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Monday, July 13, 2020

SINTRA DESERTA


Senhor Presidente da Câmara Municipal de Sintra,

Enviei no dia 18 do mês passado uma mensagem via e-mail com alguns reparos acerca de um passeio que demos naquele dia, eu e minha mulher, com máscara, no Parque da Liberdade.

Além do mais, referi naquele e-mail que dois homens envolvidos em trabalhos de manutenção do referido parque não usavam máscara e varriam o chão sem se preocuparem com a poeira que lançavam na nossa direcção. Fizemos sinal, pararam, e ficaram especados a olhar para nós como se no parque tivessem entrado dois extraterrestres.

Entretanto, há cerca de duas semanas, recebi na caixa de correio um envelope com indicação de ter sido remetido pela Câmara de Sintra contendo cinco máscaras cirúrgicas.

Hoje voltámos ao Parque da Liberdade, vimos no parque a uma distância de segurança apenas uma senhora com quatro crianças e dois funcionários da manutenção. Um carregava uma mangueira de rega, não usava máscara, parou a olhar para nós como se os extraterrestres tivessem voltado ao parque.
Mais adiante ultrapassou-nos, sem máscara, um indivíduo, que nos pareceu ser o capataz.

Numa das entradas fotografámos, fotografia em anexo, um aviso da C M de Sintra recomendando, além do mais, o uso de máscaras e a distância de 2 metros. Nenhuma destas recomendações estava a ser observada pelos funcionários da Câmara durante a nossa primeira visita nem nesta segunda.

Estão isentos do cumprimento das recomendações os funcionários da Câmara ou não há verba para comprar máscaras nem tempo para formação dos profissionais? Enganaram-se os serviços da Câmara quando me enviaram as cinco máscaras que deveriam ter sido entregues a funcionários a trabalhar em locais públicos?

Encontrámos, novamente, deserto, o centro da nossa cidade, reflexo da péssima imagem que estamos a dar ao mundo, até no Parque da Liberdade.

Com os nossos melhores cumprimentos,


---
Act.

Acusamos a receção do presente email, o qual mereceu a nossa melhor atenção.

Face ao seu conteúdo, informa-se V.Exa. que o mesmo foi remetido para o Departamento de Obras Municipais e Intervenção no Espaço Público, para diligências.


Com os melhores cumprimentos,

Alexandra Carvalho
(Assistente Técnica)
Gabinete de Apoio ao Munícipe

Thursday, June 18, 2020

MOBI.E SA, UM LOGRO IMPUNE



Senhor Presidente da Câmara Municipal de Sintra,

São poucos os espaços públicos onde um idoso possa aventurar-se fora de casa sem assumir elevados riscos.
Hoje, decidimos, eu e a minha mulher, passear durante uns escassos três quartos de hora no Parque da Liberdade, junto do qual está colocado um posto de carregamento de carros eléctricos. Como temos viatura eléctrica, tentámos carregar o carro durante o tempo da visita. Tentámos, mas não conseguimos porque o posto de carregamento não está activo, informação que me foi confirmada após telefonema para o 800916624.
Está desactivado, disse-nos um polícia municipal que se tinha aproximado de nós, sem máscara, se deixa o carro aí é multado.
Colocámos o carro duas posições ao lado, pagámos 90 cêntimos e fizemos a visita.

A razão deste e-mail, sr. Presidente, é um protesto contra a utilização abusiva de um bem público por parte da MOBI.E
A MOBI.E não tem, a nenhum título, direito de utilizar dois espaços de parqueamento sem qualquer interesse público e, além do mais, reduzir o número de lugares de parqueamento disponíveis.

Espero que, em nome do bem público, a MOBI.E seja intimada a retirar os postos inactivos ou a activá-los, sob pena de incorrer em multa equivalente aquela que eu pagaria se estacionasse o carro nos lugares destinados a carregamento mas onde o carregamento não é possível.

