Mostrar mensagens com a etiqueta rio. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta rio. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

dias chave





Acompanhar um processo durante anos. Ver o fim finalmente a chegar e saber que este fim é apenas o início de uma vida. Emoção. Gratidão.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

caminhar entre o rio e a serra.

Já chegámos a Espiunca, concelho de Arouca, quase no final do dia, com muita pena nossa. Fizemos apenas um pouco do percurso de 8 km sobre o rio Paiva, que é mesmo de tirar o fôlego, em todos os sentidos. Mais de duas horas a caminhar [mais de 4, caso queira voltar ao local de onde partiu] e um cenário deslumbrante. Queremos muito voltar e fazer tudo do início ao fim, com muita calma. Fica um aperitivo do que podem encontrar.
Para mais detalhes e informações, ir aqui.










 

terça-feira, 18 de agosto de 2015

olhar o Porto do Douro


Levámos connosco um Marcos com medo de andar de barco, graças há meses atrás o Tim ter andado numa canoa furada e ter acabado no meio de uma barragem e voltado para a margem a nado. O pequeno lá foi, forçado. Acabou por gostar, mas manteve-se em silêncio até voltarmos a ter os pés em terra firme.











sexta-feira, 10 de julho de 2015

Alfama




Olhar o rio  no fundo a abraçar a cidade que destila conquista e história. Os telhados vermelhos com as suas antenas, os azulejos. As igrejas imponentes, que ainda apresentam refúgio para alguns. Furar os becos e descobrir recantos. Subir e descer escadas, sempre. Levar com roupa na cabeça. A companhia de algum pombo é quase sempre certa. Fontes. Muitas fontes. Umas restauradas, outras paradas no tempo. Ruelas e pátios que congelaram lá atrás. Umas quantas casas vazias. Pedra da calçada, vasos de plantas, vizinhos à conversa. Mercearias, barbeiros, casas de fado e padarias. Ah, as padarias! As saudades que eu tinha de cheirar o pão dentro de uma. Pape secos aos molhos. Lembro-me do tempo em que ia buscar pão de manhã, no bairro onde cresci. Levava o saco do pão bordado na mão. Na altura, cada carcaça custava dois tostões e meio.
Cruzamo-nos com gente de outros locais, que vêem no nosso país uma pérola. Eles sabem. Nós, portugueses, é que às vezes não sabemos.
 
 









 

quinta-feira, 18 de junho de 2015

à beira do rio

 



A zona ribeirinha do Porto é bonita. Digo, é mesmo bonita. Antes de regressarmos a casa ficamos um bom bocado a contemplar o rio. Só porque sim. Os dias no Porto sabem sempre a pouco.