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sábado, 16 de outubro de 2010

O REINO DE JOSÉ SERRA

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Por Roni Chira,
do blog O que será que me dá?
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O que esperam receber de José Serra os neonazistas, a TFP e os Skinheads em troca de todo esse lodo que lançam do esgoto de suas mentes sobre os eleitores mais desavisados? Será que esses valentões que fazem fisicultura de dia e atacam mendigos, nordestinos e gays à noite acreditam realmente que teriam algum espaço num suposto governo de José Serra? Depois de vender a alma a todos os demônios e a vergonha na cara a todos os mercadores de escrúpulos, Serra não tem mais nada a perder. Daria um calote seguido de um pé no traseiro em cada um deles. Eles se acham feras? Serra é o demo encarnado! E se falarem muito alto, manda a polícia descer o cacete neles. Como fez com os professores de SP.
O que essa gente não entende é que o Serra dá de dez a zero neles em know-how de picaretagem. É vetereano, eles franguinhos. Se for eleito, não vai cumprir nenhuma das promessas que fez a essa quadrilha de recalcados. Vai fingir que não é com ele.
Também não sei o que a mulher do Serra combinou com os aiatolás, talibãs e outros fanáticos que estão berrando nos ouvidos e na consciência da gente simples, que têm fé sincera no coração. Mas sei que ele não vai cumprir. Vai deixar esses pastores falsificados falando sozinhos no gramado do Alvorada. O que eles pensam? Aqui não é o Irã, nem Afeganistão nem Iraque. Aqui a mulata dança nua em cima do trio elétrico e o povo aplaude. Pensam que Serra vai dar-lhes algum Ministério? Que vai levá-los à sério? Vai sonhando, vai!
E os verdes então? Pensam que ele vai construir pracinhas com canteiros cheios de florzinhas? Logo ele e o PSDB que cimentaram e impermeabilizaram toda São Paulo? Que vivem cortando árvores pra duplicar avenidas que os paulistas usam pra queimar gasolina em filas quilométricas enquanto os pobres se espremem no “Maior Programa de Expansão do Metrô de São Paulo”? Em 3 anos de mandato (ao contrário do resto dos governantes mortais, os mandatos do Serra duram 3 anos – o quarto é reservado para a campanha eleitoral do próximo degrau), fez 5 quilômetros, 500 filmes de publicidade e 5 milhões de cartazes sobre um metrô fantasma, eternamente “em construção”. Ninguém viu até hoje. Tem uma nova linha, mas só com duas paradas: Paulista – Faria Lima (para o pessoal dos jardins, claro!). Duas estações só. Vai e vem. E só funciona meio período. As duas estações são chiques, têm esteira rolante, arquitetura futurista… Futurista mesmo: mais 50 anos de PSDB em SP e terminam o resto da linha. E o paulista se acha europeu…
E a Marina? Serra tem um ódio mortal dessa mulher. Sabe lá o que é você ter que bajular alguém que você sempre desprezou? Seja como petista, seja como nortista? Ela, o Chico Mendes e todos aqueles camponeses, naturebas e indiozinhos protetores da floresta que tanto incomodaram o agronegócio. As balas que mataram Chico Mendes não saíram do revólver de Serra, mas do conceito de governar dele. Serra odeia a Marina Silva. Odeia porque teve que comer na mão dela. Porque a vida dele estava na mão dela. Se for eleito, vai passar reto por ela. Fingir que não conhece.
A Dilma é diferente. Ele respeita. Secretamente, é claro. Sabe que só chegou até aqui jogando sujo e passando o trator por cima da própria mãe… Sabe que Dilma tem diplomas de verdade. E os dele são papéis velhos e não valem nada no Brasil. E sabe da falta de ar, engolindo seco, cada vez que ela partiu pra cima dele como onça que ela também é. Sabe que, no mano a mano, tomaria uma surra monumental. Precisou da Globo, de todos os jornais e revistas da imprensa, da esposa, da filha, dos neonazistas, da TFP, dos Skinheads, dos falsos padres, bispos e pastores, dos professores das escolas particulares, das gráficas clandestinas, do guru, dos 4% cães raivosos, do ministro golpista do supremo, do banqueiro ladrão, dos 4 maiores portais da Internet, dos milhares de mercenários contratados pra defecar o lodo nas caixas postais do mundo inteiro e das 23 horas e 50 minutos diários de todas as emissoras de TV do país, para conseguir alcançar a Dilma – que só tem 10 minutos por dia na TV.
