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terça-feira, 13 de dezembro de 2022

Com o tempo...

 ... não só aprendemos a gerir a ansiedade, mas também a gerir melhor o próprio tempo.

Para memória futura: praticamente tudo comprado em aproximadamente um total de 3 horas, mais coisa menos coisa, entre dia 12 e 13. Zero stress.

Recado para a Mary de 2023 (e anos seguintes): Não vale mesmo a pena começares a pensar nisso antes do dia 10 porque pura e simplesmente, não vai acontecer.

Agora sim, pode começar o Natal!

(fui ler os meus posts dos anos passados, são todos iguais ah ah ah!)

domingo, 11 de dezembro de 2022

Haverá um ano....

 .... em que eu não sinta ansiedade nesta altura do ano.
Esse ano ainda não chegou.

A grande diferença é mesmo aprender a viver com ela - tudo o que tem de ser feito será feito, e essa certeza permite relativizar tudo o resto.
Ainda assim há aqui um nervoso miudinho que é mau, mas bom ao mesmo tempo.
Não consigo mesmo tratar de coisas de Natal antes do Natal - é coisa que não me faz sentido, e por isso irei sempre chegar a esta fase sem nada feito. Já faz parte.

É lidar.

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

Chegados a Dezembro

E quase nem acreditamos que já cá estamos outra vez.
Ainda ontem estávamos a montar a árvore de Natal, e lá está ela de novo no canto da sala.

Um ano passou, muita coisa mudou, e este último mês tendo permitido um travão no trabalho desenfreado, foi ainda assim muito ocupado - mas com direito a dias livres, às vezes até dois dias de seguida.

Dezembro adivinha-se para lá de cheio também, com coisas a acontecer todas as semanas, e por isso estou mesmo a ver que vai passar num fósforo!

Chegou o tempo das mantas, do frio, do chá quentinho, e também do bolo rei e das azevias, e que bom que é.
Tempo de escuridão e recolhimento, de reflexão e paragem, para ganhar forças para o que aí vem.
Tempo de festa de luz, de jantares e convívios natalícios, amigos secretos e reencontros, de consumismo e compras e exageros.
Que seja um tempo de equilíbrio, que é o que mais falta nos faz.


quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Muitos posts em atraso por aqui

 Já que o mês de Dezembro foi mesmo o culminar de um trimestre tão intenso de trabalho, que nem soube muito bem por onde me virar...
Isto de trabalhar aos fins de semana e fim do dia, quando se tem três filhos, não é fácil. Não é não senhor.
Foram sábados e sábados a chegar a casa às 19h30 e dias de semana com formação até às 21h, com tudo o resto que costuma acontecer a essa hora a ficar em stand by (roupa, jantares etc, mas principalmente o meu descanso que tanta falta me faz!).
Sobrevivemos.

Na última semana tivemos 4 dias de oficinas que foram mesmo de levar ao limite. Ao contrário do que sempre acontece tivemos um grupo exclusivamente de rapazes, vários já bem crescidos, e ainda para mais calhou chover a semana toda! Além disso estávamos a trabalhar na sala em frente onde estava a decorrer o concelho de ministros extraordinário (e consequente conferência de imprensa), a ser adiada hora após hora, e os miúdos a ter de ficar em silêncio. Foi mesmo, mesmo, um filme!
Também sobrevivemos.

Por fim conseguimos ter um Natal com tudo a que temos direito! Foram 3 dias de celebração - 24, 25 e 26 - a destacar o único encontro com irmãs e sobrinhos todos em 2021 (ao longo do ano faltou sempre alguém...).

Sim, agora estamos todos confinados, porque claro que os casos andam a pipocar à nossa volta, mas por agora posso dizer que valeu a pena - assim não haja casos graves.
Havemos de sobreviver!

