Abraçar tios e primos que fielmente congregam e fielmente pregam a Palavra na vila de Montargil. Abraçá-los e carregá-los em oração.
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sexta-feira, 17 de junho de 2016
segunda-feira, 28 de março de 2016
quando o coração quase explode de tanta alegria e gratidão
"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim."
Gálatas 2.20
Todos os domingos são dias bonitos, por estarmos no melhor lugar, na casa de Deus. Este último, foi ainda mais especial. Domingo em que celebramos de uma forma mais específica a ressurreição dAquele que primeiro nos amou e em que vimos nove amigos, de forma pública, dizerem que as suas vidas pertencem a Cristo, através do baptismo. A eles junto um primo querido que esteve no meu pensamento durante toda a manhã, que também desceu às águas. Ver aqueles que amamos, que vemos crescer e que acompanhamos na caminhada espiritual a desejar viver para Cristo é uma alegria difícil de conter dentro do peito. Foi uma manhã de emoções. Entrego a cada um nas mãos do Deus que não perde nenhum dos que chama. E o coração canta!
No início da tarde este era o estado dos miúdos. Levantar antes das seis da manhã tem destas coisas. A tarde prosseguiu com um almoço em família. Juntar à mesa os que amamos, em alegria, é um privilégio. Estivemos ainda com os irmãos e amigos da igreja de PP. Porque o dia é curto para celebrar com todos aqueles que Deus nos dá e que partilham a mesma alegria da ressurreição.
Hoje, um dia depois, acordo com as notícias que me dizem que o domingo de Páscoa não foi um dia tranquilo para todos. Irmãos no Paquistão foram mortos por causa da sua fé, na sua maioria mulheres e crianças. Há lugares em que ser um seguidor de Cristo exige um preço alto. Há cristãos que sentem na pele o significado profundo de carregar a cruz e seguir Jesus. Encolho-me de tristeza. Hoje, em algumas casas há pranto e lugares vazios à mesa. O canto dá lugar ao choro. É então que penso na mesa farta que espera os que permanecem fiéis até ao fim e dou graças pela vida aqui ser tão pequenina quando comparada com a eternidade.
"Ele não está aqui; já ressurgiu, como havia dito..." Mateus 28. 6
Acordámos ainda de noite. Os meninos enrolaram-se nas mantas e foram para o carro excitados. No caminho o Tim falava-lhes em como a nossa fé seria vã se Cristo tivesse feito tudo o que fez ao vir a este mundo, tivesse cumprido tudo o que estava previsto Ele fazer, mas não tivesse tornado à vida. Escutei toda a conversa, agradecida.
Esperamos juntos à beira do rio a luz do sol, que nos aponta para uma luz maior, que ilumina de forma perfeita e tem poder para transformar vidas. Jesus fez tudo ao morrer na cruz e ressuscitar. Temos nova vida e vitória com Ele sobre a morte. Não há nada melhor!
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
finais de tarde de domingo
atravessar esta ponte ao final de tarde. relembrar a manhã simples. a Palavra, as vozes das crianças. o almoço com amigos que nos fazem sentir em casa.
entregar este grupo nas mãos do Deus de graça
"Faze-nos voltar, ó Deus!
Escuta-nos, Pastor fiel
Tu que estás entronizado na Tua glória
Escuta-nos, Pastor fiel!
Nosso mal foi contra Ti
O pecado que rejeita a Tua presença
Nosso mal foi contra Ti.
Faze-nos voltar, ó Deus!
Faze resplandecer o Teu rosto
Faze-nos voltar, ó Deus!"
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
a Palavra, sempre nova.
Falar das promessas de Deus é falar da Sua fidelidade, do Seu carácter imutável, em todos os Seus atributos. Ler as Escrituras, é também ler as mesmas passagens uma e outra vez e ver Deus a falar das mais diversas maneiras a nós e aos outros, como se tudo fosse lido ou ouvido pela primeira vez.
