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"No começo, algumas pessoas sugeriram que eu seria a escolha da Ferrari para a presidência. Depois, a imprensa ficou sabendo que a Ferrari não me queria, e a escuderia disse que eles eram, na verdade, neutros", afirmou. "Certamente, concordo com eles. Eles devem ser neutros, assim como eu serei com todas as equipas, caso seja eleito presidente", continuou Todt.
Nessa longa entrevista, Todt afirmou que pretende devolver ao automobilismo parte do que aprendeu nos últimos 30 anos: "Tudo em benefício da FIA e de seus membros".
"Tive muita sorte na minha carreira e desfrutei de um sucesso considerável no automobilismo. Como muitos outros, beneficiei do trabalho duro empregado pelos líderes anteriores da FIA, que criaram uma plataforma global para a competição. Agora é hora de devolver a quem me deu tanto.", concluiu.
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