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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
um dia.
Posso semear com lágrimas, mas tenho a firme certeza que um dia, colherei com alegria. Pode até não ser nesta vida, como a conheço, mas nos novos céus e na nova terra que me espera, sei que a tristeza, sofrimento e desilusão não terá nunca lugar. Terei uma eternidade perfeita com Cristo. Esta esperança segura torna qualquer espera bonita. Adoça os dias.
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quinta-feira, 22 de outubro de 2015
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
salvo
I know He’s listening.
He’s listening to all of the voices that rise up and pray, please heal. Please save. Please.
And yet, He doesn’t.
Or does He? Isn’t it being saved to live forever in heaven? To sing and dance among the heavenly realms?
He’s listening to all of the voices that rise up and pray, please heal. Please save. Please.
And yet, He doesn’t.
Or does He? Isn’t it being saved to live forever in heaven? To sing and dance among the heavenly realms?
- Jill Lynn Buteyn -
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terça-feira, 29 de setembro de 2015
terça-feira, 14 de julho de 2015
tempo, esse individuo de passada larga.
Alguém parte deste mundo. Largamos tudo e corremos para junto daqueles que amamos. Esta noite fui ao velório da avó de amigos queridos. Chamava-se Isabel Calado e era uma senhora cheia de criatividade e sentido de humor, que amava profundamente a Cristo. Deu-me amigos com as mesmas características. Foi uma senhora marcante na vida dos meus pais e sempre me tratou com muito carinho quando eu chegava agarrada aos netos dela. A minha avó terminou os dias ao seu lado. Eram amigas. Hoje, tornei a pensar nesta capacidade que os funerais e casamentos têm de juntar pessoas. Família e amigos distantes. Como se a tristeza e alegria exigissem ser partilhadas com aqueles que amamos e que nos amam de volta. Com aqueles que fizeram história connosco.
Hoje abracei um amigo que não via há demasiado tempo. Um amigo que cresceu comigo, lado a lado até aos meus 20 anos. E enquanto olhava alguns dos que nos rodeavam pensava nos dias corridos que vivemos. Na loucura que é permitirmos que o tempo e as circunstâncias tomem conta de nós, de tal forma que podemos passar meses, anos, sem ver aqueles de quem gostamos. Provavelmente ingenuidade minha pensar no assunto, mas não consegui deixar de o fazer. O que é que nos leva a não arranjar espaço? Porque é que só uma situação gritante nos obriga a parar? Olhava em volta e revia algumas das mesmas caras do grupo de outrora e por segundos viajei. Ao tempo em que as caras eram menos esburacadas pela vida, os traços mais leves e airosos e os olhos traziam uma esperança mais brilhante dentro deles. A juventude traz consigo uma cor muito própria, percebo-o agora. Há uma leveza no andar, que ainda não conheceu muitas das mágoas e dores. Há um futuro que se desconhece, um mar de possibilidades, uma entrega despreocupada e sentida. Os mesmos rostos. Diferentes marcas e caminhos, até pesos. Olhares doces. Alguns semblantes pesados. O meu amigo lá estava, com algumas rugas no rosto. O mesmo jeito. O mesmo abraço. Soletra-se um "Que saudades!" e segura-se o momento.
As despedidas aqui relembram-me do dia em que não mais precisaremos dizer adeus.
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quarta-feira, 8 de julho de 2015
quinta-feira, 4 de junho de 2015
raízes, o vento leva.
O mais velho é o primeiro a sair de casa com o pai, de carro. Um pouco depois, saio eu com os dois mais novos, a pé.
Fazemos o caminho habitual até à escola, normalmente a cantar. Vemos as galinhas, os patos e o peru. De vez em quando um cavalo e ovelhas. Estou a descartar as formigas, os caracóis, as borboletas e afins. Perto da escola paramos para ouvir e descobrir os sapos. Dizemos bom dia a uns quantos vizinhos e colegas pelo caminho. As tias, passam às vezes por nós e apitam. Acenamos ao motorista do autocarro que todos os dias faz questão de nos cumprimentar, com um sorriso bem disposto. Esta coisa boa de aprofundar raízes no local onde vivemos, mesmo que aqui não pertençamos, é bonita de viver, de sentir.
Recordo um professor de Geografia no secundário que falava na importância das pessoas se identificarem com o local onde moram. Com o senhor do pão, com a árvore da esquina, com o banco da rua, com os vizinhos, com a mercearia do bairro e por aí fora. Aquelas pequenas coisas que nos fazem sentir à vontade ou trazem consigo aquele sentimento de sermos acarinhados pelo ambiente que nos rodeia. Diria o povo, de nos sentirmos em casa. Vivi até aos 18 anos com este sentimento bem vincado em mim. Vivia num bairro que amava, onde conhecia as pessoas e cada canto e recanto. Cada rua uma lembrança, cada loja uma cara simpática, cada vizinho um amigo. Vi crescer as árvores. Aliás, plantei com o meu pai e vizinhos algumas delas. Conhecia de cor o cheiro e cenário da minha praceta num dia de sol e num dia de chuva. Se fechar os olhos ainda a vejo em cada estação, ao pormenor. Saí de lá para uma cidade estranha e custou-me muito.
Anos depois, após passar por 3 moradas, sinto-me quase em casa outra vez. Ter família perto ajudou bastante. No início, tudo era novo e não havia lembranças em lado nenhum. Foram construídas durante os últimos nove anos. Aprendi a começar. A ter esperança. A depender menos dos cenários e das pessoas e mais de Cristo, que permanece. Agora, as árvores e recantos já são familiares e as caras que vemos fazem sorrir o coração. Mas sei hoje que tal é de longe o menos importante. Porque a minha morada real não é aqui. Não pertenço a este mundo e nele jamais encontrarei pleno sentido de pertença. Anseio pelo regresso. O regresso ao lar.
domingo, 26 de abril de 2015
alegria em meio à dor.
