Mostrar mensagens com a etiqueta Calderon. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Calderon. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

IndyCar: Tatiana Calderon correrá pela Foyt


A colombiana Tatiana Calderon será piloto da Foyt para a próxima temporada da Indy Car Series, graças ao apoio da RoKit. A piloto de 28 anos, que andou na Formula 2 e na Endurance, estreará na competição americana com um programa de circuitos, excluindo ovais, ou seja, não participará nas 500 Milhas de Indianápolis.

Estou emocionado e muito grato a Jonathan Kendrick, ROKiT e AJ Foyt Racing pela oportunidade de correr na NTT IndyCar Series”, começou por aformar Calderón. “Desde que comecei minha carreira de monopostos nos Estados Unidos, há 11 anos, a IndyCar tem sido uma referência para mim e é um sonho realizado estar na grelha esta temporada! Mal posso esperar para chegar a São Petersburgo para a primeira corrida da temporada! Estou bem ciente do desafio pela frente, mas esta é a chance de uma vida e estou ansioso para aproveitá-la ao máximo”, concluiu.

Com a participação de Calderon, a IndyCar volta a ter uma mulher piloto na competição, algo que não acontecia desde Simona de Silvestro, em 2013. Desde então, aconteceram participações parciais de gente como Pippa Mann e a própria Simona, especialmente para as 500 Milhas de Indioanápolis. Ela irá correr ao lado do canadiano Dalton Kellet e do americano Kyle Kirkwood.

sábado, 3 de julho de 2021

IndyCar: Tatiana Calderon testará com um carro da Foyt


A colombiana Tatiana Calderon testará na semana que vem um carro da Foyt da Indy Car Series em Mi-Ohio. Ela aproveitará os dois dias de testes para os pilotos novatos para experimentar este tipo de carros, graças ao seu patrocinador, a Rokit.

"Estou muito animada e grata a Jonathan Kendrick, da ROKiT, e a Larry Foyt por essa oportunidade incrível. Comecei minha carreira de monopostos nos Estados Unidos e sempre foi um sonho guiar um carro da Indy", disse Calderón, que é patrocinada pela ROKiT, empresa que financia o carro do francês Sébastien Bourdais.

"Tenho certeza de que será um grande desafio e mal posso esperar a experiência de guiar em Mid-Ohio na terça-feira, aprender sobre o carro e desfrutar da possibilidade de guiar um dos carros mais velozes do planeta", concluiu.

Para Calderon, é um regresso aos paddocks americanos, já que foi em 2011 que teve a sua estreia nos monolugares, ao correr na Star Mazda, conseguindo dois pódios na sua primeira temporada. Hoje, com 28 anos e a competir no Mundial de Eudurance, na classe LMP2, ao lado de Beitske Visser e Sophia Florsch, a hipótese de correr na IndyCar nem é uma má ideia.  

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Youtube Motoring Video: Que tipo de piloto é Tatiana Calderon?

Josh Revell está de volta e no video de hoje, o assunto é pertinente. Afinal de contas, ele fala de uma das raras mulheres pilotos que andam por aí, a colombiana Tatiana Calderon, e ele pergunta se tem estofo para a Formula 1. Provavelmente não, mas a sua longa carreira nos monolugares - começou muito cedo nos Estados Unidos - mostrou que aqui e ali, tem ritmo para andar com os rapazes, mas os resultados são muito inferiores aos mostrados. Apesar de hoje em dia ser piloto de testes sa Sauber Alfa Romeo, creio que as suas experiências na categoria máxima do automobilismo não passarão de testes esporádicos.

Mas mesmo assim, vale a pena ver o video, para tirar as vossas conclusões. 

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

A imagem do dia



No meio das marés das triplas de pilotos, havia algumas excepções. Aliás, duas excepções. Duas triplas de mulheres, a primeira um Ferrari 488 GTE Evo da Iron Lynx, na classe GTE Pro, com a italiana Manuela Gostner, a suíça Rahel Frey e a dinamarquesa Michelle Gattling. E a segunda, a mais importante, era o carro da Richard Mille Racing Team, um Oreca 07 Gibson, que tinha como tripla a colombiana Tatiana Calderon, a holandesa Beitske Visser e a alemã Sophia Florsch. E é sobre elas que pretendo falar hoje.

Depois de anos de obscurantismo, o automobilismo está a despertar para a ideia de formar e incentivar as mulheres a correr. Uma classe de mulheres está a aparecer, todas muito jovens - Florsch tem 20 anos, Visser 25 e Calderon 28 - e apesar de não chegarem á Formula 1 porque ela se tornou numa classe muito fechada, estão a chegar a outras categorias, onde se podem mostrar contra os rapazes. Como a Endurance,  e o Mundial.

