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quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

2019



Estamos em janeiro, sinto que ainda não é completamente ao lado desejar-vos um bom ano novo a todos. Já cai mal, sejamos honestos, mas ainda é tolerável se forem boas pessoas e o dia vos tiver corrido bem. A mim está a correr. É dia de folga. Esse conceito que me foi estranho durante toda a vida e agora aprendi a apreciar. Era uma daquelas pessoas que deliram com as sextas-feiras à tarde. O prenúncio de dois dias inteirinhos de "total" liberdade é uma das coisas mais bonitas da vida. Agora trabalho muitos sábados e estou a aprender a apreciar outras coisas igualmente mágicas: como a folga num dia útil.

Que 2019 seja como um dia de folga ou a véspera de alguma coisa que se deseja muito! Aproveitem bem.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

inverno a ser inverno, precisa-se





Está verdadeiramente frio. Completa-se este ano uma década desde que viemos morar em Lisboa e não tenho memória de dias tão frios como estes por cá. Também não me lembro de um ano em que chovesse tão pouco e isso, apesar de me saber bem, tem-me preocupado cada vez mais. As barragens estão todas no limite, precisamos de água nos rios e de chuva para purificar o ar. Já falta pouco mais de um mês para chegar a Primavera!

Alguém por aí que conheça a dança da chuva?



sábado, 20 de janeiro de 2018

inverno




Hoje acordei e, enquanto orientava o pequeno almoço, fui para a janela fazer bolinhas de sabão. É bom ser um bocadinho criança. O dia está mesmo a pedi-las.

É sábado e o Sol está maravilhoso, 'bora ignorar o frio e ir para a rua?!

domingo, 26 de novembro de 2017

casa com aroma natural de pinho





Nunca tive uma árvore de Natal artificial em casa dos meus pais e, por isso, muito naturalmente, nunca me apeteceu ter uma em nossa casa. A ideia de um monte de plástico e arames no meio da sala provoca-me alguns arrepios. Até há alguns pinheiros artificias bonitos, concedo. Mas esses são caríssimos (ainda por cima gosto deles altos!) e depois nunca saberia bem onde o guardar de uns anos para os outros (mesmo desmontados ocupam bastante espaço) e, por isso, vou continuando a ter verdadeiros, com raiz. Uns pegam no solo depois do Natal e sobrevivem, outros nem por isso... mas são óptima lenha para a lareira. E, entretanto, cheira tão bem a pinheiro na nossa sala!

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

férias em Setembro




Setembro ainda é verão, está bem? Não esquecer. Comecei o mês em férias e a ouvir toda a gente falar no regresso às aulas, na chegada iminente do outono, em como já apetecia pegar em lãs, cozinhar pratos de forno e beber chocolate quente...  Calma, gente! Muita calma.

Vão por mim. Em caso de dúvida, anotem já aí para o próximo ano: "guardar uns dias de férias para gozar em setembro".


 
 






segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

embrace the cold







Têm estado uns dias verdadeiramente invernosos, daqueles que nos congelam os dedos, os pés... e, no meu caso, até o cérebro. Não é segredo que não sou fã do frio (bem pelo contrário, é até um assunto bastante recorrente e maçador que não consigo evitar - sou uma seca!).

Relativizando: na semana passada alguém me relembrou da importância destes dias consecutivos de temperaturas muito baixas para controlar algumas pragas agrícolas. Muitas das criaturinhas responsáveis pela destruição de várias culturas, não resistem ao frio. A natureza a funcionar e a regular-se a si própria é uma coisa bonita o suficiente para me fazer suportar uns quantos dias de frio glaciar com um sorriso no rosto. E acreditem, se eu consigo, todos conseguem.

