Showing posts with label Manuel Marques. Show all posts
Showing posts with label Manuel Marques. Show all posts
Como são belas as tuas mãos...
Labels:
Manuel Marques,
Poema
Carrego no corpo as marcas do nosso desejo abafado
nossas mãos ávidas deslizam nos labirintos da vida
sinto tua mão suave deslizando sobre meu rosto...
Luto para sobreviver ao tempo errado em que nascemos
no meio da noite de todas as tormentas mora a minha paz
como são belas as tuas mãos...
Manuel Marques (Arroz)
Papel em branco...
Labels:
Manuel Marques,
Poema
De repente a memória das tuas palavras
palavras em pedaços
serás para sempre a memória dos meus passos..
Lembro-me das palavras murmuradas
da felicidade
dos imensos nadas
aonde nunca vai chegar esta saudade...
Minhas mãos sabem de cor o teu corpo
em sonhos antigos de amor em ti adormeço
o meu amor é o teu silêncio...
E no papel em branco, toda a esperança...
Manuel Marques( Arroz)
As minha mãos percorrem teu corpo...
Labels:
Manuel Marques,
Poema
Carrego na alma palavras de amor que nunca foram ditas
e porque ontem já não existe
choro por não poder mudar o tempo...
Ninguém saberá das lágrimas dos meus olhos
o amor está guardado nas palavras
de nós é tudo o que sei...
Mas tu moras comigo
as minha mãos percorrem teu corpo...
Manuel Marques (Arroz)
e porque ontem já não existe
choro por não poder mudar o tempo...
Ninguém saberá das lágrimas dos meus olhos
o amor está guardado nas palavras
de nós é tudo o que sei...
Mas tu moras comigo
as minha mãos percorrem teu corpo...
Manuel Marques (Arroz)
Dói-me a distancia que me separa de ti...
Labels:
Manuel Marques,
Poema
Não sabes o que sinto e do que estou proibido de sentir
sinto os teus passos no meu adormecer
e quando tu partes nada resta de mim...
Sinto-te do outro lado dos meus sonhos
percorrendo os caminhos do meu corpo
e tu sempre longe ,tão longe
dói-me a distancia que me separa de ti...
Manuel Marques (Arroz)
Fujo de ti e de mim...
Labels:
Manuel Marques,
Poema
As minhas mãos moldam-te no vazio
acariciando a tua pele de veludo
Sonho-te na doce ilusão de te ter...
Como eu te queria afagar com as mãos
entre laços e fitas de cetim
e as minhas mãos vazias de ti !
Escrevo com palavras que não se ouvem
quantos sonhos morrem na dor
fujo de ti e de mim...
Manuel Marques (Arroz)
acariciando a tua pele de veludo
Sonho-te na doce ilusão de te ter...
Como eu te queria afagar com as mãos
entre laços e fitas de cetim
e as minhas mãos vazias de ti !
Escrevo com palavras que não se ouvem
quantos sonhos morrem na dor
fujo de ti e de mim...
Manuel Marques (Arroz)
Silêncios
Labels:
Manuel Marques,
Poema
a culpa é da fronteira que nos separou
era meu o teu corpo e a tua alma…
E no silêncio mais fundo do nosso amor
ardo no fogo dos teus olhos
deixo correr as lágrimas…
E no fim quando só restar o silêncio
e não ouvir o canto dos pássaros
voltarei a sonhar…
Manuel Marques (Arroz)
Subscribe to:
Posts (Atom)
Publicações populares
-
O outro lado dos sonhos. Noites longas silêncios que têm voz sonhos ilusões o que resta de nós ... Olha-me para os olhos aonde se esco...
-
Ando por aqui como te procurasse poderia seguir em frente ou ir por onde nunca fui por ruas cheias de gente ou em todos os sentidos. C...
-
Em homenagem ao Dia das Crianças, uma poesia de 2012, que fiz após um diálogo com minha filha Nicole. JGCosta Nicolinha!
-
Grandeza divina; humílimo aposento. Síntese perfeita! Gilberto de Almeida 08/11/2016