segunda-feira, 31 de maio de 2021

COVID-19 = As ditaduras começam com uma ameaça mas sobrevivem ao seu fim.

A pandemia da COVID-19 já acabou mas a ditadura continua.

Se pegarmos nos dados, vemos que quando o sistema de saúde funciona bem, cerca de 1,4% dos positivos acabam por morrer passados 5 dias, isto é, morrem 14 pessoas em cada 1000 positivos.

O problema é que, no dia 1 de Dezembro de 2020 o nosso sistema de saúde entrou em rotura, situação que atingiu o valor crítico na segunda metade de Fevereiro  em que morreram  41 pessoas em cada mil contaminados. 

A rotura do SNS não permitiu evitar 4600 mortos.

De forma aceitável (principalmente porque já havia vacinas), atacou-se com o "estado de emergência" e fortes medidas restritivas das liberdades individuais.


Evolução da mortalidade onde se vê a rotura do SNS (que "causou" 4600 mortes) e o efeito da vacinação (dados, DGS, os pontos representam os valores diários e a linha a preto a média de 14 dias)

Mas, no entretanto, vieram as vacinas e tudo mudou.

Com as pessoas fechadas em casa, os contágios foram descendo o que foi retirando o sistema de saúde da rotura e, consequentemente, a mortalidade caiu de volta aos 1,4% em meados de Fevereiro.

E continuou a cair por causa da vacinação.

O número de positivos tem aumentado, há 4 semanas era de 329 positivos por dia e agora está em 491 positivos por dia (um Rt de 1,1) mas o número de mortes tem diminuído, há 4 a semanas era de 2,14 por diae agora está em 0,86 por dia (um Rt de mortes de 0,7).

Nesta última semana, a mortalidade está em 1,8 mortes por cada 1000 contaminados que é substancialmente diferente de finais de Fevereiro quando a mortalidade era de 41 mortes por 1000 contaminados.

Hoje, a probabilidade de um "positivo" morrer é 22 vezes menos do que era em finais de Fevereiro.

 

Há quem queira que a ditadura se mantenha.

Faz-me lembrar a "ameaça do fascismo" que a esquerda repetidamente grita para justificar a perseguição a quem tem ideias diferentes das suas. "Cancelar" quem diz que faz sentido acabar com as empresas públicas de transportes colectivos de passageiros, bancárias, hospitais ou universidades.

Agora, dizer que há 240 positivos por 100 mil habitatentes não é a mesma coisa que dizer isso em Fevereiro porque a doença está muito mais benígna.


A índice deve ser corrigido pela mortalidade.

A índice, feminino para ser linguagem inclusiva, deve ser ponderada pela mortalidade em que o ponderador é 1 quando a mortalidade está nos 1,4%.

Enquanto que a taxa de incidência dos últimos 14 dias se tem mantido estável nos 60 por 100 mil habitantes, se corrigirmos pela mortalidade, a incidência corrigida está a cair atingindo actualmente o valor de 10 por 100 mil habitantes.

Incidência por 100 mil habitantes e a índice corrigida pela taxa de mortalidade (dados, DGS)


Está na hora, está na hora, do confinamento ir-se embora.

Já não faz qualquer sentido haver restrições à liberdade.

Está na hora de abrir tudo.

Rebentem-se as bolhas, abram-se os ingleses, os espanhóis, discotecas, bares, estádios de futebol, abra-se tudo.

E é falar dos ingleses que o Banana Rio e o Xicão identificam como fazer oposição?

Deixem isso para os ditadores do broquistas de esquerda.


E as variantes?

Se o perigo do Fascismo já não existe, fala-se do neo-fascismo e das ideologias neo-liberais.

Se a Covid-19 já não causa problemas, levanta-se o fantasma de que vai aparecer outra doença qualquer com o nome de variante indiana, brasileira, sul-africana ou da Merdaleja (que fica na região da Maximiana).