E o PV – Partido dos Vendidos? Estão lá, o Gabeira e o Penna, comprando cargos e promessas com as moedas da Marina. Vai dar o que pro Caveira – ops, Gabeira? O Ministério da Cannabis? E ao Penna – que em seu “auge gerencial” organizou a Feira da Vila Madalena? Ah….. Não enche! Vai lá, marca hora pra falar com o sub do sub do sub do Kassab…
Será que essa gente não entende? Ou se faz de besta mesmo? Serra tá vendido para os mega negociantes de petróleo desde criancinha. Não negocia migalhas. Se conseguir ser eleito, vai sentar no gabinete e assinar pilhas de papéis regulamentando o fatiamento do Pré-Sal. É essa sua missão na vida [grifo do CN]. O resto é vaidade pessoal, álbum de fotografia pra boi dormir. E o país receberia aquela mixaria simbólica de sempre das privatizações. Mixaria que não deu pro FHC construir uma única faculdadezinha sequer! Como é fácil vender o que não é nosso… não é mesmo Fernandinho? Por que não privatiza a droga da sua fazenda? Naquela época, Serra e FHC pagavam os juros da dívida com o FMI com esse trocadinho das privatizações pingando todo mês – só pra conseguir mais crédito. E de joelhos, sem dar um pio – sexo oral! Quem fazia as transações de gente grande eram as Mônicas. A Serra e a Dantas – não é mesmo, Amaury Ribeiro Jr.? Davam assessoria para os saqueadores do patrimônio público brasileiro. Vendiam um produto único no mercado: Informações Privilegiadas – marca “Filha de Ministro”.
O ProUni? Não duraria seis meses. Seria taxado de inconstitucional e abolido. No lugar do ProUni teria o ProTec – um curso intensivo para serviçal de paulista rico. Diploma universitário pra emergente? Nem a pau! Vai viver de bico pro resto da vida. Toma o diploma de encanador e não amola! Aliás, desmontar a educação dos que não podem pagar é um dos maiores talentos de Serra. Mostrou isso em São Paulo. É obstinado com isso. Talvez seja porque seus diplomas não valham nada no Brasil. Ou inveja do Lula. É como querer destruir todos os Lulas que existem no Brasil – só porque este Luis Inácio foi mais esperto e competente do que eles dois juntos. Ou porque Lula tornou-se o maior mito que o Brasil já teve em toda sua história. 81% de ótimo presidente, depois de 8 anos de artilharia direto no fígado? 81% e subindo! Não tem pra ninguém. Inveja não mata, corrói a alma – o que é bem pior. E dá insônia, certo Zé?
No Reino de Serra, o Bolsa Família estaria garantido. Sem aumento e sem saída. Trancaria as 60 milhões de pessoas do Bolsa-Família no próprio Bolsa-Família. E jogaria a chave fora. Vão comer farinha com novela por mais 500 anos. Que se danem. Serra governaria um outro país: O Sul Maravilha. Governaria é modo de dizer. Eles não trabalham. Terceirizam.
E o Zé-presidente do Braxil, ops – Brazil visitando os governantes do resto do mundo? Todos sabendo – olho-no-olho – como ele mergulhou no esgoto da baixaria pra se eleger e deixou os picaretas de Wall Street saquearam o país dele. Vai ver o Serra é chileno naturalizado desde a “fuga espetacular”, em 64. Imaginem ele se esforçando pra pronunciar “tanc iu” com aquele inglesinho de “chicano” que não tem jeito de disfarçar. O mesmo inglês do FHC: inglês de colonizado. Até nisso Lula é superior. Fala português com todo o mundo. Eles que se virem pra traduzir.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

