A mais nova cresceu e os calções que usou no verão deixaram de servir.
Com este tempo de 30 graus vem o dilema: o que é que a miúda vai vestir nestes dias?
Vale a pena ir comprar calções maiores?
Ou mais vale passar já para as calças?
quinta-feira, 28 de setembro de 2023
First world problems
domingo, 22 de janeiro de 2023
6 anos da nossa cereja
E que 6 anos estes, senhores?
6 anos tão difíceis e que ela torna mais fáceis - toda ela sol, alegria, amor, um pouco de mau feitio e uma dose gigante de pirosice (esta passageira, o resto acho que não!)
Aos 6 anos a Teresa está desdentada (baliza aberta), adora desenhar e pintar, adora a natação e está super curiosa com letras e números e contas. Tem facilidade em fazer amigos, mas é muito tímida, principalmente com adultos. Detesta ser o centro das atenções, seja com crianças seja com adultos.
Todos os dias saímos as duas de casa e descemos as escadas de mão dada, e eu vou degrau a degrau a agradecer esta menina, com a mão ainda tão pequenina dentro da minha.
Olho para ela, mais nova de três e tantas vezes me vejo a mim também, aquela filha bónus que é um presente para todos.
Melhor ideia de sempre. Mesmo.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2022
5 anos
Fez a nossa mais nova ontem.
Estive a ler os posts que fiz sobre ela aqui no blog e tenho a sensação que me repito, mas acreditem que ela é mesmo assim muito espetacular, um presente para todos nós.
Li que há um ano ainda usava chucha e fralda de noite, eu sinceramente não me lembrava já, mas este ano deixou de usar.
Já lhe caiu um dente, e foi uma festa - desde o dia em que começou a abanar, até ao fim com os manos a tentar arranca-lo com fio dental (e acabou por cair naturalmente à mesa com todos e claro, fizemos uma festa).
E é muito isto que ela trouxe a nós 4: motivos para festejar - o dente que abana, a ida para a escola nova, fazer um teste covid sozinha, dormir toda a noite na sua cama, tudo é celebrado por uma pequena multidão de dois adultos e dois pré-adolescentes!
Na véspera de fazer anos quando se foi deitar disse-lhe "temos tanta sorte em ter-te!" e ela respondeu "não mãe, eu é que tenho sorte!"
I rest my case. Melhor filha de sempre.
quarta-feira, 11 de agosto de 2021
A Elsa foi (em parte) destronada
quinta-feira, 8 de julho de 2021
Ano letivo 20/21
Termina hoje, finalmente! Achei sinceramente que nunca ia acabar...
Ano marcante este, sem dúvida, que queremos esquecer mas claramente não vamos conseguir.
Por cá:
- primeiro aspeto a realçar: 3 filhos e nenhum teve a turma em isolamento em nenhum momento do ano - sou só eu a achar isto uma coisa extraordinária? Se juntarmos uma mãe prof de AEC que também não apanhou nenhuma turma em isolamento (e houve tantas lá na escola!) ainda mais fora do normal
- 3 filhos, 3 mudanças: a mais nova entrou finalmente para o pré-escolar (saltinhos de alegria!) a do meio passa para o 2º ciclo e o mais velho para o 3º ciclo.
- uma pausa para pensarmos todos que o meu mais velho - que todos vimos nascer aqui no blog - vai para o 7º ano - 7º ano, caraças, nem eu acredito!
- filha do meio com percurso brilhante no 1º ciclo, tudo impecável, excelentes notas, zero preocupações com os trabalhos, sempre responsável e a dar conta do recado (já o disse, não sai nem à mãe nem ao pai...). Teve o melhor professor do mundo? Ela acha que sim, e isso é o mais importante.
- filho mais velho demorou a adaptar-se ao 2º ciclo, cheira-me que ainda não se adaptou, vai cair de para-quedas no 3º ciclo e vamos ver se cai de pé... É ainda muito miúdo, há outros nesta idade que estão muito à frente, mas as notas foram sempre boas qb. As turmas vão-se refazer, vamos ver onde calha e com quem calha e andar em cima - muito em cima - porque andar em stress a fazer trabalhos na véspera à noite (que estavam marcados desde a semana anterior) não é para nós - quem é que eu estou a enganar? Claro que é para nós, porque infelizmente tanto o pai como eu éramos assim nesta idade. (e ainda somos, raios!)