E a culpa é do Cabrita!

sábado, 29 de maio de 2021

MEL = Não és homem não és nada se não vais lá e dás cabo dele

 Vou-vos dizer o que aconteceu no encontro da Direita.

 Pareceu-me uma reunião daquelas mulheres das aldeias que, virando-se para o homem, atiram a matar:

"És um homem ou uma minhoca?!! Vai-te a ele, faz-te grande, quando casei contigo pensei que casava com um homem, que se faz à vida, não com um banana que pede desculpa ao pé direito para levantar o esquerdo. Se não és capaz, chama a tua mãe para lhe arrear mas faz alguma coisa."

E está tudo dito, melhor dizendo, quase tudo dito porque também houve "comunicação informal".

 

 

O encontro físico das pessoas serve para "troca informal de informação".

Eu costumo dizer aos meus alunos que o tempo da universidade é importante para aprender o que os professores dizem mas muito mais importante para criar redes de relações confiáveis com os colegas, para separarem os aplicados dos preguiçosos, os de confiança dos patos bravos, daqueles que nos apoiam nos tempos difíceis dos que fogem ao primeiro trovão.

Existem muitos estudos que mostram que a vantagem das "grandes escolas" , muito mais do que os professores, é conseguirem reunir "grandes alunos" que, entre si, trocam informação de forma informar e criam redes de contactos para toda a vida.

Como ouvi um dia um colega meu que estava a fazer o doutoramento na LSE (e que agora é deputado, mas amordaçado), "Aqui demoramos um anos a identificar a literatura relevante, na LSE conseguimos isso em meia hora, numa conversa a toma um chá com um truta qualquer."

 

1 = Anunciaram ser viável um governo PSD + CHEGA + IL + CDS.

O PSD - PPD = O Rui Rio sempre disse que seria aceitável ter o CHEGA como parceiro. No entanto, viu-se em Loures e nos Açores e no "cozinhado" pré-autárquicas que o CDS e a IL estavam do lado do não.

O CDS-PP = Nas autárquicas de 2017, o CDS retirou o apoio ao André Ventura enquanto candidato à Câmara de Loures. Nos Açores, nem pensar em meter o CHEGA no governo. Nas conversas para as autárquicas, nem pensar em coligações.

Em Loures, o Ventura teve para o PSD 21,55%, o melhor resultado de sempre (em 2013 e 2009 teve 16%), o que foi um sinal da capacidade de mobilização do Ventura. E o CDS ficou abaixo dos 3%.

O Xicão aprendeu e anunciou que aceita a inevitabilidade.

A Iniciativa Liberal = Nas presidenciais, o candidato da IL disse cobras e lagartos do André Ventura,  racista, xenófobo, misógino, peculato de uso, falsificação de documentos, fraude fiscal, branqueamento de capitais, homicídio por negligência, profanação de cadáveres, terrorismo e mais umas não sei quantas coisas feias.

No final, ficou a lutar com o tino de Rãs que ultrapassou por uma unha negra.

O Cotrim, concluindo que nada pode ser feito à Direita sozinho, anunciou que aceita a inevitabilidade.


2 = Vai a ele homem.

Se não te vais a ele, está aqui um que lhe dá "porrada política", o Pedro Passos Coelho.

"Não vou falar disso hoje, ainda é cedo" disse, mais ou menos, o PPC o que traduz que vai voltar.

O Rio justifica o seu silêncio com "Estamos em pandemia e não vou fazer oposição na primeira parte do mandato" mas, no fundo, ele é um homem de esquerda, ambiciona a ser um novo antónio costa.

Se bem me lembro, até hoje o Rio não disse uma única palavra a defender a obra do Pedro Passos Coelho ou do Cavaco Silva e, quando o PPC era primeira governo (e o Rio presidente da câmara do Porto) mais parecia da oposição, sempre em sintonia com o Costa (que era presidente da câmara de Lisboa) do que do partido do governo.

Mas deveria fazer oposição porque muita coisa está a ser descaminhada.