Boas festas, malta!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

O 1º post de Natal de 2021

 Para que fique registado:

Dia 1 fizemos a árvore - e como em tudo na nossa família por insistência da nossa ritualista/tradicionalista/entusiasta do Natal, que é a nossa filha do meio (e a mais nova por enquanto também). O pai não fez frete nem refilou de ir buscar as coisas à arrecadação (ponto para ele), e eu acedi a montar a dita depois de um dia de trabalho longo e cansativo, a chegar a casa às 19h30 (fins de semana e feriados há menos comboios e tenho de sair mais cedo e chegar mais tarde, sem comentrários - e ponto para mim). O mais velho esteve de trombas e sem vontade nenhuma, claro, até meio do processo, depois lá lhe passou.

Dia 6 comprei os primeiros presentes.

Não há grande volta a dar, acho que o espírito de Natal me atinge lá para dia 10, e por muito que tente (não foi o caso) ir adiantando as coisas e despachar o que pode estar despachado, nunca acontece. E verdade seja dita, com mais ou menos stress, no dia certo está sempre tudo pronto. É o que vale.

A grande incógnita é mesmo onde e como vamos passar o Natal, se regressamos às tradições de sempre ou se ainda temos restrições este ano...

Ho ho ho, queridos leitores. 
Que comece o Natal.

terça-feira, 30 de novembro de 2021

Os anos passam...

 ...e a dúvida mantém-se: natal em Novembro para quê? Qual é a pressa mesmo?

Ah e tal, a época do Natal passa tão rápido que é para fazer render...
O que passa rápido são as férias de Verão, malta. Tudo o resto leva o tempo que tiver de levar.

Novembro é S. Martinho e Outono.
Dezembro é Natal e Inverno.

Não percebo esta pressa.


terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Natal passado

 Por muito diferente e difícil que tenha sido, o Natal de 2020 não precisava de muito para superar o de 2019 - esse sim, verdadeiramente difícil, tanto que ainda hoje me pergunto como conseguimos superá-lo e fazer bacalhau e trocar presentes na mesma, entre idas ao hospital (as minhas irmãs e eu somos as maiores, disso não tenho dúvidas).

Assim, apesar dos apesares tivemos este ano muitas novidades, mas um Natal fantástico como sempre.
Não houve trocas de presentes dia 24 - mas jogámos jogos e rimos como nunca. Não houve ceia de Natal em casa da prima, mas houve zoom que foi melhor que nada (e confirmou a vontade que temos de estar todos juntos) e também um encontro no jardim no dia 27 (com direito a queda no lago do meu mais velho, que foi a maior galhofa dos primos, claro). Houve dia de Natal sem pressas para ir para lado nenhum, com tudo a que temos direito (comida fabulosa, jogatana com todos, trocas de presentes, miúdos a brincar com os brinquedos novos ao lado da árvore de Natal), e um almoço com o meu núcleo no Alentejo (onde nunca pensámos passar o Natal) no dia 26 com todos juntos pela primeira vez em 2020.

Foi tão bom, tão bom, que não imagino um Natal melhor para este 2020 fora da regra.


quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

A mãe Natal que sou

 Este processo de auto-conhecimento e aceitação está sempre em curso, e à medida que avançamos no tempo vamos conhecendo melhor esta pessoa que somos.

Este ano cheguei à brilhante conclusão que para mim o click do espírito natalício ocorre ali entre o dia 15 e 20, eventualmente mais cedo, mas nunca antes do dia 10.
Antes disso a decoração da árvore é uma obrigação, e os programas e compras que fiz (em anos anteriores) são um frete. Não gosto do stress, e sei que as coisas feitas com tempo ficam melhor, mas já chegou a altura de aceitar que eu não sou pessoa de fazer tudo atempadamente e ter tudo pronto a tempo e horas.
É isto, meus senhores. Natal é correria, mais vale aceitar e seguir caminho.

Também já tentei a filosofia de entrar no espírito e viver a época com toda a sua magia - ou seja, calendário do advento com atividades fofinhas, idas às aldeias do Natal daqui e dali, tentar criar rituais alusivos à época - mas nada pegou. E está tudo bem. Cada família tem o seu ritmo, e este é o nosso (aceitemo-lo!).
A altura do Natal é sempre mágica, chego à conclusão que não preciso de fazer muito por isso - é não fazer muitos planos, deixar rolar, e aceitar que até dia 12 ou 13 não há presentes comprados nem nada decidido.