- a partir de fevereiro comecei a dar apoio a meninos do 1º ciclo e de facto confirmei que temos muita sorte por termos filhos que não dão preocupações de maior, professores porreiros e turmas também fixes - tive alunos que andam em escolas públicas e privadas e que não têm essa sorte.
- escolas fechadas - não deixam saudades... Os zooms e trabalhos assincronos e a malta toda enfiada em casa, é cenário para esquecer. Foi mau no primeiro confinamento, foi pior no segundo, e só de imaginar que pode haver terceiro fico mal disposta - tenho uma amiga que me diz que não posso ter este mindset, que é para imaginar e visualizar as coisas positivas para tudo fluir em conformidade, por isso imagino arcos-íris e unicórnios e todos na escola para todo o sempre (façam o mesmo que juntos somos mais fortes)
- fica para a História, espero eu, o ano letivo que acabou a 8 de julho, data em que normalmente já levam duas ou três semanas de férias
sexta-feira, 22 de janeiro de 2021
4 anos, 4!
Fez anteontem o meu bebé, a minha nº3, cerejinha no topo do meu bolo.
É uma miúda assim para lá de espetacular - e digo isso sem pingo de vaidade porque o mérito é todo dela, que a sensação que tenho é que apenas lhe amparo os golpes mas de resto pouco ou nada mais faço, literalmente a miúda educa-se sozinha. Com a ajuda dos irmãos, vá.
É despachada, quer fazer tudo sozinha, explica-se muito bem e diz frases inteiras em inglês (anda numa escolinha internacional). Tem humor e analisa as situações de forma inteligente.
Está na fase pirosa-cor-de-rosa e frozen. Adora brincar aos bebés e às comidinhas (de brincar e de verdade), fazer plasticinas, pintar com tintas, correr e fazer ginástica.
Está uma crescida, mas ainda tem muito de bebé - usa chucha e fralda de noite - e nós pais experientes temos zero pressa em que ela deixe de usar seja o que for.
Acima de tudo é meiguinha, é uma querida, dá abraços e beijinhos e é impossível ficar chateada com ela.
É mesmo uma maravilha tê-la na nossa vida, e veio completar a nossa família, unir-nos ainda mais - principalmente os irmãos, que são tão diferentes um do outro, mas com ela têm ambos uma relação especial.
Foi uma belíssima ideia, e eu agradeço todos os dias por ser a sua mãe. É mesmo um grande privilégio.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2020
A mãe que sou II
(para a minha mais nova, que para os outros sigo sendo a mesma, mais coisa menos coisa)
Nunca foi ao jardim zoológico. Cinema foi uma vez.
Não tem praticamente nada dela, tudo o que usa desde sempre (roupa, cama, cómoda, pratos, talheres, babetes...) é em segunda mão. Até os sapatos, coisa que os outros quase sempre tiveram pelo menos um par novo para o dia a dia.
Não tem direito a ver nada indicado para a sua idade.
Os programas que fazemos quase nunca são adequados.
Claramente a família não gira, nada, à sua volta. Já cá estavamos antes, e ela é que se vai adaptando ao ritmo.
Mas, com ela eu grito menos.
Chateio-me muito menos.
Dou mais beijinhos e abraços.
Inspiro mais vezes bem fundo no cimo da cabeça, como que a inspirar a sua essência.
Aplico mais vezes a parentalidade positiva, não deixo que as emoções dela me atinjam a mim, e como consequência, lido melhor com as birras.
Não aplico castigos nem consequências, mesmo quando faz asneira da grossa, tipo arrancar uma mãozada do cimo do bolo numa fúria, quando lhe disse que não podia comer antes de jantar (e sim, comeu a mão cheia de bolo que arrancou).
Não me consigo chatear com ela, e acabamos sempre a rir.
Digo-lhe mais vezes que a adoro, que é tão especial, que é tão bom ser sua mãe.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
A mãe que sou
Sou diferente para cada um dos meus filhos, porque eles também são diferentes para mim.
