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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

No comprendo

Uma pessoa está uns dias sem escrever e os eventos multiplicam-se; sinal evidente de um clube ainda (esperemos) sem rumo definido. Sem um auxiliar de memória, nestes últimos dias tivemos direito a uma venda mais ou menos disparatada de Miguel Veloso. Ainda não se percebe se essa venda faz parte de um processo de limpeza de balneário dos jogadores da formação do passado, de uma nova relação com a formação - para contrabalançar esta ideia Cedric foi chamado para a equipa principal (e bem) e André Santos habilita-se a ser titular no próximo jogo - ou resulta de urgente necessidade de dinheiro. Neste âmbito leu-se também uma entrevista de Mil Homens cujo sentido não é compreensível de imediato. Não percebo se traduz um desinvestimento na formação ou se pelo contrário a compreensão de que o modelo de passagem para a equipa principal enquanto rampa de lançamento para voos mais altos é insustentável. Claro que conhecendo aquela gente a primeira hipótese não é de descartar. A segunda seria indicativa de progressos. Tivemos o caso Liedson, mais ou menos bem resolvido pela direcção, com o Sporting e Liedson a serem danos colaterais do circo que se vive na Federação. Enfim, um clube cujo rumo ainda não se percebe.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Nem 8 nem 80

A Bola dá conta, na sua edição de hoje que Veloso e Djaló estrão a tentar a esticar a corda com vista a forçar uma saída. Um dos muitos problemas de que padece este Sporting é a sua incapacidade de destruir carreiras a putos mimados que mostraram muito pouco no futebol, e que ainda por cima esquecem que têm contratos assinados. A haver coerência Veloso deveria ser objecto do mesmo tipo de tratamento de que foi alvo Stoijkovic, depois daquela entrevista atrasada mental do atrasado mental do irmão do gajo. Enconstá-lo e deixá-lo sair após um longo período de pousio (ou então deixá-lo aprodecer lentamente até 2013). Quanto a Dajaló a situação é mais simples. Pô-lo a jogar se estiver bem, tirá-lo da equipa de estiver mal. Se não treinar ou começar com merdas deixá-lo igualmente aprodecer na equipa de reservas até ao fim de contrato. O problema é que não existe nenhum caso no passado para dar o exemplo e nalgum lado tem que se começar. E nada como começar pelos putos reguilas da casa. Por outro lado, não deixa de ser chocante a dualidade de critérios do homem que tem o risco ao meio, e que até por isso deveria ser igualitário nos seus modos. Depois, claro, obviamente que o economicismo e o utilitarismo acéfalo passam de cima para baixo. É a maximização dos lucros...

terça-feira, 28 de outubro de 2008