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Matemática Dicotômica


Gilberto de Almeida
21/08/2013



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7 comments:

claudio castoriadis said...

Sua poesia tem algo de sagrado: a liberdade. Sim, Liberdade de cada um pensar, trabalhar a palavra e suas formas de maneira pessoal!!

Dulce said...

Gilberto,
Você consegue sempre me surpreender pela sua originalidade e criatividade!
Gostei!
Abraço!

Gilberto de Almeida said...

Obrigado, Cláudio. Vale constar que tenho lido o que você escreve e admiro. Grande abraço!

Gilberto de Almeida said...

Obrigado, Dulce. Sempre experimentando. E nada melhor que um "Tubo de Ensaio" para isso! Rsrsrs!

Abraço!

Isa Lisboa said...

Matemática em poesia! Gosto, sim! :)
Um abraço

Gilberto de Almeida said...

Obrigado, Isa. Mas falando em Matemática em poesia, você conhece este soneto do Bastos Tigre (esse arrasa!):

Amor Geométrico
(Bastos Tigre)

O meu amor é um círculo; evidente
É que o centro do amor é o coração;
Ando há muito buscando uma tangente
Ou seja – um pé – para pedir-te a mão.

Deste-me corda e eu digo francamente
Que abrir o “arco” procuro agora em vão;
Cupido, o deus menino onipotente,
Fundo cravou-me a “flecha”, o maganão!

Do círculo do amor calculo a área:
pi erre ao quadrado… e a mente vária
Sinto, enquanto a paciência se me esvai.

Conheço pi (valor aproximado);
O que, porém, me deixa atrapalhado
É o “quadrado do raio”, que é teu pai!

Isa Lisboa said...

Uau, muito bom mesmo! Sabe, eu trabalho na área de matemática, por isso adorei conhecer este poema, assim como gostei do seu!

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