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segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Noticias: Alfa Romeo confirma Giovinazzi para 2020

A Alfa Romeo confirmou o italiano Antonio Giovinazzi por mais uma temporada, a de 2020. O piloto de 25 anos, que conseguiu apenas quatro pontos na sua primeira temporada completa, foi aprovado pelos representantes da Ferrari e continuará ao lado de Kimi Raikkonen. Está assim fechada a dupla para o próximo ano, numa altura em que se falava da chance de Nico Hulkenberg ficar com lugar, depois da sua saída da Renault.

Estou grato pelo incrível nível de apoio que recebi na minha primeira temporada completa na Fórmula 1: todos na equipa estiveram ao meu lado desde que entrei e estou realmente ansioso para continuar esta jornada juntos. Aprendemos muito este ano e estou confiante de que podemos dar um grande passo em frente na próxima temporada.”, começou por dizer.

Eu não serei mais um estreante, então não haverá desculpas para mim: quero ser competitivo desde o início do campeonato e retribuir a confiança que a equipa demonstrou em mim“, concluiu.

Quanto a Hulkenberg, não se sabe ainda onde será que estará na próxima temporada, embora se fale que assinou um acordo com a BMW para correr no DTM em 2020. 

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Sauber: Giovinazzi no lugar de Ericsson em 2019

O italiano Antonio Giovinazzi vai ser piloto da Sauber em 2019, substituindo o sueco Marcus Ericsson. O anuncio foi feito esta terça-feira, nas vésperas do GP da Rússia. O piloto italiano - que vai alinhar ao lado do veterano Kimi Raikkonen, regressa à Sauber depois de uma primeira passagem nas duas primeiras corridas de 2017, em substituição de Pascal Wehrlein, que se tinha lesionado na Corrida dos Campeões desse ano, nos Estados Unidos.

Quanto a Ericsson, tem a hipótese de continuar na equipa como terceiro piloto, mas poderá tentar a sua sorte na Williams, para continuar a pilotar na Formula 1.

Estou muito feliz por me juntar à Alfa Romeo Sauber F1 Team. Este é um sonho que se tornou realidade e é um grande prazer ter a oportunidade de correr para esta equipa. Como italiano, sinto-me grandemente honrado por representar uma marca tão icónica e tão bem-sucedida como a Alfa Romeo nesta disciplina. Gostaria de agradecer à Scuderia Ferrari e à equipa Alfa Romeo Sauber F1 por me darem esta grande oportunidade. Estou muito motivado e mal posso esperar para começar a trabalhar, com vista a alcançarmos juntos grandes resultados”, referiu no comunicado o piloto italiano de 24 anos.

Frédéric Vassseur, o diretor desportivo da marca, destacou sobre a dupla de pilotos para 2019 que está satisfeito com o equilibrio entre experiência e juventude. 

Estamos muito satisfeitos em revelar o conjunto completo de pilotos para a temporada de 2019. Primeiro assinámos com Kimi Räikkönen, um piloto extremamente experiente, que contribuirá para o desenvolvimento do nosso carro e acelerará o progresso da equipa como um todo. Juntamente com a Alfa Romeo, temos o prazer de dar as boas-vindas a Antonio Giovinazzi, que ocupará o lugar de Charles Leclerc. Já tivemos a oportunidade de trabalhar com ele no passado e ele provou ter um grande potencial. Estamos muito determinados e motivados. A nossa meta é continuar a progredir e a lutar juntos por resultados que façam a diferença”, comentou.

Nascido a 14 de dezembro de 1993, em Marina Franca, Giovinazzi destacou-se nas fórmulas de acesso à Fórmula 1, tendo sido vice-campeão da GP2 em 2016, perdendo a luta pelo título com o francês Pierre Gasly, que vai ser piloto da Red Bull em 2019. Este ano esteve nas 24 Horas de Le Mans, num Ferrari 458 da AF Corse na categoria GTE Pro, ao lado do finlandês Toni Vilander e do brasileiro Pipo Derani, acabando no quinto posto da categoria.

