É assim que chamo a esta rua perto da nossa casa. Não tem habitações e nunca me cruzei com ninguém nela. Atravesso-a a pé, de vez em quando. E de todas as vezes, os passos são acompanhados de oração.
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
sexta-feira, 10 de julho de 2015
Alfama
Olhar o rio no fundo a abraçar a cidade que destila conquista e história. Os telhados vermelhos com as suas antenas, os azulejos. As igrejas imponentes, que ainda apresentam refúgio para alguns. Furar os becos e descobrir recantos. Subir e descer escadas, sempre. Levar com roupa na cabeça. A companhia de algum pombo é quase sempre certa. Fontes. Muitas fontes. Umas restauradas, outras paradas no tempo. Ruelas e pátios que congelaram lá atrás. Umas quantas casas vazias. Pedra da calçada, vasos de plantas, vizinhos à conversa. Mercearias, barbeiros, casas de fado e padarias. Ah, as padarias! As saudades que eu tinha de cheirar o pão dentro de uma. Pape secos aos molhos. Lembro-me do tempo em que ia buscar pão de manhã, no bairro onde cresci. Levava o saco do pão bordado na mão. Na altura, cada carcaça custava dois tostões e meio.
Cruzamo-nos com gente de outros locais, que vêem no nosso país uma pérola. Eles sabem. Nós, portugueses, é que às vezes não sabemos.
caminhar em Lisboa.
Um dia quente. Mochila às costas. Estávamos prontos para passear por alguns dos bairros de Lisboa, a pé. Não há melhor maneira de os sentir. E há tanto para descobrir!
segunda-feira, 15 de junho de 2015
músico de rua.
Admiro os músico de rua. Algo relacionado com a paixão pela música e persistência. Isso e porque gosto especialmente de caminhar por uma rua ao som de música, apesar do silêncio às vezes ser também música pura.
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pelas ruas do Porto
As ruas antigas do Porto são para serem percorridas devagar. Há que admirar os azulejos, escutar algumas conversas, olhar os prédios coma s suas varandas, plantas e estendais. Observar os detalhes das portas e candeeiros. Sentir os aromas que se cruzam e as igrejas de pedra que se erguem ao alto. É um grito aos cinco sentidos!
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