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quinta-feira, 20 de agosto de 2015
descansar ao fim da tarde
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quarta-feira, 15 de julho de 2015
sexta-feira, 3 de julho de 2015
beber desta luz
Esta sensação de um dia a terminar tem um efeito calmante, revigorante e às vezes nostálgico sobre mim. Verifico a graça de Deus sobre o dia, mais uma vez. É a minha altura preferida, esteja eu onde estiver. Posso lembrar a luz especial de final do dia em locais diferentes e marcantes para mim.
* na minha praceta, os vizinhos a regressar a casa devagar com o saco da mercearia nas mãos, os amigos a voltarem da escola e o vizinho Fernando a controlar as saídas e entradas religiosamente.
* no ABS, os banhos de mangueira, as toalhas espalhadas no estendal, o andar mais pachorrento, o cheiro do jantar que sai da cozinha e se espalha devagar, a cara radiante dos amigos.
* no campo de futebol da mata da Madre de Deus, a jogar à bola até cair.
* no D. Dinis, o sol a entrar esbatido pelas janelas largas da sala de convívio, a mesa de ping pong, as árvores.
* no meu quarto a ouvir música com a Nessa e vice versa.
* o verão na ilha de Faro com a Shana e o Lipe. a praia deserta, o sol a querer chegar ao mar, o peixe assado a ser preparado para o jantar.
* no rio Tejo, enquanto o atravessava de barco na volta da praia e sentia o vento na face.
Nos últimos anos tenho guardado os cenários do local onde vivemos. O entardecer é sempre doce e escava sempre na minha mente memórias de momentos e pessoas bonitas. Memórias da graça de Deus e da beleza dos dias que Ele nos dá.
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sexta-feira, 12 de junho de 2015
on the road...
Deixar para trás o dia a dia habitual por uns instantes. Ter a estrada à nossa frente. Ouvir música. Conversar. Sentir o sol. Olhar pinheiros exuberantes. Tempo...
quinta-feira, 28 de maio de 2015
novo dia
Que a perspectiva de um novo dia à nossa frente possa carregar esperança a cada um. Não uma esperança qualquer, mas uma esperança real, firmada no Dador dela, que é Rocha que não muda. Ah... ter um Deus imutável! Alguém que permanece sempre fiel, sempre justo, sempre amoroso, sempre santo, sempre misericordioso e bondoso, sempre soberano e sábio, sempre perto e atento. Que poderíamos querer nós mais ao iniciarmos um novo dia? Já temos tudo! E quando o mundo desmorona à nossa volta, é pela graça que vamos!
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terça-feira, 19 de maio de 2015
terça-feira, 21 de abril de 2015
de volta a casa.
Nunca tinha perdido um amigo. Vi partir o meu padrinho Zé Carlos, os meus avós e eles eram meus amigos, mas... nunca tinha perdido um amigo.
O Paulo foi exemplo e inspiração para mim muitas vezes, em diversas alturas. Estou imensamente grata a Deus pela sua vida e pela forma com abençoou a minha e a de tantos. Mas, acima de tudo, estou grata por ter visto nele aquilo que mais desejo ver nas pessoas que amo: a graça de Deus. Porque isso diz-me o lugar onde está agora e onde voltaremos a nos encontrar. E não há maior conforto e alegria do que esta!
Faço minhas as palavras da Blythe Hunt, ao perder uma amiga querida:
Não perdemos o Paulo. No céu, iremos vê-lo novamente. O Paulo não está perdido, está restaurado. A minha amizade com ele não terminou ou desapareceu, foi simplesmente interrompida. Por um breve período de tempo até, também ela, ser restaurada.
Sou imortal até que Deus me diga : Regressa!
-Spurgeon-
A morte não é o fim. É apenas o começo de toda a eternidade.
quarta-feira, 15 de abril de 2015
quando o telefone toca...
Sentir a luz do sol a entrar de manhã pela casa dentro é um dos meus momentos preferidos do dia. Uma nova manhã. Fidelidade de Deus estampada. Selo de graça carimbado. Sorrisos sonolentos a rondar pela casa. Os primeiros abraços. O cheiro a café e a torradas. Uma imensidão de oportunidades para amar e refletir o amor perfeito de Cristo. Um começo sereno.
O telefone toca. Era a minha mãe. Tivemos que nos dirigir ao hospital com o meu pai. Um momento. É tudo o que é necessário para os planos do nosso dia mudarem. Para a tranquilidade dar lugar a alguma agitação. Para vermos o curso do dia saltar-nos das mãos.
O telefone toca. Era a minha mãe. Tivemos que nos dirigir ao hospital com o meu pai. Um momento. É tudo o que é necessário para os planos do nosso dia mudarem. Para a tranquilidade dar lugar a alguma agitação. Para vermos o curso do dia saltar-nos das mãos.
Frágeis. É o que somos. Nas mãos de um Criador que tudo pode e sabe, em contraste a nós. Ainda temos a tola ilusão de que controlamos alguma coisa?
Vida. Ele a dá, Ele a tira. Tudo no Seu tempo, que dança de forma perfeita com o Seu plano tão maior que eu e tu. Somos pó. Ainda assim, Ele nos ama com amor eterno. Renova a Sua graça para connosco a cada dia que nasce. Faz o sol entrar pela nossa casa, lembrando que não há nada que O apanhe de surpresa, que está presente, sempre, a cada instante e que nEle podemos inteiramente descansar e confiar. Aquieta a tua alma e traz à memória que Ele é Deus. Deus fiel. E a agitação vai.
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terça-feira, 14 de abril de 2015
Lamentaçãoes 3.21-26
Entretanto disto me recordo e portanto tenho esperança:
As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, pois a suas misericórdias não têm fim. Novas são a cada manhã, grande é a tua fidelidade. A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nEle. Bom é o Senhor para os que nEle esperam, para a alma que O busca. Bom é ter esperança e aguardar em silêncio a salvação do Senhor.
Falava hoje com um amigo da loucura que é alguém conhecer a verdade e andar longe dela ou a viver despreocupado da sua condição perante Deus, como se a nossa vida estivesse por algum segundo nas nossas mãos. Loucura pura! Somente pela Sua graça não somos consumidos.
Se por lado pensava em algo contrário à passividade, por outro, lembrava que estar quieta também é uma ação, quando esperamos no Senhor.
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sexta-feira, 13 de março de 2015
aprender a sofrer
Lembrar que há cargas que não me cabe a mim carregar. Que há responsabilidades que não me pertencem.
Partilhar e sofrer com os outros sem me despedaçar de tristeza por eles.
Recordar que Jesus levou toda a tristeza e dor na cruz.
Há anos alguns atrás uma amiga querida e sábia disse-me isto mesmo.
Esta semana, ouvi o mesmo.
Sempre na hora exacta.
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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
o post que chega atrasado.
Há dois dias o tempo não estava escuro nem chuvoso. Os dias pareceram-me mais longos e garanto que os pássaros cantaram mais do que o habitual. Caminhei com o filho mais velho debaixo do sol, com uma luz que despertava os sentidos. Cheirou a Primavera fora de tempo. Foi bom senti-la.
domingo, 28 de dezembro de 2014
caminhos.
sair de casa um pouco sem rumo. sair de máquina na mão e caminhar. beber do dia que vai desfalecendo nas paredes das casas. abraçar a luz que desmaia nas folhas das árvores. admirar o céu tão maior do que todos os meus pensamentos juntos. entregar tudo a Quem sabe e continuar a caminhar.
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