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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Churrasco

Férias, verão, piscina e nada mais gostoso que juntar uns amigos e preparar um? Churrasco, claro! A loira gelada também está convidada e a picanha é a protagonista deste ritual das cavernas (como disse Rubem Alves, famoso escritor, os homens liberam seu lado troglodita quando fazem churrasco). Eu adoro churrasco porque, claro, quem vai para a churrasqueira são os homens, e ainda bem que meu marido é um dos bons. Os acompanhamentos ficam por conta das mulheres. Saladas, vinagrete, guacamole (sou viciada), petiscos, enfim, há mil opções de entradas.
Às vezes um arroz branco e uma farofa de mandioca, ou até um simples e gostoso pão francês para se comer com uma linguiça e vinagrete. O churrasco não pode ser rápido, tem que ser aos poucos, regado a muita conversa, risada, cerveja e aos poucos vamos nos servindo do que nos aprouver. Vá com calma, mas coma sem culpa. Afinal, temos a tarde inteira!
A peça de picanha deve não ultrapassar 1,3 kg, são mais novinhas e mais macias. Gosto mais da picanha não maturada de um frigorífico de boa procedência. Tem o sabor mais natural. Tempero: sou tradicionalista: sal grosso, depois é selada na churrasqueira, bate-se o sal, corta em pedaços grossos que voltam à churrasqueira por mais um pouco de tempo. Aí se faz ao gosto do freguês: sangrando, mal passada, ao ponto, bem passada, torrada (ai, que sacrilégio, mas tem gente que gosta) e nem preciso dizer, né. Olha o meu prato lá em cima, mal passada (hehe). Vão de carona na brasa, linguiças, queijinhos de coalho, etc... e outros cortes também, como maminha, alcatra, fraldinha, T-bones e outros que podem ser para o próximo. Vamos marcar um?

Mas antes, a sobremesa: abacaxi grelhado com açúcar e canela.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Moqueca Baiana

Já faz um tempinho que comprei uma panela de barro de fazer a autêntica moqueca capixaba, lá dos artesãos capixabas. O meu plano era fazer a moqueca capixaba, mas o pessoal daqui preferiu que a estréia da dita cuja fosse com moqueca baiana, que vai azeite de dendê e leite de coco, já que a capixaba não vai, é mais leve e vai um preparado de urucum no azeite que dá uma belíssima cor. Ficará para a próxima. Agora, amigos(as), a minha receitinha é a que eu faço em casa, não sei se é autêntica, mas acho que só indo à Bahia para comer uma das autênticas, visto que olhei "n" receitas e todas com semelhanças e diferenças. A que fiz ficou assim: moqueca baiana
Ingredientes:
  • 500g de camarão sem casca
  • 1 kg de peixe em postas (robalo,dourada, cação)
  • salsinha a gosto (mais paulista)
  • coentro a gosto (mais baiana)
  • 2 cebolas grandes em rodelas
  • 3 dentes de alho picados
  • 5 tomates maduros picados
  • 1 pimentão verde ou vermelho picado em rodelas
  • 150g de leite de coco
  • 3 colheres (sopa) de azeite de dendê
  • Sal e pimenta vermelha a gosto

Preparo:

Tempere o peixe com sal, alho e limão e pimenta do reino a gosto, faça o mesmo com o camarão. Enquanto pega o tempero, aqueça a panela de barro no fogo forte, coloque um pouco de óleo ou azeite e frite as cebolas. Logo após coloque o alho picado e refogue também. Junte os tomates e o pimentão, tampe a panela e deixe que o molho se desfaça um pouco. Quando os ingredientes já estiverem mais desmanchados, tire um pouco desta mistura e reserve numa vasilha e deixe a mistura restante. Por cima, coloque o peixe, cubra com o resto do molho, tampe e cozinhe por 15 a 20 minutos até o peixe ficar quase pronto. Nos últimos 3 minutos acrescente os camarões, o azeite de dendê e o leite de côco. Tampe a panela e cozinhe por mais 4 minutos. Assim que os camarões estiverem cozidos, rosados e macios, desligue a panela e acrescente a salsinha e o coentro por cima. Sirva com arroz branco e salada. Rendimento: 6 porções.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Baião-de-Dois

Este prato é delicioso e prático. Ótimo para fazer num sábado quando não se quer perder tempo na cozinha. Deixando o feijão cozido e o arroz pronto é só juntar os ingredientes! O sabor...comidinha brasileira autêntica! Esta receitinha é da Goreti, do blog Discípula na Cozinha.
Testada e aprovada. A receita original está aqui.
Mudanças: utilizei o feijão fradinho, ao invés do feijão de corda, que também não faz caldo grosso, importante nesta receita, e como não tinha queijo de coalho e coloquei queijo minas, e ficou muito bom também. Dá próxima vez vou fazer com carne seca para experimentar.
Ingredientes:
  • 2 xícaras de arroz cozido
  • 2 xícaras de feijão de fradinho cozido
  • 1/4 xícara de manteiga de garrafa;
  • 3 dentes de alho
  • 1 cebola picada;
  • 2 calabresas picadas
  • 300 g queijo-de-minas
  • 2 tomates sem pele e sem sementes picados
  • Sal e pimenta a gosto
  • Salsinha e/ou coentro
Modo de Fazer:
  • Fazer o arroz normalmente, deixando-o soltinho.Cozinhar o feijão na água, reservar o caldo. Numa panela aquecer a manteiga, fritar a calabresa, em seguida o alho e a cebola. Acrescentar o feijão e refogá-lo por uns 3 minutos, juntar o arroz e os tomates. Umidecer um pouco a mistura com o caldo do cozimento do feijão.Corrigir o sal e a pimenta. Adicionar o queijo minas, a salsinha crespa e servir imediatamente.
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