No entanto, por ter tido os dois primeiros mais juntos, acabo por ser uma mãe um bocadinho mais diferente para a 3ª do que fui para os outros na mesma idade.
Ser mãe aos 31 ou aos 38 é diferente - e tanta coisa aconteceu nesses 7 anos, senhores, muito além do facto de ter sido mãe.
Assim, e com serenidade, vou aceitando esta mãe que sou e que se aproxima tanto da mãe que eu tive, afinal.
Uma mãe muito mais calma mas com menos paciência, também.
Uma mãe que espera que esta filha um dia tenha também três filhos, para perceber de facto que ser o 3º implica perder muita coisa, mas que é um privilégio tão grande (de que tão poucos se podem gabar).
(Espero estar cá para ver.)
segunda-feira, 20 de janeiro de 2020
3 anos da melhor do mundo
É uma benção.
Aos 3 anos está cómica e engraçada, faz piadas, fala pelos cotovelos, conta tudo e participa em tudo, não lhe escapa nada.
Toda ela é bem resolvida, e com a cabeça toda em ordem.
Sabe per-fei-ta-mente o que tem de fazer para atingir os seus fins, seja dar beijos melosos e festinhas, seja recursar-se a comer a sopa.
É meiga que só ela, mas um meigo espontâneo que não pede nada em troca.
Adora brincar ao faz-de-conta e imita episódios do Ruca e outros que vê na tv.
Adora pintar e desenhar.
Adora brincar com os bebés, às comidinhas e com a casinha de bonecas, jogar à bola e andar de trotineta.
É uma miúda fixe, não dá trabalho nenhum.
Só chateia quando não quer comer sopa (e aí há muito pouco que consigamos fazer), e na hora de deitar (há 3 anos que é assim) porque de resto é um doce.
Que sorte que temos de a ter na nossa vida.
quarta-feira, 11 de setembro de 2019
A segunda vez
Muitas vezes é ao segundo dia de escola que as crianças choram - já acabou a novidade, já sabem ao que vão, por isso choram.
Ao segundo dia houve de facto um bocadinho de choro, sim, mas na hora de vir embora.
Sentada à mesa com os outros, quando lhe disse para virmos embora respondeu-me "não! Vai tu!"
Melhor-bebé-de-sempre (já tinha dito?)
terça-feira, 10 de setembro de 2019
A primeira vez
A primeira a "regressar" à escola foi a nossa baby 3.
Este ano vai para uma escolinha em regime part time. Brinca e tem atividades com meninos da sua idade de manhã, almoça e dorme a sesta em casa dos avós à tarde. Fica com o melhor dos dois mundos.
Na Holanda e noutros países é muito normal as crianças irem ao infantário em part time. O facto de terem com quem ficar não significa que não possam ter a experiência da escola, nem a escola tem de ser um depósito de crianças todo o dia quando não há necessidade. Investiguei e procurei nos infantários da zona e parecia que estava a perguntar uma coisa do outro mundo: ir só de manhã? Ir só três dias? Nada disso, só aceitavam as crianças em full time por causa do grupo, das rotinas, e coiso.
Afinal a solução estava na escola que me acolheu em 2014 quando decidi mudar de emprego (foi la que me entrevistaram para ir dar AEC para a escola pública da zona), que tem um grupo de brincadeira para crianças portuguesas e estrangeiras que pode ser só de manhã, só de tarde ou todo o dia, à medida da necessidade.
Um espaço acolhedor, um grupo de meninos pequeno, com uma equipa que já conheço e em quem confio plenamente, só podia correr bem.
Ela foi super entusiasmada, só me pediu colo para entrar, deixou-me vir embora 10 minutos depois e ficou na maior. Quando a fui buscar estava numa tenda com "as amigas", e não queria vir embora.
Eu sei que nós temos muita influência no estado de espírito deles - e eu não podia estar mais calma e confiante quando a deixei - mas não deixa de ser uma grande sorte esta filha tão querida que não dá problemas nenhuns.
Melhor bebé de sempre. Confere.
Aguardemos a sua reação amanhã, que já sabe ao que vai, mas estou muito positiva.
domingo, 11 de agosto de 2019
Alegrias da maternidade
Demos início ao processo de desfralde.
Que a força e a paciência estejam comigo.
Se há fase que foi difícil para mim, é esta.