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Formula E: Giovinazzi vai testar em Marrakesh

O italiano Antonio Giovinazzi, que na última temporada correu duas provas pela Sauber, vai fazer um teste com um carro da Formula E no dia 14 de janeiro em Marrakesh ao serviço da DS Virgin. O piloto, que integra a Ferrari Driver Academy e não conseguiu um lugar na Fórmula 1 para 2018, vai testar. 

Entre os pilotos que também deverão marcar presença em Marraquexe na máquina da DS Virgin estão o tailandês Alexander Albon, o italiano Andrea Caldarelli, o espanhol Daniel Juncadella e os alemães Maximilian Günther e Nico Müller.

Em 2017, Giovanazzi, de 24 anos, participou nas duas primeiras provas do campeonato em substituição de Pascal Wehrlein, que se lesionou no pescoço quando fazia a Corrida dos Campeões, em Miami. Depois do alemão ter regressado ao volante, Giovinazzi acabou por ser piloto de desenvolvimento da Haas, participando em sete fins de semana da última temporada de Formula 1.

O teste dos pilotos da Formula E acontece no dia a seguir à segunda prova do campeonato nas ruas da cidade marroquina.

quarta-feira, 12 de abril de 2017

As razões da lesão de Wehrlein

Pascal Wehrlein, como é sabido, voltará ao cockpit de um Formula 1 este final de semana no Bahrein, dpeois de duas corridas de ausência. O alemão da Sauber, como é sabido, magoou-se na zona do pescoço durante a Corrida dosa Campeões, em Miami, e a extensão das lesões fez com que falhasse a primeira sessão de testes coletivos, em Barcelona. Contudo, a presença na segunda sessão de testes coletivos parecia que fazia entender que tudo estava resolvido e que iria alinhar em Melbourne. Contudo, na sexta-feira à noite desse final de semana australiano, Wehrlein disse que não estava e condições e cedeu o lugar a Antonio Giovanazzi. E assim continuou na China, enquanto que era provável que o italiano continuasse no Bahrein. Afinal, o alemão vai voltar, para mostrar que está curado e em forma.

Contudo, por estes dias, falou-se bastante sobre a natureza das suas lesões. Falou-se de que o alemão tinha-se lesionado numa vértebra, que o fez atrasar um pouco a sua recuperação - pois a zona do pescoço é a que mais sob pressão nos fins de semana de corrida - mas o Joe Saward contou hoje no seu blog que não foi isso que aconteceu.

"Wehrlein não quebrou nenhuma vértebra, apesar do que foi dito. Ele sofreu uma série de fraturas em várias vértebras torácicas (fissuras, na realidade) no segmento médio da coluna vertebral, entre as vértebras cervicais do pescoço e as da área lombar, na parte inferior da coluna vertebral. O principal problema não foram as fraturas, mas sim os discos intervertebrais, que são as almofadas esponjosas que estão situadas entre cada vértebra e agem como amortecedores para o corpo humano. Quando estes são comprimidos eles levam tempo para recuperar, particularmente na secção torácica, porque são mais finos do que nos outros lados.

Isto significa que o treinamento é um problema porque pretende-se evitar tanto a compressão adicional (para não mencionar a dor) e assim Wehrlein tem feito uma recuperação sensata, mas necessariamente lenta. Ele tentou voltar na Austrália, mas percebeu que ele não estava suficientemente apto para competir, e assim foi substituído por Antonio Giovinazzi".

Assim sendo, espera-se que o piloto alemão já esteja suficientemente em forma para poder correr todo um Grande Prémio. Mas claro, ele vai estar sob observação neste final de semana, e caso haja alguma recaída, lá estará Giovanazzi para o substituir. 

