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sexta-feira, 14 de maio de 2010
E tu, onde é que estavas? #4
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segunda-feira, 3 de maio de 2010
Instantes decisivos ou nunca mais é quarta ou ainda o mochilas é o meu melhor amigo
Quando se soube que o jogo do Iordanov afinal, e graças aos tribunais, afinal ia mesmo para a frente o Oceano mandou-me o link para o vídeo que têm aqui nesta posta. Ao rever o vídeo não deixo de ficar atónico com o contraste entre as esperanças que naquele momento se cristalizavam em torno de uma rara conquista, uma massa associativa absolutamente fiel e apaixonada, um conjunto de jogadores de valor e que sentiam o clube, de facto, e o futuro que se aproximava. Ao ouvir e relembrar Iordanov, Balakov, Vujacic, Marco Aurélio, Carlos Xavier ou o Filipe não consigo deixar de sentir que aquelas pessoas se sentiam, de facto, bem entre nós. E as saídas de quase todos eles foram tristes e conflituosas, ainda que tenham sido figuras absolutamente centrais na vida do clube que viveram a transição entre o buraco de Jorge Gonçalves e o advento da SAD. Registei expressões como "acabámos com esta brincadeira de 13 anos", "agora vamos ganhar mais coisas", "é uma nova página que se abre", "o início de uma nova era". Essa era, de facto, já se encontrava no relvado.
Santana Lopes, recém eleito presidente e mandatado para implementar o Projecto Roquette, não teria pudor em considerar o título como seu, face a um Sousa Cintra remetido aos bastidores e injustamente esquecido. O referendo mais cruel da história do Sporting estava em preparação. Pouco tempo depois desta rara conquista receberia em casa um envelope onde me exortavam a optar por uma modalidade a manter entre três: andebol, basquetebol e voleibol. Escolhi o andebol, que vai este ano à final da Taça Challenge. Todas as outras modalidades profissionais (e não amadoras, como por aí ainda é costume dizer-se) seriam extintas, com excepção do atletismo. Seguir-se-iam catrefadas de treinadores, não sei quantos projectos financeiros, não sei quantos golpes palacianos, presidentes, comunicados à CMVM e projectos imobiliários. Não sei quantas alienações de património, assembleias gerais escaldantes e uma dívida galopante entre muitas e muitas e muitas contratações de jogadores sem nexo quase nenhum. A este propósito vale mesmo a pena ler a posta de Kovacevic que analisa as últimas 57 contratações do Sporting. Deixei para o fim, e propositamente, o Figo e o Peixe. A formação já dava craques de primeira já nessa altura A.S. (antes de S.A.D.). Eles já eram mal aproveitados já nessa altura. Ainda assim, e olhando para a lista de Kovacevic, foi dentro de portas que criámos os nossos melhores jogadores ao longo dos últimos anos. Foi na manutenção de alguns valores seguros que construímos boas equipas. Agora, a bem da circulação do dinheiro, e num clube falido, compramos 8 e 9 jogadores de merda por ano que no ano seguinte se vão embora. Milhão a milhão se cria um buracão. Na escolha do adjunto da casa para Paulo Sérgio pesou mais a amizade de Costinha do que o serviço efectivo ao clube. Homens como Litos ou Paulo Torres foram esquecidos em detrimento de Nuno Valente, que é sobretudo um amigo de Costinha. É sobretudo um tipo que vai vigiar o treinador.
Em quase todas as áreas da vida do clube a SAD parece ter trazido muito pouco de novo. O que se fazia bem continua a fazer-se. O que se fazia mal também se continua a fazer. Agora o que não consigo deixar de notar é que aquele instante cheio de promessas de uma nova era que se abria se revelou um pesadelo interminável. Ganhámos muito pouco depois daquele momento mas perdemos muito. Perdemos sobretudo a noção de quem somos e a capacidade de nos rodearmos de pessoas entusiásticas, com uma certa dose de ingenuidade, genuinamente felizes por se encontrarem entre nós e com palavras bonitas e simpáticas no momento da despedida. Pessoas competentes a quem se dá estabilidade mas que também amam o clube. Eu tenho saudades dessa merda! Tenho mesmo muitas saudades. Quarta-feira lá estarei para as assassinar a sangue quente. Quarta-feira vamos ter um bocadinho do NOSSO SPORTING de volta. Iordanov Forever! Já ando a cantarolar: "a terra estremeceu e verde se tornou", la, la la, la, la, la, la, la e por aí fora.