Os mais velhos foram ambos difíceis de desfraldar, por razões completamente diferentes, pelo que a experiência de um não serviu de nada para a outra. Fiquei traumatizada.
Agora sinto que vai ser mais fácil, só porque ela é o bebé mais fácil da História em tudo o resto, não me vai desiludir com isto (espero!).
Brincadeirinha, não espero coisa nenhuma e não tenho expectativas - isso sim, aprendi por experiência própria.
Expectativas zero, e tudo corre bem.
Na volta ela nem é um bebé assim tão fácil, eu é que já sou uma croma na gestão da expectativa.
Desejem-nos sorte de qualquer modo, vamos precisar.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2019
A melhor do mundo fez 2 anos
Que passaram a voar, caramba, o terceiro cresce mesmo num piscar de olhos.
Às vezes até apetece congelar o tempo, mas ela fica mais gira a cada dia que passa, daí que só apetece mesmo é aproveitar cada segundo e deixa-la crescer cada vez mais.
É a nossa alegria, é um elemento fundamental na nossa família, a nossa carta fora do baralho sendo que o baralho fica incompleto sem ela.
Agradecemos mesmo todos os dias a benção que é sermos os seus pais, temos mesmo muita sorte.
No outro dia os mais velhos ouviram-me agradecer e perguntaram se não agradeço também por eles. Claro que sim, mas os mais velhos foram filhos sonhados, que se eu não tivesse iria sentir muito a falta. Faziam parte dos planos. Esta foi uma espécie de bónus, de extra, como uma sobremesa fantástica depois de um almoço que por si só já tinha sido espetacular.
É mesmo o nosso brownie com bola de gelado e molho de chocolate, esta filha é mesmo doce até mais não.
Aos dois anos faz o que é típico da idade: quer fazer tudo sozinha, comer, pentear, lavar os dentes, vestir...
Aquilo em que a acho especial é na capacidade do faz-de-conta. Brinca ao faz-de-conta na perfeição, ora é filha da mana (a quem trata por mamã), ora a mana é um cão (o Pintas) e ela é a dona e manda o cão fazer coisas, ora é ela a mamã dos bebés a quem chama de "fofinho" e diz "pronto, pronto" quando eles choram.
Diz tudo na perfeição, frases completas, comentários, até piadas! Tem imenso sentido de humor aliás, e gosta de se fazer de engraçada.
"A mãe é minha."
"Goto ti".
"Maiana, um body!" (uma piada privada cá de casa, uma vez que o pai começou a chamar por mim a perguntar pelo body para lhe vestir, ela apanhou o tom certo e repetiu, teve sucesso e agora aplica sempre que nos quer ver a rir. Resulta muito bem!)
"Vô, não tem pilhas!" (um puxador de gaveta que, ao contrário dos outros, não se mexia).
Aplica na perfeição verbos e expressões "eu conxigo" (não fala muito na terceira pessoa!), "dá-me!" (e não apenas dá), "tá molhado", "favavô ulhé" (se faz favor uma colher), "favavô uapo" (se faz favor um guardanapo). "Bincas comigo/ xentas comigo..." (não me lembro dos outros usarem o "comigo" tão cedo!)
É o bebé mais fácil de sempre, mesmo agora com os terrible two a aproximar, basta uma distracção que desiste logo da birra, sem dramas.
O momento mais difícil é - desde o dia em que nasceu - o adormecer depois do jantar. Alternamos entre o muito mau e o menos mau, mas é sem dúvida o seu momento ruim do dia - não adormece sozinha, e por vezes demora muito tempo. Também acorda a meio da noite e vem para a nossa cama. Co-spleeping parece sina cá em casa (com certeza somos nós que o provocamos, só pode...) mas pronto.
É daqueles bebés que se tivéssemos tido à primeira íamos ficar a achar que os outros pais é que dramatizam a coisa, pois com ela de facto não há dramas nenhuns. Mas quis a natureza que fossemos brindados com dois bebés bem mais desafiantes antes dela, e por isso conseguimos mesmo apreciar a sorte que temos por a termos connosco.
Foi mesmo (mesmo, MESMO) a melhor ideia de sempre!
quarta-feira, 9 de maio de 2018
15 meses e tal
Todos os animais são "cão".