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Wehrlein fica de fora de Xangai... e talvez do Bahrein

Pascal Wehrlein vai falhar o GP da China, e talvez o do Bahrein. O piloto alemão da Sauber ainda não está suficientemente em forma para poder fazer uma corrida até ao fim, e por causa disso, o italiano Antonio Giovanazzi irá correr em ambas as provas como seu substituto.

"O mais importante para mim é poder treinar intensivamente para assegurar que estou a 100 por cento o mais brevemente possível. Aí estarei bem preparado para completar o meu primeiro fim-de-semana de Grande Prémio com a Sauber. Espero que possa ser no Bahrein mas, se não, então demorará o tempo que precisa de demorar até à Rússia, de forma a assegurar que estou totalmente pronto”, disse o piloto alemão.

Wehrlein magoou-se no pescoço em janeiro, durante a Race of Champions, em Miami, e depois de um período de recuperação, onde falhou a primeira sessão de testes coletivos em Barcelona, tentou fazer a melhor recuperação possivel, andando no carro da Sauber por curtos períodos de tempos. Contudo, no fim de semana do GP da Austrália, ele decidiu não participar na corrida porque não sentia suficientemente confiante para fazer toda a distância. Assim sendo, Giovanazzi avançou para o seu lugar.

E pelos vistos, o piloto italiano - que também é piloto de tests da Ferrari - vai ter uma chance de correr em mais alguns Grandes Prémios. E também se colocam dúvidas sobre até que ponto as lesões de Wehrlein são tão difíceis de se curarem em relação à velocidade e capacidade centrífuga destes novos carros, bem mais aerodinâmicos que eram anteriormente. 

sábado, 25 de março de 2017

Formula 1 2017 - Ronda 1, Melbourne (Qualificação)

Por fim, depois de quatro meses de ausência, a Formula 1 estava de volta. Um novo tipo de carro era mostrado ao mundo, mais aerodinâmico, mais agressivo, com rodas maiores, asas maiores, tudo isso para ser mais veloz em pista. Mas nada se sabia sobre se isso iria prejudicar as ultrapassagens, apesar de serem quatro a cinco segundos mais velozes do que os carros de 2016.

A Formula 1 também mudava, tinha novas caras. Pela primeira vez em mais de 45 anos, havia uma ausência: Bernie Ecclestone. Não, o Diabo não o foi buscar, ainda vive. Contudo, a compra da Formula 1 por parte da Liberty Media, em setembro, tinha passado a ideia de que, mais cedo ou mais tarde, Ecclestone seria reformado. E foi o que aconteceu, num dia de janeiro: após a confirmação da compra por parte dos accionistas, eles decidiram "reformar" o "anãozinho tenebroso", dando-lhe um cargo honorifico pelos bons serviços. No seu lugar, apareceram três pessoas: Sean Bratches, Chase Carey e Ross Brawn.

O facto de tirarem Brawn da sua reforma, pescando trutas nos rios britânicos, só poderia acontecer se todos estivessem ali com o firme propósito de reformar, tornar a Formula 1 mais atraente do que é agora. E de uma certa forma, lá vão conseguindo algumas coisas, dizendo que é apenas o inicio. A parte mais complicada acontecerá mais adiante, quando estes três negociarem com as equipas, juntas no Grupo de Estratégia, com o objetivo de elaborar um novo contrato para a Formula 1 a partir de 2020. Muita coisa vai ser dita ao longo deste ano, e outras coisas teremos de ver como acontecerão, desde as relações entre a FOM e as equipas, o calendário, que carros quererão ter no futuro, as transmissões televisivas, as ligações com as redes sociais, redistribuição de dinheiros... muita, muita coisa.

Infelizmente, tudo isto não chegou a tempo para que a Manor pudesse alinhar para esta temporada. As dívidas e o fracasso na tentativa de arranjar novos compradores fizeram com que esta fechasse as suas portas no inicio de 2017, reduzindo o pelotão para vinte carros.