(e percebem a mãe que somos para um 3º filho - uma mãe que já experimentou, já viu o que funciona, já não está para se chatear, está tranquila com as suas escolhas, mas também a mãe que não leva a ver o pai natal, nem as luzes, nem faz atividades fofinhas. É muito isso.)

Que bom que é ser crescido!

(o desabafo cansado do ano passado aqui)

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

E chegou Dezembro

 E num tirinho, temos 2020 a chegar ao fim.

Esta fase convida a reflexões e balanços em relação ao passado, e eu sinceramente, só me consigo lembrar do que passámos há um ano atrás, e do difícil que foi o nosso mês de Novembro e Dezembro.

2019 deu 10 a 0 a 2020 em tanta coisa - que 2020 até parece peanuts, acreditem.

Chego à conclusão que andei de tal forma anestesiada, que há coisas que pura e simplesmente apaguei da memória, e para as quais tenho de fazer um esforço em lembrar. Coisas que tenho tão presentes quando foi da minha mãe - o que vesti, a missa de 7º dia, os passos que dei nos dias de velório - e do meu pai, que foi este ano, pura e simplesmente eclipsou-se. Não me lembro, mesmo (ou só fazendo algum esforço, vá).

E assim andamos.

Acho que eu e as minhas irmãs, sem falsas modéstias, fomos as maiores no Natal passado - decorámos, demos presentes, cozinhamos, estivemos juntos - que por isso sei que neste Natal - para o qual nada está decidido - também vai correr tudo bem. Para todos os efeitos, se correu "bem" em 2019, porque seria diferente este ano?

Assim, sem alaridos nem planos, o Natal foi chegando cá a casa. Já temos árvore de Natal (que a do meio está há semanas a falar no assunto) mas decidimos que a decoração é só essa mesmo, não há cá decorações na entrada como de costume (só a coroa na porta). Também não temos calendário do advento, nem planos de ver o que quer que seja natalício. Diz que há um corso de Natal a percorrer o concelho, vamos ver se estamos em casa quando passar por aqui. Listas e planos de presentes também não há.
Mais importante que tudo, não estou a sentir o stress desta época como é habitual- entre tentar ter tudo pronto para desfrutar da época, e tentar desfrutar de tudo o que a época oferece (roda gigante, luzes na cidade, feirinha de Natal...). Desisto, vou só desfrutar da época em si e no dia estará tudo pronto, com toda a certeza.

Estou a ficar uma mulher sábia, deve ser isso. Ou é da idade ou são efeitos da pandemia.
Ou então é só mesmo uma grande ressaca de tudo isto, senhores.

Feliz advento a todos!

sábado, 28 de dezembro de 2019

Natal passado

Foi duro, foi estranho, foi difícil e diferente. 

Mas também fomos à aldeia, estivemos em família, jogamos as cartas, comemos até não poder mais, estivemos juntos, os miúdos fizeram um presépio vivo e cantaram canções de Natal (e pela primeira vez receberam presentes sem exageros, e que bom que foi!).

Já passou, e não minto que isso me dá um certo alívio. 
Pode vir o fim do ano agora. 

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Aquela altura do ano

... Em que ao chegar a casa de noite nos parece ver uma ambulância na nossa rua, mas afinal eram só as luzes de Natal do vizinho. 