Nos últimos domingos, com os alunos da minha classe de escola dominical, conversámos acerca da promessa que Deus faz de que nada poderá separar o crente do amor de Deus. Como filhos de Deus, nada nos separa do amor do Pai. "Quem nos poderá separar do amor de Deus?", é a pergunta que Paulo faz em Romanos 8.35 aos crentes que sofriam perseguição. Depois dá uma lista de hipóteses, como fome, angústia, perseguição, morte, vida e outras tantas coisas e termina dizendo que em todas estas coisas somos mais do que vencedores e que nada nem ninguém nos poderá separar do amor de Deus que temos através de Jesus. Que consolo! Que segurança! A permanência desse amor não está no nosso comportamento, ou estaríamos perdidos, nem em nada que façamos ou nem mesmo no nosso esforço e vontade de amar a Deus, mas exclusivamente em Cristo. Seguros. Firmes na Rocha que permanece igual eternamente e que não muda de opinião ou sentimento, conforme o humor, circunstâncias ou estação do ano. Nem mesmo o nosso pecado nos pode separar do amor de Deus, uma vez salvos por Cristo. Relembrámos o episódio em que Pedro, por três vezes, diz não conhecer o Senhor Jesus, pouco antes da Sua crucificação. O último olhar entre os dois foi sofrido. Palavras não foram necessárias. Jesus havia dito a Pedro que este haveria de negá-Lo e assim sucedeu. Diz a Bíblia que o discípulo chorou amargamente. Após a morte e ressurreição do Mestre, há um novo encontro na praia. Os discípulos tinham estado a noite inteira a pescar e não tinham apanhado nada. Um homem na praia disse-lhes para lançarem a rede para o lado direito do barco e eles assim fizeram. A rede veio cheia de peixe. João reconheceu este homem: "É o Senhor!", disse ele a Pedro. Pedro, sem esperar que o barco chegasse à margem, lançou-se à água para ir ter com Jesus. Ah! Ele não podia esperar. Correu para Ele! A voz tremeu enquanto lia esta passagem em alta voz e imaginava a cena com as crianças. O amigo que tinha magoado Jesus a correr para Ele. O Senhor tratou-o com misericórdia, convidando-o para sentar-se e comer com Ele. Não o tratou segundo o seu pecado. Três vezes perguntou ao discípulo se este O amava. Conseguimos colocar-nos no lugar de Pedro naquele momento? O reencontro com o Mestre, o recordar o Seu pecado e em como este tinha entristecido o coração de Deus, experimentar a bondade e graça do Seu Senhor e, humildemente dizer: "Senhor, Tu sabes todas as cosias, Tu sabes que eu Te amo."
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ternuras ao domingo
O filho mais velho não perde uma oportunidade para segurar bebés e passar tempo com crianças pequenas.
terça-feira, 20 de outubro de 2015
sexta-feira, 29 de maio de 2015
o melhor lugar.
"Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor."
Salmo 122.1
Os domingos podiam ser passados em muitos lugares. Mas nenhum lugar seria o certo, se aqui não estivesse. Adorar no Seu templo! Um dia inteiro passado na comunhão dos santos. Procurar abrigo junto daqueles que amam a Cristo. Elevar juntos as vozes em louvor Àquele que é totalmente digno. Liberdade para o fazer. Corações unidos em oração, carregando fardos, chorando no meio das lutas e alegrando-se com as vitórias e bênçãos uns dos outros. Almas sedentas procuram ser saciadas. Outras, curiosas, procuram respostas. A Palavra é aberta. Servir o Rei. Refúgio é achado.
Ter os filhos exaustos, a dormir no banco no final do dia, ou a correr lá fora, brincando às escondidas, só aumenta a gratidão. Antes, ouviram a Palavra do Deus vivo e um povo a clamar e a adorar o Deus verdadeiro. Não poderiam estar em melhor lugar. Comida é partilhada. Novos acordes são ensinados na viola. Bebés crescem a olhos vistos, destilando ternura. Abraços são trocados e a música soa. Um futuro que pertence a Deus diante dos nossos olhos limitados, mas esperançosos. Jesus vive! O coração da igreja palpita.
quarta-feira, 13 de maio de 2015
todos janotas
Ir à gaveta do papá vasculhar nas gravatas. Deu nisto.
Sim, a mamã deu uma ajuda nas cores, após as escolhas estonteantes que fizeram.
terça-feira, 5 de maio de 2015
o dia do descanso
O domingo era o dia! O dia passado na igreja. Escola dominical pelas 11h, escola dominical e culto na missão da Zona J às 15:30 e 17h, respetivamente e culto na igreja mãe às 19:30. Foi assim durante toda a minha infância. A maioria das vezes almoçava em casa de alguma jovem da igreja. Era uma penetra nata. A minha família estava ali. Eram os irmãos da igreja. Era para eles que fazia prendas e postais no Natal. Era com eles que desejava passar os meus aniversários. Na adolescência comia na igreja com os amigos. Seguiam-se os ensaios para o culto da noite ou para alguma data especial. na segunda feira, na escola, a professora já sabia como tinha sido o meu fim de semana. Não tinha havido praia, mas eu não me importava nada.