Parecia que as novas regras poderiam ver algo novo na hierarquia, mas na sexta-feira, depois dos dois treinos, parecia que tudo estava na mesma: os Mercedes na frente, Lewis Hamilton a liderar a tabela de tempos. Parecia que iria voltar o velho filme de anos anteriores, desde 2014.

Contudo, o dia começava em terras australianas com uma noticia inesperada: ressentido das suas lesões sofridas na Race of Champions, em janeiro, o alemão Pascal Wehrlein decidira não alinhar na corrida, e seria substituído pelo italiano António Giovanazzi. Piloto reserva da Ferrari, era o primeiro italiano a correr na Formula 1 em mais de cinco anos, quando Jarno Trulli e Vittantonio Liuzzi alinharam no GP de Abu Dhabi de 2011, respectivamente na Lotus e na Hispania. Assim sendo, o jovem piloto de 23 anos iria ter a sua primeira chance de ouro para mostrar o seu talento naquele que é, provavelmente, o carro mais modesto do pelotão.

O dia de sábado apresentava-se ameno, com céu encoberto de nuvens brancas. Não parecia que iria chover, mas o cenário ficava um pouco mais multicolor para a primeira qualificação do ano. As coisas começaram de forma interessante, para ver se os pilotos aguentam estes novos carros, como se fossem "mustangs" indomáveis, com pouca capacidade de os domar. Ao fim da Q1, os primeiros pilotos ficaram de lado, e há algumas surpresas, como por exemplo, o canadiano Lance Stroll, que vai largar da penultima posição, apenas na frente de Joylon Palmer. E até Stoffel Vandoorne ficou à frente do piloto de 18 anos...

Mas ambos ficaram na frente de António Giovanazzi, o piloto da Sauber que está no lugar de Wehrlein neste fim de semana. Quem ia para a Q2 era o seu companheiro de equipa, Marcus Ericsson, e claro, o resto do pelotão intermediário.

A parte interessante era ver quem, na Q2, iria alinhar para a parte final da qualificação, e quem ficaria a vê-los correr nessa última parte. Uma coisa que deu nas vistas foi o facto de Valtteri Bottas ter conseguido ficar na frente de Lewis Hamilton nesta fase, apesar de ambos passarem para a Q3, e outra coisa foi ver os Toro Rosso irem para a última parte, bem como o Haas de Romain Grosjean demonstrando o potencial desse carro. Felipe Massa também entrou com o seu Williams, cumprindo o que tinha a fazer, e os Red Bull, apesar dos problemas em controlar os seus carros, também passaram.

Quem não passou? Para além daqueles que eram esperados, como Fernando Alonso - apesar de tudo, conseguiu um digno 13º posto - os Force India desiludiram, pois nem Esteban Ocon, nem Sergio Perez fizeram esse trabalho. E Nico Hulkenberg, com o seu Renault, também não conseguiu chegar lá.

Assim, para a parte final, com o céu a ficar cada vez mais ameaçador, a Q3 começou de imediato, com os pilotos a quererem marcar tempo antes que a chuva molhasse o asfalto. Bottas foi o primeiro, mas Vettel tirou menos... dois milésimos e ficou no topo da tabela de tempos. Hamilton, contudo, fez 1.22,496 e era o melhor. E foi bem a tempo, porque Daniel Ricciardo perdeu a traseira e bateu nos pneus, causando a bandeira vermelha no treino. Faltavam oito minutos para o final.

Rebocado o carro, a qualificação prosseguiu com mais uma novidade: Hamilton melhorava o seu tempo, baixando para 1.22,188, fazendo assim a primeira pole do ano.