Toda a comida é "pão".
A resposta a todas as perguntas, já adivinharam, é "não!"
(coisa mais fofa da sua mãe!)
sexta-feira, 27 de abril de 2018
Temos caminhante
Já ninguém a pára, se bem já pouco parava pois gatinhava para todo o lado na maior.
3 filhos e todos começaram a andar com a mesma idade. Todos por razões diferentes - 1) porque gatinhava muito rápido e era tão independente que não queria andar de mão dada connosco; 2) porque claramente tinha medo de se aventurar, sendo já capaz de andar fisicamente mas não mentalmente; e por último a 3) porque só avança quando está 100% segura do que faz, pelo que parece logo que o faz na perfeição (foi assim ao sentar e ao gatinhar também).
Continua tão querida e tão boa como antes, e todos para lá de apaixonados por ela.
sexta-feira, 9 de março de 2018
Golpe baixo
A minha terceira vem sempre dormir para a nossa cama a meio da noite, e ultimamente por volta das 6h da manhã acorda e vem oficialmente colar-se a mim - enrosca-se, encosta a cabeça no meu peito, cola a cara dela à minha e deixa-se ficar, no maior mimo.
Eu derreto e enterro o meu nariz nos caracóis dela, e agradeço mil vezes por esta filha-maravilha que nos calhou.
O problema é que costumo acordar por volta das 6h e pouco para ir fazer ginástica, e assim fica tão mas tão mais difícil!
Baixaria, pá.
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
Cenas fixes
A surpresa, os gritinhos, os saltos que dá na sua cama agarrada às grades, o abraço sentido quando eles se aproximam.
Toda ela é sorriso, dos cabelos à ponta do pé. Não há resmunguice matinal que lhe resista.
(já aqui disse que foi a melhor ideia de sempre termos tido este bebé? Foi mesmo.)
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
A melhor do mundo fez 1 ano
É assustadoramente igual a mim na sua idade.
Só se pôs de pé há muito pouco tempo.
Fala e diz muita coisa, imita sons na perfeição e diz já claramente cão (1ª palavra), mãe e pai.
Exprime-se muito bem, conseguimos perceber perfeitamente o que quer.
Sabe onde está o pé e a mão.
Adora animais.
Põe tudo na boca.
Adora interruptores, adora rasgar guardanapos de papel, e tirar e por coisas de dentro de caixas.
Come tudo sem pestanejar. Se estivermos a comer fruta pede insistentemente um bocado (pede tudo, nós é que só lhe damos quando é fruta!)
Adora tomar banho.
Adora os manos e vibra com a sua chegada.
Continua a custar a adormecer, e vai passando diversas fases, ora adormece ao colo, ora deitada connosco, mas na cama dela só durante o dia, de noite nunca.
Dorme uma grande parte da noite na nossa cama.
É um bebé previsível, e só mesmo sendo a 3ª é que nos apercebemos disso e damos valor - desde que nasceu que há coisas em que permanece igual (caso do ponto anterior e do seguinte também), e conseguimos perfeitamente prever quando é que vai haver choro ou birra.
Detesta barulhos fortes - batedeira, secador de cabelo, varinha mágica.
Faz diferença entre quem conhece e quem não conhece, mas não é estranhona, e numa festa anda de colo em colo com pessoas que nunca viu na vida, sem problema nenhum.
Não veio mudar nada na nossa vida, não é a primeira em coisa nenhuma, mas ao mesmo tempo mudou tudo - veio baralhar e dar de novo a nossa vida "certinha" de família de 4.
Continua o melhor bebé do mundo e eu só posso agradecer a sorte de ser sua mãe, e bem dizer o dia em que nos lembrámos que se calhar podíamos tentar ir ao 3º - melhor ideia de sempre!
terça-feira, 10 de outubro de 2017
quinta-feira, 20 de julho de 2017
6 meses hoje
Meio ano com o melhor bebé de sempre, a cereja no topo do nosso bolo, o nosso AMOR maior.
Tão bom este bebé nas nossas vidas, tão bom ver os manos enternecidos, ver nela admiração e espanto à menor gracinha deles.
Toda ela é amor puro.
Todos nós somos amor puro por ela também.