VERÔNICA DESNUDA – APRESENTAMOS O SITE DA EMPRESA DA FILHA DE SERRA

Se você ainda não leu reportagem de Leandro Fortes, na Carta Capital, em que é denunciada a violação, pela empresa Decidir Brasil (de Verônica Serra e Verônica Dantas) dos sigilos fiscal e bancário de milhões de brasileiros, clique aqui.
Para saber quais os serviços prestados pela Decidir Brasil, na ocasião, graças à violação dos sigilos, clique aqui.

Os links da Decidir Brasil foram recuperados graças à boa memória do Wayback Machine.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

AMIGO DO PEITO DE SERRA VIRA RÉU EM AÇÃO PENAL NO STF

O senador tucano Eduardo Azeredo amanheceu de cabeça inchada. Na última quinta-feira, 13, o Supremo Tribunal Federal determinou que o Pai do Mensalão passe da condição de “investigado em inquérito para a de réu na ação penal”.
O correligionário, amigo de fé e irmão-camarada de José Serra é acusado de peculato e lavagem de dinheiro.
A notícia que você não leu em destaque por aí está aqui.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

SERRA, O DELETÉRIO

Do blog de Luis Nassif: . Por que José Serra vacila tanto em anunciar-se candidato? .
Para quem acompanha a política paulista com olhos de observador e tem contatos com aliados atuais e ex-aliados de Serra, a razão é simples. Seu cálculo político era o seguinte: se perde as eleições para presidente, acaba sua carreira política; se se lança candidato a governador, mas o PSDB consegue emplacar o candidato a presidente, perde o partido para o aliado. Em qualquer hipótese, iria para o aposentadoria ou para segundo plano. Para ele só interessava uma das seguintes alternativas: ele presidente ou; ele governador e alguém do PT presidente. Ou o PSDB dava certo com ele; ou que explodisse, sem ele. Esta foi a lógica que (des)orientou sua (in)decisão e que levou o partido a esse abraço de afogado. A ideia era enrolar até a convenção, lá analisar o que lhe fosse melhor. De lá para cá, muita água rolou. Agora, as alternativas são as seguintes: 1. O xeque que recebeu de Aécio Neves (anunciando a saída da disputa para candidato a presidente) demoliu a estratégia inicial de Serra. Agora, se desiste da presidência e sai candidato a governador, leva a pecha de medroso e de sujeito que sacrificou o partido em nome de seus interesses pessoais. 2. Se sai candidato a presidente, no dia seguinte o serrismo acaba.
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O balanço que virá
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O clima eleitoral de hoje, mais o poder remanescente de Serra, dificulta a avaliação isenta do seu governo. Esse quadro – que vou traçar agora – será de consenso no ano que vem, quando começar o balanço isento do seu governo, sem as paixões eleitorais e sem a obrigatoriedade da velha mídia de criar o seu campeão a fórceps. Aí se verá com mais clareza a falta de gestão, a ausência total do governador do dia-a-dia da administração (a não ser para inaugurações), a perda de controle sobre os esquemas de caixinha política. Hoje em dia, a liderança de Serra sobre seu governo é próxima a zero. Ele mantém o partido unido e a administração calada pelo medo, não pelas ideias ou pela liderança. Há mágoas profundas do covismo, mágoas dos aliados do DEM – pela maneira como deserdou Kassab – -, afastamento daqueles que poderiam ser chamados de serristas históricos – um grupo de técnicos de alto nível que, quando sobreveio a inércia do período FHC-Malan, julgou que Serra poderia ser o receptador de ideias modernizantes. Outro dia almocei com um grande empresário, aliado de primeira hora de Serra. Cauteloso, leal, não avançou em críticas contra Serra. Ouviu as minhas e ponderou uma explicação que vale para todos, políticos, homens de negócio e pensadores: “As ideias têm que levar em conta a mudança das circunstâncias e do país”. Serra foi moderno quando parlamentar porque, em um período de desastre fiscal focou seu trabalho na responsabilidade fiscal. No governo paulista, não conseguiu levantar uma bandeira modernizadora sequer. Pior: não percebeu que os novos tempos exigiam um compromisso férreo com o bem estar do cidadão e a inclusão social. Continuou preso ao modelito do administrador frio, ao mesmo tempo em que comprometia o aparato regulatório do Estado com concessões descabidas a concessionárias.O castigo veio a cavalo. A decisão de desviar todos os recursos para o Rodoanel provocou o segundo maior desastre coletivo da moderna história do país, produzido por erros de gestão: o alagamento de São Paulo devido à interrupção das obras de desassoreamento do rio Tietê. O primeiro foi o “apagão” do governo FHC.