Atentamente

PARQUE DA LIBERDADE


Senhor Presidente da Câmara Municipal de Sintra

Não há muitos espaços público onde os idosos  possam aventurar-se sem grandes riscos de contágio na actual situação pandémica.
Hoje, decidimos, eu e a minha mulher, ( ), dar um pequeno passeio no Parque da Liberdade.
Não encontrámos outros visitantes mas fomos surpreendidos com a poeira levantada por dois varredores que, sem máscara, procediam à limpeza de folhas caídas no caminho.
Ficámos, naturalmente, preocupados. 

Compreendemos perfeitamente que os caminhos devem ser limpos, o que não compreendemos é que as entradas não sejam encerradas a visitantes enquanto decorrem esses trabalhos.
Também não compreendemos, ainda que se tenha intuído na generalidade da população que a pandemia já passou, que aqueles dois trabalhadores não tenham sido dadas máscaras de protecção deles das poeiras que levantam e dos visitantes que, sem aviso contrário, entraram no parque.
Nós, ( ), com máscaras, protegiamo-los, eles, ( ) não nos protegiam a nós.
São assim  tão dispendiosas as máscaras para uso de funcionários a trabalhar em espaços públicos de áreas limitadas?

Atentamente

--- Actualização às 14,55 h

 

Exmo. Senhor Rui Fonseca,
Acusamos a receção do presente email, o qual mereceu a nossa melhor atenção.
Face ao seu conteúdo, informa-se V.Exa. que o mesmo foi remetido para o Departamento de Obras Municipais e Intervenção no Espaço Público, para diligências.
Com os melhores cumprimentos,
Teresa Antunes
(CoordenadoraTécnica)
Gabinete de Apoio ao Munícipe

Tuesday, June 16, 2020

NÓS E OS CHINESES

 

Em Portugal registaram-se ontem mais 300 casos de infecção em todo o país, um valor que prolonga o patamar para onde saltou o planalto nas últimas duas semanas. Dos novos casos observados   mais de 90% foram observados na Região de Lisboa e Vale do Tejo, com o concelho de Sintra no topo da lista sinistra.

O Presidente da Associação de Médicos de Saúde Pública observava ontem que foram prematuras algumas medidas de desconfinamento, relativamente às recomendações feitas.

Observe-se, o que, ao mesmo tempo, acontece em Pequim.

 

Pequim manda fechar todas as escolas para conter novo surto de covid-19

As autoridades chinesas pediram a todas as escolas, de todas as classes, para fecharem as portas e retomarem as aulas online.

16 de junho de 2020 às 16:14

As autoridades chinesas reforçaram as medidas para combater um segundo surto da pandemia da covid-19 na capital do país, tendo ordenado o fecho de todas as escolas em Pequim. A subida do nível de alerta surge depois da situação epidémica em Pequim ter sido classificada de "extremamente grave" por um porta-voz da capital chinesa, depois de terem sido detetados mais de cem casos de infeção, quando parecia que o país já tinha conseguido conter o vírus. Segundo a Bloomberg, as autoridades chinesas pediram a todas as escolas, de todas as classes, para fecharem as portas e retomarem as aulas online. Pequim está numa "corrida contra o tempo", disse o porta-voz, Xu Hejian, em conferência de imprensa esta manhã, antes de ser tomada esta decisão de fechar as escolas. A capital "terá de estar sempre um passo à frente da epidemia e tomar as medidas mais rigorosas, decisivas e determinadas", afirmou. Pequim diagnosticou mais de cem casos desde sexta-feira passada, após um surto ter sido detetado no principal mercado abastecedor da capital. A cidade, de 21 milhões de habitantes, aumentou, entretanto, a sua capacidade de triagem diária para mais de 90.000 pessoas. Este surto epidémico suscita temores de uma "segunda vaga" de infeções, admitiu a Organização Mundial da Saúde (OMS), na segunda-feira, acrescentando que acompanha "muito de perto" a situação em Pequim. A OMS, que foi acusada de alinhamento com as autoridades chinesas no início do surto, em dezembro passado, disse estar a considerar enviar especialistas para Pequim nos próximos dias. Muitos dos novos casos estão vinculados ao mercado abastecedor de Xinfadi, em Pequim, e as autoridades estão a testar trabalhadores e clientes que estiveram no mercado, nas últimas duas semanas, ou quem entrou em contacto com estes dois grupos. Carnes frescas e marisco na cidade e em outros lugares da China também estão a ser inspecionados numa tentativa de entender como é que o vírus se espalhou. Mais de 100.000 funcionários estão encarregados de supervisionar 7.120 comunidades próximas do mercado de Xifandi. Mais de vinte bairros foram colocados sob quarentena, para impedir a disseminação do patógeno entre os 20 milhões de habitantes de Pequim. As autoridades chinesas repuseram hoje algumas restrições nas viagens de e para Pequim, de forma a evitar que o novo surto de covid-19 se alastre pelo país. As autoridades também estão a impedir que moradores de áreas consideradas de alto risco saiam de Pequim e os que já saíram devem reportar às agências de saúde locais o mais rapidamente possível. Táxis e outros serviços de transporte foram proibidos de levar as pessoas para fora da cidade, o número de passageiros em autocarros, comboios e no metro será também limitado e todos os passageiros devem usar máscara.

