O dia de montar a árvore de natal tem mudado um bocadinho ao longo dos anos. Enquanto crescia e antes de ter filhos, a árvore de natal era feita a seguir ao aniversário da minha mãe e do meu, logo após o dia 3 de dezembro. Quando eu e o Tim casámos mantivémos a tradição durante os primeiros anos. Conforme os meninos foram nascendo, depressa descobrimos que, com o aniversário do Marcos também no dia 3 e as festas de aniversário serem por norma uns dias a seguir, os dias eram demasiado cheios. Começámos então a fazer a árvore no dia 1 de dezembro e, este ano, por o dia 3 ser cheio de actividades na igreja e passar para o dia 1 o almoço com os colegas do Marcos, antecipámos a coisa. Num fim de semana em que o Sammy estava mais em baixo e não podia sair de casa, pusemos mãos à obra. Estávamos ainda em novembro, mas não tinha importância. Afinal de contas, qualquer desculpa é boa para ter as luzes de natal o maior tempo possível ligadas. Foi tudo feito com muita calma e temos mais tempo para desfrutar.
Tirámos do roupeiro o nosso comboio, que este ano ficou à volta do pinheiro, graças ao Marcos. Não sei o que se passa com os comboios, mas todos parámos e ali ficámos, simplesmente a vê-lo rodar pelos carris. Algo no movimento, no som que nos faz sonhar. E sonhar, continua a ser bom!
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