Além disso... já faltou mais para a Primavera.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

blue monday - essa aldrabice tão fiável




Não sei se já ouviram falar dessa espécie de mito urbano que é a existência de um dia no ano que é oficialmente o mais deprimente de todos - a blue monday. É obviamente uma cena meio absurda de psicologia barata, mas tem graça. Normalmente calha na terceira segunda-feira de Janeiro - existe uma fórmula e tudo, que se baseia em vários parâmetros para calcular o dia a que calhará em cada ano. É a chamada pseudo-ciência ou banha da cobra, mas eu tenho de reconhecer que todos os meses de Janeiro inteirinhos me parecem bastante deprimentes (como o resto do Inverno, em geral) e todas as segundas-feiras também. É por isso que sempre achei piada a esta teoria. Foi hoje. Faltam pouco menos de duas horas para terminar. O mais intrigante é que, aparentemente, estatísticas comprovam que neste dia há um pico no número de currículos enviados e no de suicídios. O Inverno é duro no hemisfério norte. Mas calma porque,  pela mesma lógica, algures em meados de Junho, há-de chegar o dia mais feliz do ano.





sábado, 19 de novembro de 2016

tech-free por uns dias



O meu telemóvel deixou de funcionar no sábado por causa de uma queda (passo a vida nisto!) e estive quase toda a semana sem o substituir.
Acho sempre graça a passar uns dias sem telemóvel para perceber se ainda sei viver sem este excesso de tecnologia à nossa volta. Gosto muito da liberdade que se começa a sentir ao fim de 2 ou 3 dias (no início só temos a sensação de que o mundo nos está a passar ao lado). Ganhamos muito tempo. Os dias parecem mais longos.

É um bom exercício, recomendo.


segunda-feira, 14 de novembro de 2016

tenho de falar na Lua, vocês sabem


Anoitece tão cedo! Os dias a acabarem pouco depois das 17h30 são talvez o mais deprimente do Inverno. Não me é natural viver sem o Sol a brilhar lá fora. Como se não bastassem as nuvens a escondê-lo, ainda cai a noite a horas impróprias. Nos últimos dias tem havido uma Lua pujante quase a contrabalançar a ausência solar mas hoje, depois de tantos alertas, consegui vê-la mesmo a surgir, vermelha no horizonte, a "subir" rapidamente pelo firmamento escuro, cada vez menos vermelha e mais amarela e luminosa.




Hoje, não me interessa que a designação Super-Lua seja pouco científica, a verdade é que a Lua estava mesmo... Super!



segunda-feira, 19 de setembro de 2016

casa verde



A capacidade de sobrevivência e adaptação das plantas surpreende-me todos os Verões. Costumamos passar uma temporada grande fora de casa e elas ficam entregues à sua sorte, ninguém as vem regar. Claro que tento deixá-las abrigadas e que as rego abundantemente antes de sairmos, mas fecho sempre a porta de casa com a suspeita de que muitas delas não vão aguentar as temperaturas que Lisboa oferece em Agosto.
Ano após ano, sou surpreendida à chegada. É uma das razões pelas quais tenho alguma dificuldade em compreender quando alguém me diz que não tem sorte nenhuma com as plantas porque elas morrem todas. Aqui, portam-se com uma valentia admirável. A que está à direita, na fotografia de cima, resiste a tudo (incluindo todas as mudanças de casa) há mais de uma década. 






quinta-feira, 23 de junho de 2016

viver mais devagar - viver mais



Ouve-se muitas vezes por aí que "parar é morrer". Deixem que vos diga: não parar é a verdadeira tragédia dos nossos tempos. Por estes dias, tenho sentido (mais ainda que o habitual) urgência em abrandar. Parar. Saborear os minutos. Viver a sério. Estou em contagem decrescente para as férias.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

sinais de vida



Tenho tentado dar sinal de vida por estes lados mas acabo por ficar parada a olhar para a janela em branco durante alguns minutos, dedos a pairar imóveis sobre as teclas e, entretanto, lembro-me sempre de alguma coisa melhor para fazer. 

Escrever só por escrever não tem grande interesse (e é o que estou a fazer agora, afinal!) mas os dias até têm sido bem ocupados e não falta o que partilhar, só me tem faltado vontade. Sabem do que falo?

Finalmente, resolvi-me a fazer o upload desta fotografia manhosa, torta e tirada com o telemóvel para tentar acabar com o bloqueio da "folha em branco" e vir dizer um "olá" ao mundo. Portanto: Olá!

O mês está quase no fim e a meteorologia a por-se em consonância com a altura do ano. Acabou-se (parece-me!) o  clássico "Abril, águas mil" e chegou a primavera como deve ser. A minha mini-super-horta da varanda está produtiva como nunca antes, os dias a pedirem que volte à bicicleta como meio de transporte e a parecerem novamente mais longos. Os passeios voltam a apetecer e até cozinhar sabe melhor com o Sol a espreitar (vou escrevendo esta lista enquanto tento interiorizá-la e convencer-me dela! Pode ser que resulte.).