A toleira dos comboios Guarda-Covilhã.

Vou apresentar um pequeno exemplo de onde deve ser dada mocada no governo.

Segundo dados oficiais, a melhoria da linha de comboios Guarda - Covilhã, ao longo de 34km, teve um custo de 77 milhões de euros.

Para amortizar este investimento num prazo de 40 anos são precisos 10 mil euros por dia.

Acresce a esta verba os custos de exploração e a manutenção, nunca menos de outros 10 mil euros por dia.

 

Agora, a pergunta para o governo!

Quantas pessoas viajam por dia, de comboio, entre a Guarda e a Covilhã?

Penso que muito menos que 1000 pessoas pelo que o contribuinte estará a pagar mais de metade do custo a cada passageiro que se digna de fazer a viagem!!!!!!

Estão a imaginar estarmos a pagar com os nossos impostos a cada pessoa que apanha o comboio para fazer a viagem entre a Guarda e a Covilhã apenas porque temos um governo de malucos e ninguém da oposição diz nada?

Juntando-se 4 pessoas, 20€ é mais do que fazer a viagem de táxi.

E diz o Banana Rio que nada pergunta porque "o estilo do PSD não é gritar" e "estamos em pandemia"?

Mas quando estávamos em Bancarrota não gritava o Banana Rio contra o governo do Passos Coelho (ver um exemplo de 2011 ou so nicht meine herren já em 2017)?


Agora, só faltam os votos!

Sem oposição, a geringonça torna-se a única solução viável de governo e isso traduz-se nas sondagens!

Sondagens Dez 2020 - Maio2021

 

Pegando nas sondagens dos últimos 6 meses temos e na relação observada entre resultados eleitorais e deputados eleitos, vemos que a Direita está muito longe do poder principalmente porque o PSD e o CDS estão em mínimos históricos. Nunca o PSD esteve, como agora, abaixo dos 25% de intenções de voto e, mesmo assim, parece que não existe alternativa ao Banana Rio.


Relação histórica entre resultados eleitorais e número de deputados eleitos. Notar o fosso entre os pequenos e os grandes (PS e PSD).



quarta-feira, 26 de maio de 2021

Condições do CHEGA e da Iniciativa Liberal para viabilizar um governo de Direita

 Como sabem, PSD, CHEGA e Iniciativa Liberal são muito diferentes.

O PSD é uma mistura de muita coisa e de nada, que tem ideias muito diferentes e mesmo antagónicas.

O CHEGA centra-se mais no crime, na imigração, nos subsídios, nos costumes.

A Iniciativa Liberal centra-se mais na economia, na iniciativa privada, na liberalização da economia, na diminuição do peso do estado na economia e na vida das pessoas.

Do CDS (que o Xicão chama Partido Popular para se tentar colar ao sucesso em Madrid do PP) porque me parece que está num processo de extinção.

 

Nunca poderá haver um governo de direita sem estes 3 partidos.

Parece impossível meter estes três partidos no mesmo governo mas, olhando para as sondagens, se não quisermos ter a geringonça estatizante mais umas décadas, temos que imaginar pontes e não conflitos.

No espaço comunicacional, estes partidos são totalmente incompatíveis mas não é bem assim. 

Depois de analisar que cada partido defende, redesenhei e condensei os pontos de maior atrito em 8 políticas que serão aceitáveis por todos.

Parece impossível?

Vamos então ver as medida uma a uma.

 

 

A = Intervenção na criminalidade.

Este ponto tem dado muitas faíscas porque o CHEGA defende a pena de prisão perpétua e a castração química. Como o CHEGA ainda não tem 2/3 dos deputados para alterar a Constituição nesse sentido, vou tirar o "sexual" do texto até porque o homicídio é muito mais grave que os crimes sexuais.

Prova disso é que se perguntarem a qualquer pessoa, criança, adulto, velho, homem, mulher ou neutro, "Queres morrer ou ser violado?", todos responderão "ser violado". Se assim não fosse, nunca a violação poderia ser feita com ameaça de morte.