c/p aqui

 

Monday, June 15, 2020

PANDEMIA EM SINTRA

Senhor Presidente da Câmara Municipal de Sintra

É com muita preocupação que ouço e leio notícias dando conta que a pandemia está a alastrar-se na área da Grande Lisboa e Vale do Tejo, assumindo valores de crescimento máximo diário no concelho de Sintra nas últimas semanas. em segundo lugar, a seguir a Lisboa, em valores totais de infectados.

Residindo no concelho há mais de 20 anos, solicito-lhe que, em defesa da reputação de Sintra, indique publicamente em que locais ou freguesias está a ter o surto maior incidência; na ausência desta informação todo o concelho é suspeito, para os que nele residem e para quem pretenda visitar.

Julgo ter ouvido, a este propósito, a senhora Directora-Geral de Saúde afirmar que não é possível a desagregação de valores a nível de freguesias porque o segredo estatístico o impede. Trata-se, certamente, de alguma interpretação muito restrita porque há freguesias em Sintra, e não só, que têm muito mais habitantes que alguns concelhos.

Diga-me, por favor, senhor presidente, se sair de casa para um pequeno passeio ao ar livre que áreas do concelho devo evitar.

Obrigado pela atenção que o assunto lhe possa merecer.

Atentamente


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Já depois de ter enviado a mensagem atrás transcrita, recebi número de contacto telefónico do responsável (concelhio?, não percebi) do serviço de protecção civil.
Coloquei-lhe a mesma questão objecto da mensagem dirigida ao presidente da câmara.
Não soube responder-me porque não recebe da DGS as informações que solicitei.
Qual o papel da defesa civil do território que, repetidamente, nos fogos e agora na pandemia, dá demonstrada incapacidade ou incompetência para intervir na realização daquilo que lhe compete, ou devia competir?
Se a defesa civil não comparece ou claudica na primeira linha, e foi isso que aconteceu quando a pandemia entrou, foi aquela que devia ser a segunda linha a ser chamada, o SNS, os médicos, os enfermeiros, entre outros agentes de defesa da saúde pública, que foram chamados para suportar o embate na primeira linha.
Hoje foram notificados mais 346 casos de infectados, assumindo Portugal a liderança em número de casos diários infectados em toda a União Europeia.
E a defesa civil do território considera que o assunto não lhe diz respeito.
Temos uma defesa civil do território que não sabe como defender o que lhe compete defender.
Temos um Ministério da Defesa (militar, subentende-se) que não sabemos o que defende.