Para além disso, consciente de que precisam mais incentivos, existe desde 2019 a W Series, uma competição que pega nas raparigas que estão no karting e as coloca numa "feeder series".

Mas neste ano, com as três que estão ali, as expectativas eram altas. É a classe mais populada, são provavelmente as pilotas mais velozes do pelotão atual e claro, são jovens. E nunca tinham corrido juntas. De uma certa forma, todos esperavam o melhor delas. E de uma certa forma, cumpriram. Chegaram ao fim, foram nonas na classe e 13ª na geral, a 23 voltas do vencedor, seis do campeão da classe, o carro da United Autosports guiado pela tripla Filipe Albuquerque, Paul di Resta e Phil Hanson.

No final, mais do que terem cumprido a sua missão de levar o carro até ao fim, numa corrida que começa a parecer mais um "sprint" que dura um fim de semana, foi também de monstrar que estão ali para andar a par dos homens, e claro vieram para ficar. Elas são vencedoras, estão na história e colocaram a fasquia alta no sentido do futuro, para que apareçam outras e façam melhor. Parabéns!

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Endurance: Uma tripla feminina no ELMS

A Richard Mille Racing anunciou esta terça-feira que uma tripla feminina estará presente na European Le Mans Series de 2020, a bordo de um Oreca 07. A alemã Sophia Floresch, a britânica Katherine Legge e a colombiana Tatiana Calderon serão as pilotos para a nova temporada.

Legge, a mais experiente - 39 anos de idade - já andou em todo o tipo de carros, desde a IndyCar até aos GT's, passando pela Formula E. Quanto a Floresch, esteve a competir na formula 3 europeia, e irá se estrear na Endurance, enquanto Calderon, de 26 anos, depois de uma temporada na Formula 2, está agora na Superformula japonesa. 

Para além da competição europeia, poderá também estar em vista uma participação nas 24 Horas de Le Mans.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Formula E: Chadwick e Calderon vão ter novo teste em Marrakesh

A britânica Jamie Chadwick e a colombiana Tatiana Calderon irão voltar a testar um Formula E depois do ePrix de Marrocos, na semana que vêm. A primeira voltará a andar dentro de um NIO e a segunda andará a bordo de um DS Techeetah. Ambas fieram isso em Al Dhyriah, na Arábia Saudita, após a primeira prova do ano.

"Adorei cada minuto do [meu] primeiro teste em Riyadh e agora que estou acostumada com o carro, estou confiante de que podemos ter um teste bem-sucedido", disse ela. “Mais uma vez, um enorme obrigado a Gerry [Gerry Hughes, o diretor despottivo] e à equipa por me darem esta oportunidade. Eu não posso esperar.". concluiu.

Gerry Hughes afirmou que esta segunda oportunidade também teve a ver com os problemas que teve no primeiro teste, que não deram a ela o gosto de andar num carro deste tipo, e espera que desta vez, ela possa apreciar devidamente a chance e dar o feedback que desejam.

"Depois de um teste um pouco reduzido na Arábia Saudita devido a uma questão técnica além do nosso controle, estou obviamente muito feliz em estender a oportunidade para que Jamie teste de novo entre nós", começou por dizer.

Este é obviamente um caso de 'mesmo carro, ambiente de teste diferente', mas que eu sei que ela vai gostar e será muito interessante testemunhar seu progresso ao longo do dia.

No caso de Calderon, o segundo teste com a DS Techeetah tem a ver com o facto dos responsáveis da equipa terem ficado satisfeitos com o seu "feedback" e quererem de novo no cockpit do carro para ajudar no seu desenvolvimento. James Rossiter também estará nesse teste em Marrakesh.

"Acho que fiz um bom trabalho e agora consegui mostrar que posso me adaptar e me apresentar como eles pedem", disse Calderon ao site e-racing365 após o primeiro teste em Al Dhyriah.

Eu adoraria fazer parte de outro teste e também passar mais tempo com a equipa, isso é um objetivo. Eu quero aprender mais sobre a Fórmula E, porque como campeonato mundial, está a ficar cada vez mais forte", concluiu.

"Estamos muito animados por termos ampliado nosso trabalho com Tatiana Calderon, que conduzirá no 'rookie test' de domingo, juntamente com nosso piloto de desenvolvimento, James Rossiter", começou por comentar o diretor da equipa, Mark Preston.

Tatiana realmente nos impressionou no teste Ad Diriyah, apesar das poucas voltas que deu devido a algumas bandeiras vermelhas. Então queríamos dar a ela outra chance no DS E-Tense FE19 para ver o que ela pode extrair do carro e ganhar mais feedback".