É óbvio que todos viam que com ou sem novas regras, a Mercedces parece dominar. A interferência de Vettel nos três primeiros poderá ter sido algo temporário, mas poderá indicar também outras coisas. Que há mais equilibrio do que aparenta, e que a Ferrari - sobretudo a Ferrari - poderá ser o maior desafiador dos Flechas de Prata nesta temporada. Agora... Lewis Hamilton estará a caminho de um quarto título mundial? Ainda não sabemos. Amanhã, o primeiro capitulo de uma longa temporada será escrito. 

Última Hora: Pascal Wehrlein fora do GP da Austrália

O alemão Pascal Wehrlein não alinhará no GP da Austrália. A Sauber anunciou esta noite que o piloto de 22 anos não está suficientemente em forma para cumprir a distância de um Grande Prémio e será substituído pelo piloto de testes, o italiano Antonio Giovanazzi.

No comunicado oficial, Wehrlein explica as razões pelos quais decidiu abdicar da sua participação no GP australiano: "Meu nível de aptidão não é como deve ser para uma distância total de corrida devido ao meu deficit do treino. Expliquei a situação à equipa ontem à noite. Assim sendo, a Sauber F1 Team decidiu não correr riscos. É uma pena, mas é a melhor decisão para a equipa."

"Respeitamos imenso a abertura e profissionalismo de Pascal. Esta decisão definitivamente não foi fácil para ele, ele sublinha suas qualidades como um jogador desta equipa. O foco está agora em seu nível de aptidão, e em tal situação não vamos tomar quaisquer riscos desnecessários. Pascal estará na China como esperamos", disse Monisha Kalterborn, a diretora da marca suíça.

Giovanazzi será o primeiro piloto italiano a correr na Formula 1 desde 2011, quando Jarno Trulli saiu de cena. Piloto de testes da Ferrari, aos 23 anos (nasceu a 14 de dezembro de 1993) terá a sua chance de se estrear na Formula 1, e desde o acidente de Wehrlein na Race of Champions, em janeiro, ele andou a testar no carro da Sauber nos primeiros testes da temporada em Barcelona, enquanto que o piloto alemão recuperava das lesões sofridas. 




segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Rumor do dia: Wehrlein pode falhar o GP australiano?

A lesão de Pascal Wehrlein, que sofreu na Corrida dos Campeões, em Miami, poderá demorar um pouco mais para ser curado. E isso poderá ser mais do que suficiente para falhar o inicio da temporada. Segundo conta o jornalista da Auto Motor und Sport, Michael Schmidt, Wehrlein não só poderá falhar os testes de Barcelona, como também todos os restantes testes agendados e o GP da Austrália, que vai acontecer dentro de cinco semanas, em Melbourne.

O Pascal poderá ficar de fora por algum tempo. Isto porque a sua lesão impede que treine o pescoço. Esta componente ganhou maior importância para a nova época, pois a velocidade em curva este ano vai aumentar muito. Atualmente Wehrlein não está a treinar pelo que a sua participação no GP da Austrália está em dúvida”, disse.

Caso tal aconteça, não se sabe ainda quem será o seu substituto. É provável que seja o piloto de reserva da Ferrari, Antonio Giovanazzi, que o vai substituir durante estes testes de Barcelona. Contudo, da parte da Sauber, eles não pretendem falar muito sobre esse assunto, esperando até à segunda bateria de testes para tomar uma posição. Contudo, se não estiver disponível, o piloto de 23 anos poderá ser o primeiro italiano a entrar na Formula 1 desde a saída de Jarno Trulli, em 2011.

sábado, 30 de maio de 2015

Youtube Racing Crash: o acidente de Lance Stroll em Monza

A segunda corrida da Formula 3 Euroseries em Monza acabou mais cedo esta tarde quando o italiano Antonio Giovanazzi, atual lider do campeonato, e o canadiano Lance Stroll tocaram-se na Curva Grande, acabando o canadiano a bater nas redes de proteção, capotando-o. O acidente foi espectacular, todos saíram ilesos, mas as coisas acabaram com bandeira vermelha.