A vida ou a carteira? Leva a vida que a carteira faz-me muita falta.


Medida A.1 = Nos crimes hediondos (homicídios perversos, múltiplos ou reincidentes), é acrescentada à pena de prisão efetiva (que se mantém limitada a 25 anos) uma pena de liberdade condicional com duração limitada  a 12,5 anos.

                A.2.1 = Durante o período de liberdade condicional, haverá monitorização por meios electrónicos.

 

Vou ainda acrescentar uma medida que vem da Iniciativa Liberal, abrir as prisões aos privados, sem esquecer que o CHEGA defende que os presos têm que trabalhar para pagar o custo do encarceramento.

 

Medida A.2 = No sentido de baixar os custos (que actualmente é de 60€/dia por preso) e aumentar a eficiência, serão criadas “prisões comunitárias” com lotação pequena.

A.2.1 = Será um regime de “privação da liberdade” intermédio entre os actuais estabelecimentos prisionais e a prisão domiciliária.

A.2.2 = O controlo será por meios electrónicos e com acompanhamento à distância.

A.2.3 = Para presos que não ofereçam grande perigo para a sociedade (crimes não violentos ou depois de cumprida parte da pena e estarem “recuperados”).

A.2.4 = Inseridas na proximidade de localidades onde os presos possam ter um emprego remunerado adaptado às suas competências (por exemplo, na agricultura).

A.2.5 = Deverão ser empresas privadas ou de instituições sem fins lucrativos.

A.2.6 = Os presos serão responsáveis pelos custos do alojamento e da alimentação.

 

B = Intervenção na imigração.

O CHEGA é contra, alegando que estamos a ser invadidos por estrangeiros, enquanto que a IL é a favor alegando que vêm fazer trabalhos que os portugueses não querem fazer.

Para compatibilizar estas duas visões antagónicas, imagino imigrantes como motores do desenvolvimento da economia em zonas despovoadas, controlada pela entidade patronal (como defende a IL) mas sem "autorização de residência" e em que o tempo que o prestador de serviços passa em Portugal não lhe dá direito de permanência definitiva (que responde às exigências do CHEGA).


Medida B.1 = Criar a figura de “Autorização de prestação de serviços por não residentes”.

                B.1.1 = A autorização é emitida pela entidade a quem são prestados os serviços.

                B.1.2 = O prestador de serviços não tem autorização de residência em Portugal, não desconta para a segurança social portuguesa, não tem direito a apoios sociais e tem que ter seguro de saúde.

                B.1.3 = O decorrer do tempo não dá ao prestador de serviços o direito de residência em Portugal.

 

C = Intervenção no RSI.

O CHEGA é totalmente contra o RSI enquanto que os outros partidos aceitam que há pessoas que precisam do apoio do Estado para conseguirem sobreviver sem pedir ou roubar.

Vou introduzir a ideia de o Estado arranjar trabalho para as pessoas que podem trabalhar (como defende o CHEGA) podendo esse trabalho ser em privados (como defende a IL).

C.1 = Quem receber RSI, sempre que tenha capacidade, é obrigado a trabalhar. Será em substituição da obrigatoriedade atual de frequentar cursos que é uma perda de tempo e de dinheiros públicos.

                C.1.1 = Será obrigação do Estado arranjar trabalho para a pessoa, compatível com as suas habilitações e capacidades. O trabalho pode ser em empresas privadas, com protocolo.

                C.1.2 = Além do valor do RSI a que “tem direito”, será paga uma compensação com um valor mínimo horário de 14*IAS/1850 Euros.

 

D = Intervenção no Ensino Superior.

O CHEGA e a IL estão de acordo neste ponto, ambos defendem que os alunos têm que pagar o custo dos cursos. Mas as políticas que avançam são muito radicais, colidindo com a estabilidade do sistema preconizada pelo PSD. Por isso, imagino um processo gradual ao longo de 30 anos.