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O fim das ideias
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O Serra que emergiu governador decepcionou aliados históricos. Mostrou-se ausente da administração estadual, sem escrúpulos quando tornou-se o principal alimentador do macartismo virulento da velha mídia – usando a Veja e a Folha – e dos barra-pesadas do Congresso. Quando abriu mão dos quadros técnicos, perdeu o pé das ideias. Havia meia dúzia de intelectuais que o abastecia com ideias modernizantes. Sem eles, sua única manifestação “intelectual” foi o artigo para a Folha criticando a posição do Brasil em relação ao Irã – repetindo argumentos do seu blogueiro -, um horror para quem o imaginava um intelectual refinado. É bobagem taxar o PSDB histórico de golpista. Na origem, o partido conseguiu aglutinar quadros técnicos de alto nível, de pensamento de centro-esquerda e legalistas por excelência. E uma classe média que também combateu a ditadura, mas avessa a radicalizações ideológicas. Ao encampar o estilo Maluf – virulência ideológica (através de seus comandados na mídia), insensibilidade social, (falsa) imagem de administrador frio e insensível, ênfase apenas nas obras de grande visibilidade, desinteresse em relação a temas centrais, como educação e segurança – Serra destruiu a solidariedade partidária criada duramente por lideranças como Mário Covas, Franco Montoro e Sérgio Motta. Quadros acadêmicos do PSDB, de alto nível, praticamente abandonaram o sonho de modernizar a política e ou voltaram para a Universidade ou para organizações civis que lhe abriram espaço.
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O personalismo exacerbado
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Principalmente, chamaram a atenção dois vícios seus, ambos frutos de um personalismo exacerbado – para o qual tantas e tantas vezes FHC tinha alertado. O primeiro, a tendência de chamar a si todos os méritos, não admitir críticas e tratar todos subordinados com desprezo, inclusive proibindo a qualquer secretário sequer mostrar seu trabalho. Principalmente, a de exigir a cabeça de jornalistas que o criticavam. O mal-estar na administração é geral. Em vez de um Estadista, passaram a ser comandados por um chefe de repartição que não admite o brilho de ninguém, nem lhes dá reconhecimento, não é eficiente e só joga para a torcida. O segundo, a deslealdade. Duvido que exista no governo Serra qualquer estrela com luz própria que lhe deva lealdade. A estratégia política de FHC e Lula sempre foi a de agregar, aparar resistências, afagar o ego de aliados. A de Serra foi a do conflito maximizado não por posições políticas, mas pelo ego transtornado. O uso do blogueiro terceirizado da Veja para ataques descabidos (pela virulência) contra Geraldo Alckmin, Chalita, Aécio, deixou marcas profundas no próprio partido. Alckmin não lhe deve lealdade, assim como Aloizio Nunes – que está sendo rifado por Serra. Alberto Goldmann deve? Praticamente desapareceu sob o personalismo de Serra, assim como Guilherme Afif e Lair Krähenbühl – sujeito de tão bom nível que conseguiu produzir das poucas coisas decentes do malufismo e não se sujar. No interior, há uma leva enorme de prefeitos esperando o último sopro de Serra para desvencilhar-se da presença incômoda do governador. O que segura o serrismo, hoje em dia, é apenas o temor do espírito vingativo de Serra. E um grupo de pessoas que será varrido da vida pública com sua derrota por absoluta falta de opção. Mas que chora amargamente a aposta na pessoa errada. Aliás, se Aécio Neves for esperto (e é), tratará de resgatar esses quadros para o partido. Saindo candidato a presidente e ficando claro que não terá chance de vitória, o PSDB paulista se bandeará na hora para o novo rei. Pelas possibilidades eleitorais, será Alckmin, político limitado, sem fôlego para inaugurar uma nova era. Por outro lado, o PT paulista também não logrou se renovar, abrir espaço para novos quadros, para novas propostas. Continua prisioneiro da polarização virulenta com o PSDB, sem ter conseguido desenvolver um discurso novo ou arregimentado novas alianças. O resultado final será o fim da era paulista na política nacional, um modelo que se sustentou décadas graças ao movimento das diretas e à aliança com a velha mídia. Acaba em um momento histórico, em que o desenvolvimento se interioriza e o monopólio da opinião começa a cair.A história explica grande parte desse fim de período. Mas o desmonte teria sido menos traumático se conduzido por uma liderança menos deletéria que a de Serra.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