Santana Lopes, recém eleito presidente e mandatado para implementar o Projecto Roquette, não teria pudor em considerar o título como seu, face a um Sousa Cintra remetido aos bastidores e injustamente esquecido. O referendo mais cruel da história do Sporting estava em preparação. Pouco tempo depois desta rara conquista receberia em casa um envelope onde me exortavam a optar por uma modalidade a manter entre três: andebol, basquetebol e voleibol. Escolhi o andebol, que vai este ano à final da Taça Challenge. Todas as outras modalidades profissionais (e não amadoras, como por aí ainda é costume dizer-se) seriam extintas, com excepção do atletismo. Seguir-se-iam catrefadas de treinadores, não sei quantos projectos financeiros, não sei quantos golpes palacianos, presidentes, comunicados à CMVM e projectos imobiliários. Não sei quantas alienações de património, assembleias gerais escaldantes e uma dívida galopante entre muitas e muitas e muitas contratações de jogadores sem nexo quase nenhum. A este propósito vale mesmo a pena ler a posta de Kovacevic que analisa as últimas 57 contratações do Sporting. Deixei para o fim, e propositamente, o Figo e o Peixe. A formação já dava craques de primeira já nessa altura A.S. (antes de S.A.D.). Eles já eram mal aproveitados já nessa altura. Ainda assim, e olhando para a lista de Kovacevic, foi dentro de portas que criámos os nossos melhores jogadores ao longo dos últimos anos. Foi na manutenção de alguns valores seguros que construímos boas equipas. Agora, a bem da circulação do dinheiro, e num clube falido, compramos 8 e 9 jogadores de merda por ano que no ano seguinte se vão embora. Milhão a milhão se cria um buracão. Na escolha do adjunto da casa para Paulo Sérgio pesou mais a amizade de Costinha do que o serviço efectivo ao clube. Homens como Litos ou Paulo Torres foram esquecidos em detrimento de Nuno Valente, que é sobretudo um amigo de Costinha. É sobretudo um tipo que vai vigiar o treinador.
Em quase todas as áreas da vida do clube a SAD parece ter trazido muito pouco de novo. O que se fazia bem continua a fazer-se. O que se fazia mal também se continua a fazer. Agora o que não consigo deixar de notar é que aquele instante cheio de promessas de uma nova era que se abria se revelou um pesadelo interminável. Ganhámos muito pouco depois daquele momento mas perdemos muito. Perdemos sobretudo a noção de quem somos e a capacidade de nos rodearmos de pessoas entusiásticas, com uma certa dose de ingenuidade, genuinamente felizes por se encontrarem entre nós e com palavras bonitas e simpáticas no momento da despedida. Pessoas competentes a quem se dá estabilidade mas que também amam o clube. Eu tenho saudades dessa merda! Tenho mesmo muitas saudades. Quarta-feira lá estarei para as assassinar a sangue quente. Quarta-feira vamos ter um bocadinho do NOSSO SPORTING de volta. Iordanov Forever! Já ando a cantarolar: "a terra estremeceu e verde se tornou", la, la la, la, la, la, la, la e por aí fora.
terça-feira, 30 de março de 2010
sexta-feira, 3 de julho de 2009
E agora Presidente?
Iorda 9!
Mas é também a Grande derrota do Sporting dos que criaram esta afronta. A esses sem-vergonha e sem-recursos, despeço-me em búlgaro: 'arrotov c'a pichotov'!
É a primeira grande vitória do Grande Sporting na temporada que ainda nem começou. É uma vitória do Iorda, mas também do Oceano, do Manuel Fernandes, de todos nós!
