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segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Devaneios de um 12 de outubro: “Não esqueça a minha Caloi!”

por Marcelo Moraes

NO DIÁRIO DE UMA ex-CRIANÇA

MonarkQuando eu era criança, só sabia que tinha uma bicicleta. Ganhei uma e curti à beça. Quando entrei na escola, aprendi a ler e a escrever…
Certo dia, ao ler os adevisos colados nela, descubro que a minha primeira bicicleta é uma Monark! Um susto? Uma surpresa? Não, foi uma decepção: eu não tinha uma Caloi! Vencendo desafios, me inclui no MSC: Movimento dos Sem Caloi


Mas esta batalha estava apenas começado: ao aprender a andar sem aquelas desastrosas rodinhas laterais, não tinha mais condição de me manter com aquela “Caloizinha” quatro rodas, eu já tinha crescido um pouco mais e não podia deixar o MSC ainda…

 


Mas, depois que cresci, descobri que o movimento não tinha acabado. Nos tornamos amigos, e mesmo adultos e com uma lista de responsabilidades a cumprir, mantinhamos aquela aliança com as coisas da infância. Sem qualquer veículo digital de comunicação, nossa união se fazia pelas lembranças destemidas dos tempos “da minha Caloi”…

É, a primeira Caloi a gente nunca esquece…

Ou será que alguém esquece?

Jornal O Povo: “Não esqueça a minha Caloi!”

minha caloi
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quarta-feira, 10 de junho de 2009

Dia dos Namorados (e das namoradas também)!

por Marcelo Moraes

“Oh, cupido…”


Cada um de nós a interpreta de uma forma. Cada um tem a sua história (ou não). Cada um diz que gosta (ou que não gosta). Há os que dizem “dois somos um” e os que dizem “antes só do que mal acompanhado”. Enfim, cada um é cada um, MESMO!

12 de junho, dia dos namorados. Uma data comercial para muitos e sentimental para muitos também. Ou tanto faz para quem não pensa assim.

Dizer que o amor está no ar, pode ser piegas, mas é uma verdade. O amor é amor, e tanto faz se é por uma pessoa, um animal, uma planta, um rio ou sejá lá o que for mais. Sobre o amor não se opina, apenas se demonstra ou se sente. E ponto (e eis aqui a minha opinião rss).

E esta data nada mais é do que só mais uma para alguém ou para você dizer: EU TE AMO! Simples, não? Pois é, e a canção abaixo, também:



“Cuide bem do seu amor Seja quem for…” (Paralamas do Sucesso)
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domingo, 10 de maio de 2009

Mãe só tem uma! Blogmãe, também!

por Marcelo Moraes

angelkid
Imagem:  Portal80

Ela está bem aqui, agora. Não ao meu lado, mas aqui, comigo. Na verdade, (e com sinceridade), não sei se sou eu que estou ao seu lado, ou se é ela que está junto ao meu. Mas que diferença isso faz? Algo nos uniu ou algo nos une. O cordão umbilical? Não, este já não existe mais. O sobrenome? Não exatamente, talvez pelo papel, só, mas fora dele, não. Para chegar ao "veredicto", eis algumas evidências:

Ela não é a Mulher-Maravilha, mas é uma horoína;
Ela não é uma leoa, mas preserva a sua prole com o olhar de uma felina;
Ela não é uma flor, mas simboliza o amor e a alegria (traz sabedoria);
Ela não é uma rainha, mas aprendeu a reinar;

Ela não é modelo, mas desfila simpatia por onde passa;
Ela sabe que a vida não traz só alegrias, mas não dispensa um bom sorriso;
Ela se irrita, ri e chora: ela é normal;
Ela canta, brinca e reclama: ela é um ser humano;
 
Ela não é uma cantora, mas está nos refrões de muitas canções...
Ela não faz mais queijo, mas não dispensa o meu pão de queijo e me retribui com muitos beijos...

ALERTA: o resultado final se aproxima!