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Mais 346 casos confirmados em Portugal, a pior segunda-feira desde 20 de Abril - c/p aqui


Portugal regista, nesta segunda-feira, mais três mortes pela covid-19, um aumento de 0,19% face aos números de domingo. No total, desde Março, somam-se 1520 mortes em Portugal.
Houve ainda um aumento de 346 casos positivos nas últimas 24 horas – uma taxa de crescimento de 0,94%, a mais alta desde quinta-feira. Este é o maior número de novos casos registado a uma segunda-feira desde o dia 20 de Abril. Por norma, as segundas-feiras são dias com números mais baixos de novos casos, tanto pelo menor número de testes feitos ao longo do fim-de-semana, quanto pelos potenciais atrasos na comunicação dos novos casos positivos. O Governo não revelou, em conferência de imprensa, quantos testes foram realizados no fim-de-semana.

Os números do dia em detalhe e com gráficos




Exmo. Senhor Rui Fonseca,

Acusamos a receção do presente email, o qual mereceu a nossa melhor atenção.

Face ao seu conteúdo, informa-se V.Exa. que o mesmo foi remetido para o Grupo de Trabalho responsável pelo acompanhamento da evolução, propagação e implementação das medidas e ações adequadas de prevenção e intervenção do Coronavírus (COVID-19), para os fins tidos por convenientes.

Com os melhores cumprimentos,

Teresa Antunes
(CoordenadoraTécnica)

Wednesday, January 01, 2020

FAKE NEWS MUSEUM



Aberto em 1997, o Newseum em Washington DC  não chegou a 2020, encerrou ontem. Tinha sido transferido em 2008 para instalações construídas na Pennsylvania Avenue, dotados dos meios tecnológicos mais avançados na altura, envolvendo um investimento de 450 milhões de dólares.

No mural à esquerda lê-se a transcrição do tributo constitucional à liberdade de expressão:

"Congress shall make no law respecting an establishment of religion, or prohibiting the free exercise thereof; or abridging the freedom of speech, or of the press; or the right of the people peaceably to assemble, and to petition the Government for a redress of grievances."

Não suportou as vicissitudes políticas da crise espoletada no ano da sua abertura e do poder agora instalado na Casa Branca.

E foi compelido a fechar portas.
Talvez mude de ramo.
Museu das fake news parece o negócio óbvio,  muito apelativo nos tempos que correm.

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A escrever este apontamento ocorre-me o nosso garboso NewsMuseum de Sintra, inaugurado, muito intencionalmente, a 25 de Abril de 2016 pelo afectuoso Presidente Marcelo Rebelo de Sousa.
Ocupou as instalações onde anteriormente esteve exposta uma colecção particular, muito visitada, do brinquedo. Sairam os brinquedos, entraram notícias de museu. Não sei se têm mais visitas que os brinquedos. Mas podem mudar de ramo. Fake News é negócio.

Sunday, August 06, 2017

O METRO DE LISBOA - SINTRA - CASCAIS - LISBOA

Entre Sintra e Cascais não há ligações ferroviárias.
Nunca houve, aliás.
Só há ligações rodoviárias. Quem se dirige a Sintra, ou a um destino intermédio, de comboio, e pretenda, a partir de Sintra, ir a Cascais, ou a um destino intermédio entre Cascais e Lisboa,  tem de ir de táxi ou de demorado autocarro. 
Resumindo: o triângulo Lisboa-Sintra-Cascais não é viajável em comboio.
Esta é uma das razões, a juntar a várias outras, que explicam o trânsito automóvel entre Sintra e Lisboa, Cascais e Lisboa, Sintra e Cascais. E, obviamente, nos sentidos opostos. 
E, pelas mesmas razões, entram diariamente em Lisboa, segundo contagens relativamente recentes, cerca de 370 mil veículos automóveis, complicando o trânsito, poluindo a cidade, atravancando as ruas. 

