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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

dos dias de molho

Os vírus aqui por casa, por norma, correm todos os membros da família. Por enquanto escapou o Marcos e o Tim foi apanhado muito ao de leve.
Destes dias, guardo a companhia e o carinho deles uns para com os outros, a companhia que souberam dar quando o outro precisava. Das noites que passei de vigia, as orações, que pela noite dentro parecem sempre poder ser feitas com mais calma e intencionalidade. Orar pelo futuro dos meus filhos, quando sei que o Pai Celestial está a cuidar da saúde de cada um. Ser mãe é carregar os filhos não só ao colo, mas em oração.











há coisas que demoram e é bom que assim seja.

Ver o Marcos a fazer lego. Separar peças, procurar, juntar e encaixá-las, com cuidado e detalhe. É um trabalho de paciência e por vezes a ajuda é bem recebida. Por vezes, desmanchar algo que não está bem e começar de novo. Persistência, mesmo quando não se consegue ver o fim, sabendo que  o processo de construção vale a pena, assim como a peça final.





está aberta a época dos jogos de mesa cá em casa.








terça-feira, 13 de dezembro de 2016

acampar na sala

Uma das tradições cá de casa no mês de dezembro é acamparmos na sala. Jogos e filmes até cair, é a regra. No dia seguinte, acordar tarde.

árvore em novembro? sim!


O dia de montar a árvore de natal tem mudado um bocadinho ao longo dos anos. Enquanto crescia e antes de ter filhos, a árvore de natal era feita a seguir ao aniversário da minha mãe e do meu, logo após o dia 3 de dezembro. Quando eu e o Tim casámos mantivémos a tradição durante os primeiros anos. Conforme os meninos foram nascendo, depressa descobrimos que, com o aniversário do Marcos também no dia 3 e as festas de aniversário serem por norma uns dias a seguir, os dias eram demasiado cheios. Começámos então a fazer a árvore  no dia 1 de dezembro e, este ano, por o dia 3 ser cheio de actividades na igreja e passar para o dia 1 o almoço com os colegas do Marcos, antecipámos a coisa. Num fim de semana em que o Sammy estava mais em baixo e não podia sair de casa, pusemos mãos à obra. Estávamos ainda em novembro, mas não tinha importância. Afinal de contas, qualquer desculpa é boa para ter as luzes de natal o maior tempo possível ligadas. Foi tudo feito com muita calma e temos mais tempo para desfrutar.




Tirámos do roupeiro o nosso comboio, que este ano ficou à volta do pinheiro, graças ao Marcos. Não sei o que se passa com os comboios, mas todos parámos e ali ficámos, simplesmente a vê-lo rodar pelos carris. Algo no movimento, no som que nos faz sonhar. E sonhar, continua a ser bom!







quarta-feira, 7 de setembro de 2016

dar música aos manos

Os mais novos continuam a olhar para ele como aquele que sabe e consegues coisas especiais.

domingo, 24 de julho de 2016

a brincadeira que não envelhece.

Viram a casa do avesso. Fazem munições com papel de jornal, montam  abrigos e preparam armadilhas. O tempo que demoram a preparar tudo é capaz de ser superior ao que passam depois a brincar. Mas a primeira parte é igualmente cheia de entusiamo. Vão desarrumando e dizendo: "Depois arrumamos tudo, mamã!" E é verdade. No final tudo volta ao lugar.



quarta-feira, 18 de novembro de 2015

da ajuda que os manos dão.

 


Ajudar prontamente o Jojó a fazer a montanha de trabalhos para ele ficar despachado mais depressa e poderem ir brincar juntos. A cena logo muda e é o Jojó que tem de ajudar o Marcos.
Há coisas bonitas de presenciar.