A escola bíblica de férias da nossa igreja aconteceu durante as férias da Páscoa. Os dias voaram e isso é sinal que foi bom estarmos juntos. Ver cada uma das caras destes meninos e meninas é uma alegria gigante. Guardar as conversas, as perguntas e observações, os abraços, as histórias, os sorrisos luminosos e agradecer, sempre.
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segunda-feira, 4 de abril de 2016
segunda-feira, 28 de março de 2016
quando o coração quase explode de tanta alegria e gratidão
"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim."
Gálatas 2.20
Todos os domingos são dias bonitos, por estarmos no melhor lugar, na casa de Deus. Este último, foi ainda mais especial. Domingo em que celebramos de uma forma mais específica a ressurreição dAquele que primeiro nos amou e em que vimos nove amigos, de forma pública, dizerem que as suas vidas pertencem a Cristo, através do baptismo. A eles junto um primo querido que esteve no meu pensamento durante toda a manhã, que também desceu às águas. Ver aqueles que amamos, que vemos crescer e que acompanhamos na caminhada espiritual a desejar viver para Cristo é uma alegria difícil de conter dentro do peito. Foi uma manhã de emoções. Entrego a cada um nas mãos do Deus que não perde nenhum dos que chama. E o coração canta!
No início da tarde este era o estado dos miúdos. Levantar antes das seis da manhã tem destas coisas. A tarde prosseguiu com um almoço em família. Juntar à mesa os que amamos, em alegria, é um privilégio. Estivemos ainda com os irmãos e amigos da igreja de PP. Porque o dia é curto para celebrar com todos aqueles que Deus nos dá e que partilham a mesma alegria da ressurreição.
Hoje, um dia depois, acordo com as notícias que me dizem que o domingo de Páscoa não foi um dia tranquilo para todos. Irmãos no Paquistão foram mortos por causa da sua fé, na sua maioria mulheres e crianças. Há lugares em que ser um seguidor de Cristo exige um preço alto. Há cristãos que sentem na pele o significado profundo de carregar a cruz e seguir Jesus. Encolho-me de tristeza. Hoje, em algumas casas há pranto e lugares vazios à mesa. O canto dá lugar ao choro. É então que penso na mesa farta que espera os que permanecem fiéis até ao fim e dou graças pela vida aqui ser tão pequenina quando comparada com a eternidade.
"Ele não está aqui; já ressurgiu, como havia dito..." Mateus 28. 6
Acordámos ainda de noite. Os meninos enrolaram-se nas mantas e foram para o carro excitados. No caminho o Tim falava-lhes em como a nossa fé seria vã se Cristo tivesse feito tudo o que fez ao vir a este mundo, tivesse cumprido tudo o que estava previsto Ele fazer, mas não tivesse tornado à vida. Escutei toda a conversa, agradecida.
Esperamos juntos à beira do rio a luz do sol, que nos aponta para uma luz maior, que ilumina de forma perfeita e tem poder para transformar vidas. Jesus fez tudo ao morrer na cruz e ressuscitar. Temos nova vida e vitória com Ele sobre a morte. Não há nada melhor!
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
com Ele
Passar as últimas horas de 2015 e receber as primeiras de 2016 no melhor lugar, na igreja. Lembrar o tão grande privilégio que temos de poder entrar pelas portas dela sem qualquer receio de perseguição. Agradecer.
Estar na igreja na passagem de ano, não é simplesmente estar dentro de uma casa. É estar em refúgio, com irmãos na fé, sabendo que não há melhor lugar do que estar na Sua presença e não desejando nada mais do que isso. Confiando que a Ele devemos a graça de mais um ano que chega ao fim e entregando e dependendo dEle no novo ano que se apresenta, pois sabemos que sem Ele nada somos, nada conseguimos fazer. Melhor coisa do que virar o ano na presença do Deus a quem o tempo pertence? Não há.
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terça-feira, 29 de dezembro de 2015
entregar este grupo nas mãos do Deus de graça
"Faze-nos voltar, ó Deus!
Escuta-nos, Pastor fiel
Tu que estás entronizado na Tua glória
Escuta-nos, Pastor fiel!
Nosso mal foi contra Ti
O pecado que rejeita a Tua presença
Nosso mal foi contra Ti.
Faze-nos voltar, ó Deus!
Faze resplandecer o Teu rosto
Faze-nos voltar, ó Deus!"
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
a Palavra, sempre nova.
Falar das promessas de Deus é falar da Sua fidelidade, do Seu carácter imutável, em todos os Seus atributos. Ler as Escrituras, é também ler as mesmas passagens uma e outra vez e ver Deus a falar das mais diversas maneiras a nós e aos outros, como se tudo fosse lido ou ouvido pela primeira vez.
Nos últimos domingos, com os alunos da minha classe de escola dominical, conversámos acerca da promessa que Deus faz de que nada poderá separar o crente do amor de Deus. Como filhos de Deus, nada nos separa do amor do Pai. "Quem nos poderá separar do amor de Deus?", é a pergunta que Paulo faz em Romanos 8.35 aos crentes que sofriam perseguição. Depois dá uma lista de hipóteses, como fome, angústia, perseguição, morte, vida e outras tantas coisas e termina dizendo que em todas estas coisas somos mais do que vencedores e que nada nem ninguém nos poderá separar do amor de Deus que temos através de Jesus. Que consolo! Que segurança! A permanência desse amor não está no nosso comportamento, ou estaríamos perdidos, nem em nada que façamos ou nem mesmo no nosso esforço e vontade de amar a Deus, mas exclusivamente em Cristo. Seguros. Firmes na Rocha que permanece igual eternamente e que não muda de opinião ou sentimento, conforme o humor, circunstâncias ou estação do ano. Nem mesmo o nosso pecado nos pode separar do amor de Deus, uma vez salvos por Cristo. Relembrámos o episódio em que Pedro, por três vezes, diz não conhecer o Senhor Jesus, pouco antes da Sua crucificação. O último olhar entre os dois foi sofrido. Palavras não foram necessárias. Jesus havia dito a Pedro que este haveria de negá-Lo e assim sucedeu. Diz a Bíblia que o discípulo chorou amargamente. Após a morte e ressurreição do Mestre, há um novo encontro na praia. Os discípulos tinham estado a noite inteira a pescar e não tinham apanhado nada. Um homem na praia disse-lhes para lançarem a rede para o lado direito do barco e eles assim fizeram. A rede veio cheia de peixe. João reconheceu este homem: "É o Senhor!", disse ele a Pedro. Pedro, sem esperar que o barco chegasse à margem, lançou-se à água para ir ter com Jesus. Ah! Ele não podia esperar. Correu para Ele! A voz tremeu enquanto lia esta passagem em alta voz e imaginava a cena com as crianças. O amigo que tinha magoado Jesus a correr para Ele. O Senhor tratou-o com misericórdia, convidando-o para sentar-se e comer com Ele. Não o tratou segundo o seu pecado. Três vezes perguntou ao discípulo se este O amava. Conseguimos colocar-nos no lugar de Pedro naquele momento? O reencontro com o Mestre, o recordar o Seu pecado e em como este tinha entristecido o coração de Deus, experimentar a bondade e graça do Seu Senhor e, humildemente dizer: "Senhor, Tu sabes todas as cosias, Tu sabes que eu Te amo."
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