SEM LICITAÇÃO, MINEIRINHO DE ARRUDA RECEBEU MAIS DE R$ 10 MILHÕES DE TUCANOS PAULISTAS

Antes de fazer barba, cabelo e bigode em Brasília, o cidadão Alexandre Tavares de Assis, também conhecido no bas fond como Mineirinho Come-Quieto, já havia lavado a égua nas administrações tucanas de São Paulo.
Diretor-presidente da InfoEducacional, ele e a empresa estão no rol das falcatruas levantadas pela Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, envolvendo o governo do demo José Roberto Arruda, no Distrito Federal. Os "negócios" da Educação paulista com a ilibada empresa de Mineirinho - todos feitos sob o manto da "inexigibilidade de licitação" - estão relacionados, com exemplar minudência, pelo antenadíssimo e indispensável blog NaMaria News.
Para sentir o aroma das mutretas, basta clicar aqui.

YEDA FAZ ESCOLA: FRAUDE DE R$ 40 MILHÕES NO DETRAN DE SERRA

A nova falcatrua do jeito tucano de desviar está aqui. Aproveite para contar quantas vezes o nome do governador Zé Chirico é citado. Na foto, um descontraído flagrante da assinatura do convênio "Inter-trambiques", celebrado entre as facções.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

FOLHA FINANCIOU SECRETÁRIO-LOBISTA DE SERRA

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Segundo informações publicadas no site Às Claras - banco de dados e análises sobre financiamento eleitoral no Brasil - a empresa Folha da Manhã S.A., que publica o jornal Folha de S.Paulo, doou a curiosa quantia de R$ 42.354,30 à campanha eleitoral do tucano Paulo Renato Souza, em 2006, quando este elegeu-se deputado federal. Oficialmente, foi a única doação feita pela empresa naquelas eleições. Por coincidência, trata-se da mesma corporação que controla a gráfica Plural, na região metropolitana de São Paulo, de onde "vazou" a prova do ENEM faz poucos dias. O Sr. Mandruvá - que recebeu 124.610 votos para virar deputado federal - arrecadou em sua campanha a estimulante quantia de R$ 2.222.247,00. Para se ter uma idéia do talento captador do tucano, o petista Wellington Dias, que precisou de 954.857 votos para se tornar governador do Piauí, arrecadou R$ 2.055.291,00.