Ela não é médica, mas depois de nove meses de espera, gerou um paciente. Este paciente, ainda sem nome, recebeu o título de filho... Mesmo depois de escolhido o seu nome, este título nunca expirou...
Ela nunca me cobrou dizer-lhe o seu nome, pois desde que nasci ela sempre me disse que eu era o seu maior presente. É que, sem eu ainda saber, lhe dei o título de mãe...
 
maefilho

A você que é ou que será...Mãe
Para cultivar a emoção
E sem gastar nenhum tostão

É de coração
Que lhe ofereço...

Esta singela canção:

 
Para baixar, clique AQUI.
 
 
FELIZ DIA DAS MÃES A TODAS AS BLOGMÃES!
 

* Netinho autorizou-me disponibilizar este arquivo para download, aqui no blog.
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domingo, 22 de fevereiro de 2009

Carnaval 2009

por Marcelo Moraes

 
 
Este é um período onde as pessoas dividem opiniões sobre o Carnaval. De um lado, temos quem goste, do outro, quem não goste. Dentre os que gostam, tem quem goste dos desfiles das escolas de samba, quem goste dos trios elétricos, dos carnavais de rua regionais, os bailes nos clubes, e quem goste de tudo um pouco. Quem não gosta, procura se distanciar disso tudo ou se inconformar em dividir seu desgosto com a farra/ barulheira/ bagunça o dia todo, na sua rua, bairro ou redondezas.

Em São Paulo e no Rio de Janeiro, os desfiles das escolas de samba trazem aquela sincronia de passos, gestos, batuques e alguém cantando uma música repetidas vezes que só quem é torcedor da escola que entende, caso contrário parece uma gritaria inacabável.

Não aprecio estes desfiles (embora sejam bonitos - esteticamente falando), porque as pessoas ficam se dedicando tanto, por tanto tempo, pagam e fazem sei lá mais o quê, pra ter que ficar depois, no desfile, se preocupando com tempo, cuidado com a fantasia, porque estão sendo julgadas para receberem notas pelo que fizeram em hora e meia de passos ensaiados. Sem contar os acidentes entre os participantes e carros alegóricos quebrando, explodindo, despencando... As celebridades sazonais, com corpos modelados a la Dr. Hollywood, como animais hibernantes saindo da hibernação. E os comentaristas dizendo que TUDO É LINDO, PERFEITO... E aquele sorriso constante para dizer que tudo está valendo a pena (não vou - e nem quero - duvidar).

Por outro lado, temos os carnavais de rua, que inclui Salvador, Olinda, Pernambuco e demais regiões do país, que valorizam a festa do povo. Neste caso, acredito que vale muito mais a participação, pois não se tem aquela preocupação de estar tudo coreografado para receber notas depois. Algumas criam regras para desfilarem, mas nada ao rigor das escolas de samba de SP e RJ. Enquanto não posso estar em Salvador, continuo acompanhando a transmissão pela Band, que a cada ano se mostra qualificada naquilo que se propõe. Este ano, a equipe de apresentadores, jornalistas e artistas para participarem da transmissão está de parabéns! Há uma união entre eles e aquela tranquilidade e prazer em estar fazendo parte da transmissão. Anos anteriores, muitos só faltavam falar que não aguentavam aquilo, que só estavam cumprindo com a obrigação. Tenho consciência e não tiro a razão deles, afinal, para estar lá tem que ter pique e, às vezes, nem sendo profissional é suficiente para encarar aquela agitação toda.

Agora, o que gosto de ver, também (para não perder a graça), são aquelas perguntas "inteligentes e originais" que os repórteres fazem aos foliões (de todas as emissoras): "E aí, você tá curtindo o carnaval?" "O que você tá achando do carnaval?" "Você esperava tudo isso do carnaval?" "O que que você acha que o carnaval este ano tem de especial?"
Em Salvador, quando entrevistam alguns Globais chega um momento em que o assunto acaba e eles ficam parados se olhando (falta assunto ou o contrato não permite falar mais??)...kkk

Não sei o que o povo da Rede TV está aprontando, mas o Pânico deve estar em casa com as "beldades" que surgem nesta época, naqueles bailes famosos...rssss.
 