Recentemente, o sr. Fernando Seara, anterior presidente da Câmara de Sintra, agora candidato à presidência de Loures, apresentava em modo histriónico o feito de ter conseguido que alargassem o IC19 para 3 faixas (referiu 4) de rodagem em cada sentido. Mas nem ele, nem os seus antecessores se propuseram a, em parceria com a Câmara de Lisboa, completar o triângulo ligando as linhas de Sintra e Cascais entre si, imprimindo-lhe ainda a qualidade, em pontualidade, segurança, comodidade e oferta suficiente, que agora não tem, suficientemente competitiva para retirar do IC19, da A5 e das ruas de Lisboa as centenas de milhares de carros que todos os dias entram e saem da capital, poupando horas e euros aos que hoje gastam naquelas rodovias parte significativa das suas vidas e das suas despesas. 

Nem eles nem nenhum dos candidatos às eleições no próximo dia 1 de Outubro.
Que se saiba.

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Hoje (7/08), observo que em outdoor muito recente da candidata à presidência de Cascais, a excelente pianista srª. Gabriela Canavilhas propõe-se dotar Cascais com metrobus, uma ideia que o o actual incumbente sr. Carlos Carreiras avançou, cf. aqui, em conferência do International Club of Portugal em Junho último. Estarão os dois a pensar na mesma coisa? Não sabemos. O que depreendemos é que as ligações entre Sintra e Cascais não fazem parte das suas preocupações.
A cada qual o seu quintal. 

Tuesday, August 02, 2016

PORQUE PODERÁ SER UMA PENA

Senhor Presidente dos Parques de Sintra, 

Visitámos hoje, mais uma vez, o Palácio da Pena. 
Constatámos, com satisfação, que a afluência de visitantes, mesmo em dias de semana, é notável.

Notável também, mas no pior sentido, é a continuação da exibição de tomadas e fios eléctricos em condições que nos fazem recear uma elevada  probabilidade de poder ocorrer um curto circuito destruidor do magnífico palácio.

Estou certo que, escrevendo isto, não estou a dar alguma novidade a alguém que seja responsável pela segurança do Palácio da Pena, mas impõe-me a minha consciência cívica não ver e calar uma enorme ameaça que me parece que pode e já deveria ter sido removida há muito tempo.

Não é, certamente, por carência de receitas cobradas nas bilheteiras que a instalação eléctrica do Palácio exibe um aspecto nada condigno, e, mais que indigno, extremamente perigoso.

Atentamente










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Resposta recebida ontem

Exmo. Sr. Rui Fonseca,

Começamos por agradecer o registo das suas impressões relativamente à visita que efetuou ao Palácio Nacional da Pena. As críticas e sugestões dos nossos visitantes merecem a nossa melhor atenção e respeito, contribuindo para a aferição da qualidade dos nossos serviços e para a sua otimização.

Relativamente às tomadas e fios elétricos que refere, a Parques de Sintra reconhece que se trata de uma situação que pode ser visualmente incómoda. No entanto, cumpre-nos esclarecer que isto não constitui qualquer risco para o edifício, para o acervo ou para os visitantes, resultando de um processo de atualização necessário das estruturas elétricas antigas, cujas condições comportavam já potenciais riscos. Neste sentido, as tomadas e fios que menciona têm precisamente o objetivo de proporcionar maior segurança durante as intervenções de requalificação, entre as quais a de beneficiação da instalação elétrica, tendo sido acauteladas todas as proteções necessárias para evitar situações de risco.

Não sendo possível encerrar o Palácio no decurso destas obras, que obrigam ao levantamento de pavimentos e abertura de troços parciais nas paredes, os trabalhos têm vindo a ser feitos de forma faseada, para que os visitantes possam continuar a disfrutar do património da melhor forma possível.

A instalação elétrica visível que referiu será removida após a conclusão das obras de beneficiação e do restauro integral de todas as salas do circuito de visita, pelo que apelamos à compreensão dos visitantes.

Resta-nos lamentar não ter podido corresponder às suas expectativas, mas esperamos ter contribuído para uma melhor compreensão das razões que levaram ao registo das suas impressões.
    
Estamos sempre disponíveis para qualquer esclarecimento solicitado.