O que dá sempre jeito, independentemente do género ou altura do ano, são babetes. A cunhada Sara falou-me nos babetes de cruzar nas costas em vez de apertarem atrás do pescoço. Para além de não saírem do sítio, são mais confortáveis para o bebé. Só não são fáceis de encontrar e, menos ainda, impermeáveis. Já tratei do assunto. Eu sou suspeita, mas gosto muito do resultado!


domingo, 16 de novembro de 2014

continuo no "corta e cose"






Sacos e saquinhos. Para recolherem o lixo que se faz no carro e que tantas vezes acaba espalhado por onde não devia (ou para aquilo que der mais jeito). Plastificados só por dentro ou por dentro e por fora mas práticos e fáceis de limpar ou lavar. Femininos, masculinos, infantis... tenho experimentado um pouco de tudo e, por mim, ficava com todos!

terça-feira, 11 de novembro de 2014

os individuais mais giros do planeta são meus





Há uns meses atrás, a Val do L'Avion Rose partilhou fotografias de uns individuais lindos que fez para oferecer a algumas pessoas da família. As combinações de cores e padrões eram do mais giro que se possa imaginar - como é habitual em quase tudo o que sai das mãos criativas da Val (vão confirmar!) - e resolvi perguntar-lhe se a podia copiar.

Ora a Val, como tenho vindo a confirmar, para além de ser uma criativa fora de série, uma mãe de mão cheia e uma artesã talentosa a recuperar móveis e a dar vida a espaços com história, é um coração generoso. 

No final da sexta-feira passada, a porteira veio entregar-nos uma encomenda que chegou durante o dia e fiquei de sorriso rasgado a olhar para o que trazia lá dentro embrulhadinho em carinho. Só vos posso assegurar que sou a orgulhosa proprietária dos individuais mais giros do planeta! São ou não são?!

Obrigada querida Val! Prometo tratá-los bem. :)


segunda-feira, 10 de novembro de 2014

pão em saco de pano






Não vos tinha dito que comprei outras chitas quando andei a passear por Alcobaça? Isso mesmo. Esta é outra delas. A minha preferida.

Gosto muito de pão, de bom pão. Se pudesse fazia em casa todo o pão que consumimos. Como é uma tarefa demorada, acabo por comprar muitas vezes pão fresco fora de casa e congelá-lo fatiado para depois ir torrando ao pequeno almoço e saber sempre a acabadinho de cozer. O pão que guardo para consumir a curto prazo fica em clássicas sacas de pano, a melhor forma de se conservar isolado mas respirar e manter as propriedades por mais tempo.

Fiz esta saca do pão para a minha amiga Rita e acho que, inevitavelmente, lhe vai levar alegria à cozinha. Não conseguia olhar para este tecido e ver outra coisa, parecia que estava a pedir isto! A implorar para ser uma saca de pão colorida!

Boa semana!

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