Ao domingo, não se trabalhava em minha casa, era dia de descanso. A máquina de lavar não se ouvia, o ferro e a televisão não eram ligados, o fogão repousava e a loiça lava-se no dia seguinte. Hábitos que trouxe comigo, que tentamos praticar cá em casa.
Quando era pequena, em Inglaterra, reparava ainda assim, no modo como as famílias em geral viviam o domingo, o dia do Senhor. O descanso era palavra cumprida. Mas não um descanso qualquer. Um descanso em Deus. Havia alegria genuína em estar na casa de Deus, em se reunirem à volta de uma mesa a tomar chá e a falar das coisas de Deus, em trocar ideias doutrinárias nos sofás da biblioteca da missão, em ouvir a Palavra, em cantar hinos a uma só voz. Uma alegria palpável, que quase podia segurar com as minhas mãos.
Cresci sabendo que não há melhor dia da semana do que o domingo. Um dia que tiramos para dedicar Àquele que o criou. Já pensámos bem nisto? Um dia inteirinho para nos focarmos no Senhor, sem outras distrações, com a bênção de o fazermos em conjunto com irmãos na fé? Ah...puro gozo! E tantas vezes caímos na loucura de o negligenciar, de o trocarmos por coisas que trazem alegria superficial e passageira.
Quero aprender a guardar cada vez melhor este dia. Quero desligar-me daquilo que ainda preciso desligar e repousar o meu coração nos céus. É bom saber que o mundo continua, mesmo quando nós paramos. Desejo guardar o dia que Deus destinou para guardarmos desde a criação. Quero que seja um dia que promova a santidade da minha família, levando-nos para mais perto do Criador. Não almejo um descanso qualquer. Quero descansar nEle! Continuo a aprender.
O sermão acerca do dia do descanso, aqui.
segunda-feira, 4 de maio de 2015
o melhor dia da semana.
O teste para sabermos se estamos a guardar bem o dia do Senhor é vermos qual o prazer que temos nEle. A partir do momento em que a nossa alegria no Senhor aumenta, aumentará o nosso prazer pelo dia do Senhor. Este dia é acerca de gratidão e não da nossa obrigação. O prazer que temos no Senhor conquista o modo como organizamos o nosso domingo.
[Tiago Cavaco]
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quinta-feira, 23 de abril de 2015
domingo, 12 de abril de 2015
pedaços de um sermão de domingo
Deus estava a preparar o povo de Israel para ser um povo de sacerdócio e não só um povo liberto. A história da libertação era uma história que ía além deles mesmos. O centro da história era o Deus que os libertava. O sacerdócio dos judeus é o que garante que eles são chamados a transmitir a história.
A lei deixa de ser um regulamento que esfria a emoção da aventura, mas passa a ser a orientação para a aventura. Na sua essência, a lei não vem limitar a liberdade. O seu carácter fundamental é celebrar a liberdade! A lei diz: "És livre!" Se recebemos a lei é sinal que somos livres. O povo era livre para obedecer. Por isso a lei não é limite, mas liberdade.
Na Bíblia a obediência não é algo que fazemos primeiro para obtermos algum resultado. É algo que fazemos porque os resultados já nos foram dados. Porque já tenho resultados, posso obedecer. Deus não abriu o mar Vermelho aos cumpridores da lei, Ele primeiro abriu o mar! A obediência é algo que fazemos porque Deus nos amou primeiro. Os mandamentos são a nossa liberdade, a nossa "declaração de independência".
Obedecemos porque amamos, porque somos livres.
Os mandamentos, a nossa liberdade, mudam o modo como nós vamos...
A lei deixa de ser um regulamento que esfria a emoção da aventura, mas passa a ser a orientação para a aventura. Na sua essência, a lei não vem limitar a liberdade. O seu carácter fundamental é celebrar a liberdade! A lei diz: "És livre!" Se recebemos a lei é sinal que somos livres. O povo era livre para obedecer. Por isso a lei não é limite, mas liberdade.
Na Bíblia a obediência não é algo que fazemos primeiro para obtermos algum resultado. É algo que fazemos porque os resultados já nos foram dados. Porque já tenho resultados, posso obedecer. Deus não abriu o mar Vermelho aos cumpridores da lei, Ele primeiro abriu o mar! A obediência é algo que fazemos porque Deus nos amou primeiro. Os mandamentos são a nossa liberdade, a nossa "declaração de independência".
Obedecemos porque amamos, porque somos livres.
Os mandamentos, a nossa liberdade, mudam o modo como nós vamos...
segunda-feira, 6 de abril de 2015
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