James tem sido inestimável para nós durante o período de desenvolvimento e continuou a nos ajudar com as sessões de simulação no período que antecedeu a temporada. É o segundo "rookie test" onde vai estar e então será muito bom vê-lo de volta no carro.", concluiu.

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Noticias: Sete mulheres vão testar um Formula E

Sete mulheres vão testar um Formula E numa sessão de testes após a ronda inaugural da competição, em Riyadh, na Arábia Saudita. E entre elas quase todas as mulheres-piloto que existem no automobilismo de monolugares. As mulheres escolhidas foram as britânicas Jamie Chadwick e Katherine Legge, a árabe Amina Al Qubaisi, a espanhola Carmen Jordá, a holandesa Beitske Visser, a colombiana Tatiana Calderon e a suíça Simona de Silvestro

Como já foi dito na véspera, Calderon correrá pela Techeetah, enquanto Jordá fará pela Nissan e.dams. Já a holandesa Visser andará no BMW Andretti, com Qubaisi a fazer pela Virgin. Já Chadwick andará pela NIO, Silvestro pela Venturi - ela é piloto oficial de testes e simulador - e Legge, que também já fez algumas corridas, fará pela Mahindra.

O teste vai ser feito nos dias a seguir à corrida saudita, que vai acontecer no dia 15 de dezembro nas ruas de Riyadh.

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Rumor do Dia: Calderon vai testar um Formula E

Uma das equipas de Formula E poderá ter escolhido uma mulher-piloto para uma série de testes na ronda inaugural da competição, nas ruas de Riyadh, a capital da Arábia Saudita. Segundo conta o e-racing365.com, a colombiana Tatiana Calderon será contratada pela Techeetah para uma série de testes na ronda inaugural da competição. 

Calderon, de 25 anos, é atualmente piloto de testes da Sauber e corre na GP3. Caso o teste aconteça, vai ser a primeira piloto mulher a andar num carro da Formula E desde 2015-16, quando Simona de Silvestro andou ao serviço da Andretti. 

O mesmo site afirma que as equipas andam de olho em algumas das mulheres-piloto que andam neste momento a competir, desde a britânica Jamie Chadwick até à holandesa Beitske Visser. Também estariam de olho na alemã Sophie Florsch, mas o seu acidente em Macau este domingo vai colocá-la de lado por alguns tempos, enquanto recupera dos seus ferimentos na corrida de Formula 3.

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Noticias: Calderon testou no México

Aos 25 anos de idade, Tatiana Calderon cumpriu o seu sonho de andar num Formula 1. Ontem, no Autódromo Hermanos Rodriguez, Calderon deu cerca de cem quilómetros a bordo de um Sauber deste ano, o C37, e ficou muito feliz por essa experiência, e por finalmente cumprir o seu sonho.

Pilotar o Sauber C37 foi uma experiência incrível. A potência, a travagem e a aderência do carro são inacreditáveis- Senti-me muito confortável na pista e depois de algumas voltas, começamos a habituarmos-nos com a velocidade. Diverti-me muito. Quero agradecer à Alfa Romeo Sauber F1 por me darem esta oportunidade, confiando em mim para fazer o trabalho. Este é um dia que vou recordar para sempre.” disse a piloto colombiana.

Xevi Pujolar, chefe dos engenheiros de pista da marca suíça, elogiou o teste de Calderon.

“[Tatiana] fez um ótimo trabalho, estamos felizes por vê-la sair-se tão bem. Este evento marcou um passo positivo para a Formula 1, e estamos ansiosos por ver Tatiana continuar a progredir”, comentou.

Calderon corre esta temporada na GP3 ao serviço da Jenzer Motorsport, onde alcançou nove pontos e o 16º posto na classificação geral.

quinta-feira, 7 de março de 2013

As caras da nova Formula 3 europeia

A Formula 3 em 2013 está a sofrer com a crise económica mundial e com a profusão de séries de formação, tanto que até a mítica série britânica, que nos anos 80 e 90 era a mais importante do mundo, está minguada e convertida num torneio, dada a existência de muito poucos inscritos. A série espanhola fundiu-se com a europeia e apenas a alemã e a italiana existem, resistindo aos apelos à sua fusão, por agora.

É por causa disso que este ano, a série europeia encontra-se mais forte do que nunca, com 30 pilotos inscritos até agora, e com uma variedade de concorrentes, desde filhos de ex-campeões, como Eddie Cheever e Joshua Hill, até... duas mulheres: a colombiana Tatiana Calderon e a italiana Micaela Cerrutti.