Mas é também a Grande derrota do Sporting dos que criaram esta afronta. A esses sem-vergonha e sem-recursos, despeço-me em búlgaro: 'arrotov c'a pichotov'!
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Se for eleito qual é a primeira medida a tomar?
Lista A:
Telefonar ao Iordanov e marcar o seu merecido jogo de homenagem.
Lista C:
Vamos fazer um diagnóstico às áreas fundamentais da vida do Clube e que assumam um carácter de especial urgência. Vamos tratar de fechar os planos para a época desportiva que se avizinha. Vamos fechar a reestruturação financeira, o modelo organizativo e por aí fora. ser um gestor de recursos humanos de uma estrutura que é diariamente pressionada a vários níveis e em diferentes sedes, tem ainda a seu cargo vários assuntos de gestão corrente de acompanhamento da equipa profissional, designadamente com a logística, com as condições de trabalho, etc.Vamos dar especial atenção aos temas dos sócios e dos Núcleos.
Uma resposta clara e directa contra uma manifestação de intenções oca. Um entende a pergunta e responde. O outro foge. Quem está há quase dez anos no clube diz que vai fazer um diagnóstico às áreas fundamentais da vida do clube. O outro quer limpar a imagem vergonhosa que o clube tem dado de si próprio no "caso" Iordanov.
Telefonar ao Iordanov e marcar o seu merecido jogo de homenagem.
Lista C:
Vamos fazer um diagnóstico às áreas fundamentais da vida do Clube e que assumam um carácter de especial urgência. Vamos tratar de fechar os planos para a época desportiva que se avizinha. Vamos fechar a reestruturação financeira, o modelo organizativo e por aí fora. ser um gestor de recursos humanos de uma estrutura que é diariamente pressionada a vários níveis e em diferentes sedes, tem ainda a seu cargo vários assuntos de gestão corrente de acompanhamento da equipa profissional, designadamente com a logística, com as condições de trabalho, etc.Vamos dar especial atenção aos temas dos sócios e dos Núcleos.
Uma resposta clara e directa contra uma manifestação de intenções oca. Um entende a pergunta e responde. O outro foge. Quem está há quase dez anos no clube diz que vai fazer um diagnóstico às áreas fundamentais da vida do clube. O outro quer limpar a imagem vergonhosa que o clube tem dado de si próprio no "caso" Iordanov.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
A sangria continua
Não satisfeitos com os seus actos vilipendiadores, os ascetas da desgraça e profetas do estorilismo praiense resolveram abrir mais uma ferida na militância moribunda.
Falo deste facto. O efeito mais nefasto do mentecaptismo travestido de labreguismo. Para estes existe uma norma realista fundamental fundada na crítica da razão moneteirista. Ainda sabemos distinguir o que é o Sporting, e o Sporting não morre, porque para além dos edifícios e dos verdadeiros Sportinguistas, existe uma ideia. E essa ideia é muito mais difícil de matar. Ela alimenta-se e recusa-se a morrer.
Falo deste facto. O efeito mais nefasto do mentecaptismo travestido de labreguismo. Para estes existe uma norma realista fundamental fundada na crítica da razão moneteirista. Ainda sabemos distinguir o que é o Sporting, e o Sporting não morre, porque para além dos edifícios e dos verdadeiros Sportinguistas, existe uma ideia. E essa ideia é muito mais difícil de matar. Ela alimenta-se e recusa-se a morrer.
Por isso para todos aqueles que espetaram mais uma chaga na ideia do Sportinguismo, também lhes dirijo isto! Com sinceridade. A funesta hipocrisia das medusas ainda não aniquilou todos os perseus. O desfecho, qualquer que venha a ser ditado pela instância judicial nunca servirá para apagar o estigma criado e o sentimento profundo do dever ser.
Força Iorda, tu és um símbolo do que é o Sporting, tu és um exemplo daquilo que deve ser um capitão do Sporting.
O Sporting prevalecerá!!!Força Iorda, tu és um símbolo do que é o Sporting, tu és um exemplo daquilo que deve ser um capitão do Sporting.
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