domingo, 12 de julho de 2009

SONEGAÇÃO TUCANA: PRESIDENTE DO PSDB OMITIU HARAS EM DECLARAÇÃO AO FISCO

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O senador pernambucano Severino Sergio Estelita Guerra, vulgo Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB, é considerado um dos mais importantes criadores de cavalos Mangalarga Marchador do Brasil, além de conhecido exportador de eqüinos para o mercado europeu. Seu suntuoso haras está na badaladíssima Fazenda Pedra Verde, no município de Limoeiro, a 77 quilômetros de Recife. Recentemente, a própósito, o latifúndio do tucano foi palco de uma concorrida quadrilha, batizada de Arraial da Pedra Verde, conforme noticiamos aqui. Em 1998, quando ainda era deputado federal, o filho de Vicência e sua Pedra Verde já eram saudados pelo Diário de Pernambuco como próceres empresariais e orgulhos limoeirenses, justamente por causa dos garbosos alazões, como se pode ler aqui. Mas, veja que curioso: quatro anos depois, em 2002, tal propriedade, incluídas nela as instalações dos elegantes quadrúpedes, foi declarada à Receita Federal como "terra nua", como se vê pelo documento abaixo (clique para ampliar).
. . Teria a propriedade do Coronel Severino Sergio feito um strip-tease no dia de entregar a Declaração de Bens? Se foi isso, durou pouco a nudez daqueles campos. É que, passados poucos meses, até mesmo as páginas digitais da revista Nordeste Rural, da TV Globo, já exaltavam as virtudes arquitetônicas do "conjunto de baias do Haras Pedra Verde" (leia aqui). . Sonegação de pangarés. E a gente aqui achando que já tinha visto de tudo nesta vida...

quarta-feira, 8 de julho de 2009

YEDA PODERÁ PAGAR ADVOGADO COM SALAMES COLONIAIS

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Desde agosto de 2008, o salário bruto de Yeda Crusius como governadora do Estado do Rio Grande do Sul é de R$ 17.343,14. Descontado o Imposto de Renda, o estipêndio da tucana diminui para R$ 13.236,72. Imaginemos, apenas para efeito de cálculo, que não incida mais nenhum abatimento sobre tal quantia, como INSS, por exemplo. Com absolutamente todas as suas despesas pessoais legalmente pagas pelo contribuinte - casa, comida, roupa lavada, flores e, principalmente, barbitúricos - Yeda tira, limpinhos, 13 paus por mês. Recentemente, a tucana contratou o advogado paulista José Eduardo Rangel de Alckmin, empregado da Escolinha do Gilmar e ex-ministro suplente do Tribunal Superior Eleitoral, para defendê-la das incontáveis denúncias de corrupção envolvendo seu governo e seu próprio nome. Causídicos desta nomeada chamados para causas de antemão perdidas não costumam levantar seus derrières das cadeiras por menos de 1 milhão de reais. Este Cloaca News, normalmente acostumado a apresentar respostas, desta vez quer saber: com que dinheiro Yeda está pagando os honorários milionários do primo do Geraldo Chuchu? Especulemos, leitores!

quinta-feira, 18 de junho de 2009

MAPAS DE SERRA E SECRETÁRIO-LOBISTA EXPÕEM MAIS UMA FALCATRUA TUCANA

De acordo com as informações fornecidas à imprensa amiga por Roger Ferreira, assessor-fantasma de Paulo Renato Souza, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo "mandou recolher 50.628 mapas-múndi por erros gráficos que alteram a divisão regional do Brasil". A imprensa amiga - e sabuja - fez o que sempre faz: publicou, sem investigar. Se tivesse o mínimo interesse em fazer Jornalismo, teria encontrado, no Diário Oficial, o resumo das operações entre a Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE e a ilibadíssima Brink Mobil Equipamentos Educacionais, empresa curitibana responsável pela confecção dos mapas. Segundo o extrato oficial da transação, foram comprados 40 mil desse mapas bichados, ao custo unitário de R$ 16,15. Existe, portanto, uma diferença de 10.628 mapas - ou R$ 171.642 sem explicação. Para os padrões tucanos, convenhanhos, é uma mixaria. O curioso, no entanto, é observar que há mais 24 tipos de mapas no pacote da FDE, o que elevaria essa "diferença" a quase 4 milhões de reais. Você encontrará todos os detalhes de mais essa bandalheira no recém inaugurado NaMaria News, que, a partir de hoje, passa a integrar nossa seleta lista de indicações.
ILUSTRAÇÃO - Boticelli - O mapa do inferno de Dante