Vamos a isto!


segunda-feira, 7 de março de 2016

Limpezas de Primavera



Fazia muito (muito, muito, muito) tempo que não passava um dia inteiro sem sair de casa e sem ter trabalho para fazer. Sábado foi esse dia. Resolvi começar a "Spring Cleaning". Além das habituais máquinas de roupa para lavar e secar, louça por arrumar, roupas de cama para mudar e muitas coisas para limpar, o Sol intenso convenceu-me a trocar já os móveis da sala para a posição de Verão (com um divã e almofadões em frente das janelas grandes da sala para começar a aproveitar bem os finais de tarde cada vez mais longos) e iniciaram-se as limpezas na varanda para voltarmos a usar o espaço lá fora.


À excepção do pequeno almoço com calma (enquanto ainda havia mesa em frente à janela da sala!), o dia foi todo em velocidade de cruzeiro, mas muito produtivo e saboroso. Daqueles dias em que nos sentimos mesmo bem quando por fim nos deixamos cair exaustos no sofá com a sensação da missão cumprida. Jantámos lasanha caseira feita a 4 mãos e acompanhada por um bom vinho, numa sala com ar de nova. Foi um dia melhor que muitas mini-férias.

Boa semana de SOl!

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

pequeno almoço ao Sol



Estas fotografias são do pequeno almoço de ontem. Hoje não ficariam assim, o dia em Lisboa acordou coberto de nevoeiro (do lado do rio, pelo menos). Está bonito, não vou dizer que não, mas este tempo enche-me de sono.



segunda-feira, 2 de novembro de 2015

luas



De vez em quando, preciso de ir confirmar que a Lua continua no mesmo sítio. Hoje fui e não a encontrei (esta fotografia já tem uns dias), mas o céu está estrelado. É tão raro vermos o céu estrelado em Lisboa!

Ouvi dizer que o Sol regressa depois de amanhã já com o Verão de São Martinho. Bem vindo, Novembro!

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Outono a ser Outono






Manhãs soalheiras com tardes enevoadas, manhãs chuvosas com tardes cheias de Sol... tem sido um Outono bonito, este.

Os dias anoitecem agora mais cedo. Já apetece acender velas à mesa e isso é sempre de aproveitar. Há alguma coisa mais acolhedora que lanchar ou tomar o pequeno almoço à luz de velas?


quarta-feira, 21 de outubro de 2015

gelados de fruta




Sabem estas manhãs de Sol radioso que temos tido, certo? Certo. Esta despedida lânguida do Verão em que os raios solares tão vibrantes e intensos a cada manhã vão sendo gradualmente abafados pelas nuvens, até desaparecerem por entre gotas de chuva pesadas? Anima-me o facto de as temperaturas máximas continuarem acima dos 20ºC. Isso sempre vai trazendo algum conforto aos dias apressados.

No próximo fim de semana teremos de acertar os nossos relógios ao ritmo do horário de Inverno e, aí assim, não há como continuar a negar a chegada das estações frias. Por enquanto, deixem-me continuar nesta ilusão feliz.

Na verdade, os últimos dias cá por casa já serviram de pretexto a umas reconfortantes canecas cheias de chocolate quente. Mas quero falar-vos de gelados! Sim sim, isso mesmo: gelados em Outubro. Daqueles que nos sabem mesmo bem a acompanhar uma fatia de bolo quentinho. Melhorou?

Descobri o prático mundo dos gelados de fruta simples. Daqueles que implicam apenas termos frutos madurinhos no congelador. Guardei os melhores morangos, framboesas e mirtilos do Verão e agora basta ir buscar um bom punhado quando nos apetece um gelado cá por casa, adicionar açúcar em pó (a gosto) e triturar. Se for gelado de bananas até dispensa completamente o açúcar e fica com uma consistência e cremosidade maravilhosas - é triturar e já está! E experimentem só polvilhar com canela! São gelados que têm de ser servidos imediatamente, mas uma solução perfeita para sobremesas relativamente saudáveis e deliciosas. 

Entretanto, resta-nos esperar que o chamado horário de Inverno não seja literal e que não traga consigo o frio. Por favor, por favor, por favor...

gelado de framboesa

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