Lembro-me como se hoje fosse da noite em que o meu irmão ligou a dizer que a nossa avó Guida tinha partido para o Senhor. Janeiro de 2002. Estava com o Tim em Espanha, onde ele tirava um curso de uma semana. Minutos antes tínhamos visto nevar pela primeira vez. 10 minutos. Prenda de Deus antes da notícia via telefone. No manhã seguinte dei comigo sozinha no parque gelado, a olhar a montanha no horizonte com os cumes cobertos de neve. A primeira manhã do resto da minha vida. Na viagem de comboio Madrid-Lisboa li o livro que pertencera à minha avó, "Na casa de meu Pai", da Corrie Ten Boom. Nessa viagem, feita durante a noite, as seguintes palavras ficaram impressas no meu coração:
"William disse:
-Vamos até à praia para gozar de tão glorioso dia!- e começou a entoar em alta voz uma música de Bach.
De algum modo era aceitável o regozijo íntimo; entretanto, não achava correto exteriorizar tais sentimentos.
-William, como podes tu agir dessa maneira? Tia Bep acaba de falecer; não devias mostrar-te tão alegre!...
-É claro que devemos estar alegres, Corrie. Um filho de Deus é um cidadão dos céus; a atitude do cristão deve ser de louvor diante da morte de alguém. O nosso pesar pela morte da tia Bep seria um tipo de egoísmo da nossa parte, assim como se sofrêssemos por nós mesmos.
Cheguei a Lisboa com o coração cheio de paz e com uma alegria íntima que não conseguia explicar. Por este simples e maravilhoso facto: saber que a vovó que eu tanto amava estava com o Senhor, em perfeito gozo, melhor do que jamais estivera! A alegria em saber que estava perfeitamente feliz tornara-se maior que a minha tristeza, algures, naquela viagem de comboio.
terça-feira, 21 de abril de 2015
de volta a casa.
Nunca tinha perdido um amigo. Vi partir o meu padrinho Zé Carlos, os meus avós e eles eram meus amigos, mas... nunca tinha perdido um amigo.
O Paulo foi exemplo e inspiração para mim muitas vezes, em diversas alturas. Estou imensamente grata a Deus pela sua vida e pela forma com abençoou a minha e a de tantos. Mas, acima de tudo, estou grata por ter visto nele aquilo que mais desejo ver nas pessoas que amo: a graça de Deus. Porque isso diz-me o lugar onde está agora e onde voltaremos a nos encontrar. E não há maior conforto e alegria do que esta!
Faço minhas as palavras da Blythe Hunt, ao perder uma amiga querida:
Não perdemos o Paulo. No céu, iremos vê-lo novamente. O Paulo não está perdido, está restaurado. A minha amizade com ele não terminou ou desapareceu, foi simplesmente interrompida. Por um breve período de tempo até, também ela, ser restaurada.
Sou imortal até que Deus me diga : Regressa!
-Spurgeon-
A morte não é o fim. É apenas o começo de toda a eternidade.
quarta-feira, 15 de abril de 2015
céu
Sonhamos e ansiamos por um lugar sem dor. Sem mágoa, amargura, incerteza, tristeza, injustiça, morte. Onde não precisaremos de medir palavras, nem limpar rostos que deixam correr lágrimas. Em que não seremos magoados nem magoaremos. Almejamos o céu. Aquele lugar perfeito que é preparado para os filhos de Deus. Não para as criaturas dEle, mas para os filhos. Para aqueles que crêem que Jesus é o Filho de Deus, o Salvador. Desejamos tal lugar, mas na verdade a nossa mente é demasiado pequena e limitada para imaginarmos uma perfeição livre da nossa natureza pecaminosa. Ah... mas ansiamos pelo dia em que veremos o nosso Amado. Em que os relacionamentos e amizades serão vividos sem qualquer empecilho, sem pecado. Conseguimos imaginar tal maravilha? Vivermos sem a influência do pecado? Quero. Quero tanto.
"Your voice calmed the wind and the sea
Can you calm these storms inside of me?
Help me to stand on the promise that You are holding my right hand
Help me to know that even when I lose my grip You won’t let go
Help me believe that You will be my portion and my strength
Your voice gave the blind the gift of sight
Can you take my darkness and turn it into light?
Help me to stand on the promise that You are holding my right hand
Help me to know that even when I lose my grip You won’t let go
Help me believe that You will be my portion and my strength
You’ll be my portion and my strength
Your voice called the man out of the grave
Can You breathe new life into this mess I’ve made?
Help me believe that You will be my portion and my strength
Help me believe that You will be my portion and my strength
You’ll be my portion and my strength.”
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terça-feira, 17 de março de 2015
peregrinos
Mas agora desejam uma pátria melhor, isto é, a celestial. Pelo que também Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deis, pois já lhes preparou uma cidade.
Hebreus 11.16
Pois não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a vindoura.
Hebreus 13.14
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domingo, 10 de agosto de 2014
a praia mesmo ali, ao lado do pinhal.
céu e mar, com tudo o que nos traz. carregado de um pedido urgente para que respiremos mais devagar.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
céu
a caminho da escola dos meninos fito o céu. procuro. anseio por ele mais do que nunca. um vislumbre dele que apague os vestígios deste viver terreno imperfeito.
"Deus enxugará de seus olhos toda a lágrima. Não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, pois as primeiras coisas já passaram. E o que estava assentado no trono disse: Faço novas todas as coisas..." Apocalipse 21: 4-5
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