Começamos pelos descendentes de campeões: Eddie Cheever III é o filho de Eddie Cheever, tem 20 anos e corre... sob licença italiana. Nascido quando o seu pai já andava nos Estados Unidos, depois de uma carreira na Formula 1 em equipas como Osella, Renault, Alfa Romeo e Arrows, mkas que teve tempo de o ver vencer as 500 Milhas de Indianápolis, em 1998, Cheever III (ou Cheever Jr.) foi o segundo classificado no campeonato italiano de formula Abarth, em 2012, mais do que suficiente para ter um teste em Vallelunga no final do ano, como recompensa pelo seu bom campeonato.

Eddie Cheever III vai correr pela italiana Prema Powerteam, ao lado de mais três pilotos: o seu compatriota Rafaele Marciello, o britânico Alex Lynn e o austriaco Lucas Auer, que não é nada mais, nada menos do que... o sobrinho de Gerhard Berger.

Auer nasceu a 11 de setembro de 1994 (tem 18 anos) e já tem experiência na formula 3, ao participar em 2012 na competição alemã, pela equipa holandesa Van Amersfoort Racing. Ali, conseguiu duas vitórias e terminou a temporada no segundo lugar da competição, para além de alcançar o troféu de "Rookie do Ano".

Outro descendente de pilotos é o britânico Joshua Hill, filho de Damon Hill e neto de Graham Hill. Nascido a 9 de janeiro de 1991, já tem alguma experiência em monolugares, nomeadamente na Formula Ford britânica e na Formula Renault 2.0. Nessa categoria, em 2012, participou na North European Competition, onde venceu cinco corridas e terminou no terceiro lugar da geral.

Este ano, em vez de correr na Formula 3 britânica ou na GP3, decidiu que era melhor correr na europeia, com uma equipa de reconhecido "pedegree" como a Prema. Certamente que o seu pai Damon vai ser um bom conselheiro para a sua carreira, pois afinal de contas, irá levar o mítico capacete do clube de remo de Londres, onde pertenceu o seu avô.

Hill irá correr pela Fortec Motorsports, ao lado do porto-riquenho Félix Serrales, o brasileiro Pipo Derani e do russo Dimitri Suranovich.

Outro piloto interessante na lista de inscritos da Formula 3 é o anglo-sueco Tom Blomqvist. Isto porque ele é o filho de Stig Blomqvist, uma das lendas suecas dos ralis. Decerto que seguiu uma carreira diferente do pai, mas também herdou o talento para conduzir. Aos 19 anos de idade, ele foi campeão da Formula Renault britânica em 2010, o que lhe deu algumas nomeações nos prémios no final daquele ano. Em 2011 estava na Formula 3 alemã quando sofreu um grave acidente na prova de Lausitz, que provocou lesões nas suas costas, fazendo-o ficar parado durante algum tempo.

Em 2012 regressa à competição na Formula 3 europeia, terminando a competição no sétimo lugar com a Eurointernational, equipa onde vai voltar a alinhar em 2013.

Já em relação às senhoras, se na GP3 existe uma mulher confirmada, na forma da venezuelana Samin Gomez, na Formula 3 há duas mulheres que irão competir: a colombiana Tatiana Calderon e a italiana Michaela Cerruti.

Calderon tem quase 20 anos - nasceu a 10 de março de 1993 em Bogotá - e já tem experiência em monolugares em ambos os lados do Atlântico. Depois de uma carreira no karting, mudou-se para os monolugares em 2010 para correr na americana Star Mazda Championship, onde foi décima. No ano seguinte, acabou no sétimo posto, conseguindo dois pódios, antes de se mudar para a Europa e tentar a sua sorte na F3 Open espanhola, na equipa de Emilio de Villota. Ela foi regular, terminando no nono lugar do campeonato.

Quanto a Cerruti, é mais velha que Calderon, pois nasceu a 18 de fevereiro de 1987, em Roma. Começou tarde a correr, depois de em 2007 ter feito um curso de condução onde impressionou suficientemente os instrutores, que convenceram o seu pai a deixar correr. Depois de um inicio nos Turismos, passou em 2010 para a Superstars Series, num Mercedes E63 AMG. No ano seguinte, venceu uma corrida em Monza e terminou no oitavo lugar da classificação geral. Em 2012, Cerutti fez algumas provas na F3 Open espanhola, para além de umas participações no campeonato italiano de GT, a bordo de um Ferrari 430.

Em suma, a Formula 3 europeia, mesmo "concentrada" devido a motivos práticos, parece que poderá ter um pelotão capaz de proporcionar momentos bem interessantes, e fará provavelmente uma grande concorrência à GP3. Veremos.