Além disso, é uma forma de introduzir o princípio do "Cheque Ensino" também defendido por partes importantes do PSD.


Medida D.1 = Os estudantes das universidades e dos politécnicos públicos têm que pagar o custo do curso que frequentam.

D.1.1 = É calculado o custo de frequentar cada ano de cada curso.

D.1.2 = O aluno tem que amortizar esse custo no período de 40 anos, actualizada a dívida à taxa de inflação no consumidor.

D.1.3 = Os alunos de estabelecimento de ensino privado têm acesso a crédito nas mesmas condições dos alunos de estabelecimentos de ensino público.

D.1.4 = Inicialmente, serão considerados 10% do custo, percentagem que aumentará 3 pontos percentuais por ano até atingir, em 30 anos, a totalidade do custo.


E = Intervenção na Saúde.

O CHEGA e a IL liberal estão de acordo que o SNS deve financiar e que os privados devem "produzir saúde". Vou meter aqui acomodar estas ideias com um início da privatização.


Medida E.1 = Os médicos / enfermeiros particulares podem ser “médicos / enfermeiros de família”.

E.1.1 = O médico/enfermeiro particular receberá uma remuneração mensal por paciente paga pelo SNS semelhante ao custo padrão do SNS para pacientes semelhantes.

 

F = Intervenção nas empresas públicas.

CHEGA e IL defendem a privatização das empresas pública, em particular, as de transportes colectivos de passageiros. Mas mais importante que a privatização é terminar com os monopólios pela introdução dos privados. Será um pequeno passo.

 

Medida F.1 = Começar a liberalização do transporte colectivo de passageiros.

F.1.1 = Permitir que as viaturas das empresas privadas recolham e deixem passageiros nas “paragens de autocarros” em cidades em que os transportes colectivos de passageiros é monopólio de empresas públicas.

F.1.2. = Promover a criação nas autoestradas e vias principais de “terminais de passageiros” de comutação entre o transporte individual e o colectivo, com estacionamento.

F.1.3. = Permitir o transporte colectivo de passageiros, sem restrições, de viagens que comecem ou acabem em “terminais de passageiros”.

 

G = Intervenção na fiscalidade.

Os 3 partidos defendem a descida do IRS, o CHEGA e a IL com apenas um escalão e o PSD com vários escalões. A ideia é manter os escalões mas descer um bocadinho as taxas dos escalões superiores. 

Não pode ser uma descida muito grande porque o estado precisa do dinheiro.


Medida G.1 = Descer progressivamente a taxa de IRS para os rendimentos mais elevados.

                G.1.1 = Começar por descer em 1 ponto percentual os escalões em que o rendimento colectável é superior a 20000€/ano.

 

H = Intervenção no mundo rural.

O mundo rural é o espaço tradicional do CDS-PP e que tem sido abandonado desde que o Paulo Portas saiu. O CHEGA e a IL são partidos urbanos mas é preciso ocupar este espaço (mais ainda se o CDS desaparecer).

Será preciso diminuir as restrições à vida no espaço rural (como defende a Iniciativa Liberal) sem ferir princípios do CHEGA nem do PSD.


Medida H.1 = Acabar com a obrigatoriedade de limpar os terrenos florestais. É desumano que o combate aos incêndios se centre em encargos para a populações rural que é envelhecida e pobre.

               H.1.1 = Quem achar necessário, tem o direito a limpar os terrenos vizinhos.

 

Medida H.2 = Acabar com a Reserva Agrícola Nacional.

                H.2.1 = Começar por reduzir a RAN para apenas solos de classe A.


Medida H.3 = Liberalizar a construção para habitação, apoio agrícola e pequenas atividades não poluentes em localidades rurais.


Será que consegui?

Acham que consegui construir "linhas vermelhas" aceitáveis para todos?

Eu penso que sim.

 

A Doutora Garcia tem cá umas boas... está-me a faltar a palavra correcta. Ideias.

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