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Ainda sobre o Natal

Acho que já aqui fiz um post muito parecido com este, mas a sensação repete-se.
Eu gosto do Natal. Gosto mesmo muito. Mas gosto da noite e do dia de Natal. Ali a partir do dia 23, em que começamos a fazer rabanadas.
Por mim as decorações eram feitas nesse dia.
Este Natal arrastado desde o S. Martinho cansa-me. Olho para as lojas e ia jurar que estavam assim todas decoradas desde o ano passado. Tudo o que é demais perde a piada.
Infelizmente, quer queiramos quer não o Natal é consumista. E entre a black friday e os brinquedos todos a 50% eu juro que perco o restinho da minha paciência.
Costumo fazer as compras (para as crianças principalmente, mas são muitas) logo no início da época, para depois poder usufruir - aquela coisa de "ficar despachada", agora atentem na estupidez deste termo, ficar despachada, despachar as compras, zás trás pás está feito. É estúpido. É um stress, e é a antítese do espírito de Natal.
Depois há cada vez mais solicitações, as famosas aldeias do Natal que pululam, pelo menos aqui na zona. Pais natais gigantes, rodas ainda mais gigantes, árvores deslumbrantes, pistas de gelo, duendes, até renas ensopadas em alcatifa verde, há de tudo para supostamente criar uma magia que, deixem que vos diga, desaparece ofuscada por tantas luzes a piscar!
Menos, senhores, menos!

Este ano ainda não tive coragem para dar o grito da revolta e acabar de vez com este disparate.
Já fizemos a árvore, já fomos à aldeia de Natal gratuita, mas ainda não fiz uma única compra de Natal.
Não estou a stressar porque tenho mais em que pensar, mas pergunto-me quando é que isto dá a volta e voltamos todos à simplicidade dos Natais de antigamente.
(acho mesmo que já estivemos mais longe)

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Anúncios de Natal

Um grupo de crianças tira fotografias com os seus tablets e telemóveis a um senhor que está na sua vida, no café ou no barbeiro, sem a sua autorização.
Isto é uma cena fixe?
Por as criancinhas e tirar fotos às pessoas tipo macaquinhos do circo?
Sinceramente... 

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Três mais dois

E depois de uma semana a trabalhar intensamente e com uma filha fora, segue-se uma semana de descanso com dois filhos a mais.

Natal sem stress

O stress, tal como a falta de tempo ou de dinheiro, é uma coisa subjectiva.
Este ano, na sequência do percurso que tenho feito no sentido de estar mais presente e viver mais o presente, resolvi que não ia stressar com o Natal.
E claro que quando temos as coisas por fazer (e temos gosto em faze-las) e vemos o tempo a passar, é impossível não começar a sentir nervos.
Normalmente a época de Natal é uma fase de muito trabalho, e tudo se resolveria fazendo as coisas com antecedência, mas isso para mim não é opção. Aquela coisa de comprar tudo nos saldos, fora da época, não faz o meu estilo. Aliás fazer o que quer que seja com antecedência não é o meu estilo.
E portanto, como já sei o que a casa gasta este ano resolvi não stressar. Foi só uma decisão, tudo o resto permaneceu igual: fiz noitadas a fazer os últimos presentes, no dia 23 fiz uma maratona de embrulhos, houve bolachinhas natalícias e até uns enfeites para a árvore feitos por nós mesmo no dia 24. Na noite e dia de Natal andámos a saltitar de casa em casa como de costume, mas fiz um esforço em não pensar no sítio onde íamos a seguir, só em aproveitar ao máximo cada momento.
E por isso mesmo foi um excelente Natal.

Fugacidade

Quando damos por ela já estamos no Natal.
Quando damos por ela já passou o Natal...

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Adenda ao post anterior

O Natal é um stress mas eu não o trocava assim (stressante, intenso, cansativo, cheio de gente e de eventos) por nada.

Dito isto, está tudo por fazer.
Ai.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Inspira e expira

A época de Natal é sempre um stress, certo?

domingo, 2 de dezembro de 2018

Let the games begin

Árvore de Natal montada.
Calendário do Advento pronto.
Este ano até arranjei um calendário que conta mesmo os dias até ao Natal (e vai dar para usar antes do Advento, se quisermos).
Faltam talvez um ou dois conjuntos de luzes e estamos prontos.
Podes vir, Natal. Mas devagarinho, não há pressa.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Sabes que de quase adulta tens pouco...

... e estás mesmo crescida quando nem precisas de uma mão para enumerar os presentes de Natal que recebeste e que não são para a casa, nem para o casal, nem para a família.