Bem, acho que este post foi de mim para mim mesmo, porque todo mundo deve estar na folia da rua ou dos travesseiros numa hora dessas, salvo alguns que velejam pelo twitter, como eu. Mas se eu estiver enganado (e tiver alguém aí), pode dar uma conferida numas curiosidades sobre o carnaval no blog Circo da Notícia. Vale a leitura:

 

domingo, 25 de janeiro de 2009

Aniversário de São Paulo!

por Marcelo Moraes

 
QUATROCENTOS E CINQUENTA E CINCO ANOS! 

Praça da Sé e Centro Velho: vista panorâmica
 
São Paulo completa hoje seus 455 anos de vida! Desta forma, podemos dizer, então, que São Paulo já é um ser vivo, afinal, temos tantos organismos vivos percorrendo por ela, que mais parece mesmo um novo ser! A cada aniversário a cidade vem trazendo novas atrações para todos celebrarem esta data, mas o tradicional bolo de quilômetros*, não pôde continuar por falta de patrocinador. Então, aquela cena deprimente do povo querendo pegar a maior quantidade de bolo para si, com sacolas, formas, sacos plásticos, as mãos, a roupa e o que mais era possível de se servir como uma "draga" que, em poucos segundos, fazia o bolo sumir para, sabe-se lá, onde, ficou só na "lembrança"! Aquilo acaba parecendo, para o mundo, que somos o país com o maior índice de pobreza, falta de classe e desnutrição. E o agravante: de graça (para o povo)! Mas nem sei, também, se adiantaria cobrar por isso, talvez nada fosse mudar a cena que já conhecemos.
bolo2
Tirando a cena do ex-bolo, as atrações culturais são de atrair, mesmo, vários gostos. Num dos aniversários anteriores, eu participei. Como é gostoso compartilhar um dia em que é feito para você aproveitar mesmo, ter opções de lazer para escolher - que ocorrem ao mesmo tempo -  poder levar família, amigos e ter um dia diferente do habitual.
Espero que quem foi, vai ou está lá, neste dia, possa ter boas notícias para contar também.
 
E falando em aniversário de cidade, na tua cidade também tem atrações para celebrar o aniversário dela?
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*Atualizado em 26/1/09.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

PÓS NOEL E PRÉ REVEILLON

por: Marcelo Moraes

 DSC01466

O Natal já passou e aqueles que viajaram estão retornando, enquanto outros nem daqui saíram. Uns curtiram, outros, não. As notícias da tevê mostrando formas de reaproveitar a comida da ceia com as mesmas receitas de sempre, seguidas de dicas para se queimar as calorias; as matérias sobre presentes, ajudas voluntárias aos mais necessitados, algumas celebridades querendo aproveitar seus segundos de 2008 para expor um pouco mais aquela carinha com talento duvidoso (mas de nome Global) e, claro, as tragédias causadas pelas chuvas. Começa nas lojas as trocas de presentes, as promoções para empurrar os panettones encalhados nas prateleiras e as estratégias para novas vendas para o próximo ano...

Eu viajei, curti o Natal e comi pra caramba! Comi a sobra da ceia sem receitas mirabolantes de reaproveitamento.  Sem peso na consciência, comi e curti! Não comi panettone. Já retornei da viagem e a minha rotina recomeçou (pelo menos a mental). E cá estamos, já, a um passo da próxima festa: a Chegada do Ano Novo.

Aquele momento mais que especial, pois muito mais que o Natal, é o período onde a maioria das pessoas faz aquele balanço mental das coisas do ano que passou para que possam acontecer diferentes (ou quem sabe, melhores) no ano que virá.

Traremos desejos de felicidade, energias positivas, saúde, sorte, dinheiro, e TRABALHO! MUITO TRABALHO! Desejamos tanto isso de um ano a outro até que ele chega. E aí, passamos a crer ainda mais nesta esperança do "Ano Novo, Vida Nova".