segunda-feira, 15 de junho de 2009

RECORDAR É VIVER: AS RELAÇÕES DO SECRETÁRIO-LOBISTA DE SERRA COM SEU MANO DA MICROSOFT

A esta altura, imaginamos, a sindicância aberta pelo governo tucano de São Paulo para apurar rigorosamente as "responsabilidades" sobre o caso dos pornolivros distribuídos às crianças paulistas já deve estar quase pronta. Nesse interregno, resolvemos dar um passeio no túnel do tempo e resgatar uma bela história de amor fraterno.
. Corria o ano de 2001. O Ministro da Educação Paulo Renato Souza resolve dar uma força para seu brother Marco Antônio, que advogava para a Microsoft, e encomenda, sem licitação, 233.000 cópias do sistema operacional Windows para computadores que seriam entregues às escolas de todo o país. Tão cabeluda era a tramóia que até mesmo uma revista da Editora Abril noticiou.
Você pode se inteirar mais do caso aqui ou aqui. Se preferir, pode ler a sinopse do Correio Braziliense, de 01/09/2001. Por causa desta última reportagem, a propósito, os Irmãos Souza tentaram descolar mais uns trocados, em uma ação judicial por "dano moral". Ocorre que a dupla contratou como advogado um certo José Augusto Rangel de Alckmin, primo de Geraldo Chuchu e irmão do atual causídico da desgovernada Yeda Crusius. Resultado: no dia 22 de novembro de 2005, o Diário da Justiça publicou a sentença que você lerá na primeira coluna, ao clicar aqui.

domingo, 31 de maio de 2009

SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO DE SERRA É LOBISTA DE EDITORAS DE LIVROS DIDÁTICOS

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Escritório do tucano é vizinho de porta de cliente controlado por gigante mundial do setor O deputado federal licenciado e atual Secretário da Educação do governo tucano de José Serra, Paulo Renato Souza, é também o feliz proprietário da PRS Consultores, empresa criada em 2003, especializada na “Indústria do Conhecimento”. No rol de clientes desse insuspeito empreendimento cultural, é possível identificar alguns gigantes do mercado brasileiro de livros didáticos, como as editoras Positivo, Moderna e Santillana. Esta última, por sinal, é um caso à parte, já que, além de controlar as operações da própria Editora Moderna, tem sob seu domínio as editoras Objetiva, Salamandra e Richmond, o Sistema Uno de Ensino e a empresa de avaliação educacional Avalia. Guarde este último nome: AVALIA. Agora, sente-se, por favor. Observe o endereço da Avalia: Avenida: São Gabriel, 201, conjuntos 1408, 1409 e 1410, no 14º andar do Edifício Garden Tower Business, no chiquérrimo bairro paulistano do Itaim Bibi. E veja onde funciona a difusora da "indústria do conhecimento" de Paulo Renato, ex-ministro da Educação de FHC: Av. São Gabriel, 201, conjunto 1406. Para começar a compreender o que está por trás do pornográfico relacionamento dos tucanos com essa pujante "indústria do conhecimento", sugerimos que você clique aqui e releia o artigo de Rui Falcão, publicado em 03/10/2007, no Blog do Favre. Já podemos adiantar aos leitores deste Cloaca News que temos mate na cuia. A semana promete.

segunda-feira, 18 de maio de 2009