No ano passado, eu ainda tinha a mentalidade de achar que eu não teria "saco, paciência, dedicação, disciplina" para ter um blog. Já conhecia mais ou menos como tudo funcionava mas ainda nada de "pôr a mão na massa". Durante cinco meses fiquei testando na "surdina" o meu endereço até que ele veio a tornar-se público.

Idéias pessoais, situações diversificadas, linguagem personalizada. Pelo menos era a única coisa que tinha certeza de que teria no meu blog. Aos poucos as coisas foram tomando forma e dimensão próprias que eu já nem me dava conta do tempo em que mal sabia atualizar uma postagem, incluir um hiperlink ou assinar um feed! Tudo passou a ser constante e automático para mim. O que poderia ser um esforço, passou a ser um prazer com picos de comprometimento ou talvez, responsabilidade.

E as idéias? Ah, estas viraram regra: passaram a me seguir...  Ou foi a minha idéia em segui-las que tornou-se uma regra? Eis aí mais um segredo de Tostines! 

Acredito que seja isso mesmo que muitos dizem, a força do nosso pensamento a favor das coisas novas, ou REnovadas. Fazer daquilo que você mal dava atenção (ou os devidos créditos) no seu foco de trabalho ou de vida. E dessa forma, conquistarmos amigos, sucesso, reconhecimento, dinheiro, saúde e toda aquela vasta lista de desejos...

Em meio a tantas tragédias, ainda pensamos em festa. Em meio a tanto desemprego, ainda pensamos em festa. Em meio a tantas dificuldades, ainda pensamos em festa... Entretando, em meio a todos esses problemas, não esquecemos de uma coisa: ainda somos brasileiros! E como tal já sabemos que, para tudo, damos o nosso "jeitinho". Aquele que tenta a todo custo melhorar as coisas, melhorar a vida.

Talvez seja ele, o nosso velho "jeitinho" a grande força do pensamento, já que com ele nós planejamos, desejamos, concretizamos, fracassamos, recomeçamos, reaproveitamos, reclamamos, esperamos, cansamos, sofremos, sonhamos, porém, nunca desistimos.

E desta forma, dando mais um "jeitinho", aguardamos por esta "virada" de ano. A contagem regressiva já começou (e a força do pensamento também): faltam, agora, cinco dias!
 

E você, tem um jeitinho próprio de comemorar o reveillon ou tem sempre que dar um jeitinho pra comemorá-lo?

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Meu Post Relacionado: Panettone Pascal ou Colomba de Natal?

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

FOTOBLOG - É ENORME MESMO!

Ligando pro Papai Noel 
Um dos programas que acho tão gostoso quanto comer aquele doce preferido depois de tanto tempo é fazer passeios "bate-e-volta" por alguma cidade fora de São Paulo.

Neste "feriadoseilaporquefacultativo" (que uns tiveram e outros não), eu fui até aquela cidade de nome pequeno mas com a fama de coisas grandes: Itu.

Fazia muitos anos que tinha ido para lá e, na época, os telefones ainda eram com fichas. Como o tempo passa, fui à praça central para tirar fotos no orelhão gigantão de lá e qual é a minha surpresa: agora é o orelhão do Super 15! E com cartão e tudo! O anterior era com ficha, lembra-se do modelo??rss Tiveram a coragem de fazer a atualização do "monumento", achei fantástico isso, embora seria mais interessante que o antigo (com a ficha) também se mantivesse por lá, mas enfim, curti o meu passeio e aproveitei para dar uma ligadinha pro Papai Noel, assim já garanto o meu pedido de bom menino, que usa o Super 15 ao invés do celular! rsss

É isso aí, Papai Noel, agora faça-me o favor de ler o meu pedido na secretária digital da Telefônica, senão vou achar que esta história de que Papai Noel não exite é verídica mesmo, hein?

"Hou, hou, hou..."

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