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Vídeo: livros recebidos em janeiro de 2017

 E com o vídeo da Caixa de Correio de janeiro, o canal está oficialmente atualizado!!! Apertem o play para conferir o que chegou de parceria, as trocas e as compras que eu não resisti a fazer:



 Clicando em Resenhas, vocês podem conferir de quais livros já resenhados no blog. Me contem: já conheciam, leram ou querem ler algum dos livros citados? Se inscrevam no canal =]: youtube.com/maryjleite .

Até o próximo post!

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Vídeo: Caixa de Coreio - livros recebidos em julho

 Olá pessoal, tudo bem? No vídeo de hoje de hoje, mostro os livros que recebi em julho. Aperte o play e confira (são menos de cinco minutinhos):



 Quatro já foram resenhados no blog, e o link das resenhas está na descrição do vídeo, mas vocês também podem acessá-las através da página de resenhas do blog. Deixo um destaque especial para esse livro que eu gostei muito.

 Por hoje é só, me contem: já leram ou querem ler algum dos livros que mencionei?
Até o próximo post!

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Olimpic Tag Books



 Olá pessoal, tudo bem? No post de hoje, venho responder a tag literária Olimpic Tag Books, criada pelo blog blog It Starts at Midnight e traduzida para o português pelo blog Os nós da rede. Como estamos em época de Olimpíadas, nada melhor do que juntar livros e modalidades olímpicas, né? Então, vamos às perguntas:

1 - Cerimônia de abertura - um livro que você amou desde a primeira página

Foto: Reuters
 Primeiramente, tenho que dizer que nunca esquecerei essa parte da cerimônia, quando as caixas onde estavam sendo plantadas sementes, se transformaram nos anéis olímpicos! O livro que escolho  para o item um é "O romance inacabado de Sofia Stern", escrito pelo Ronaldo Wrobel, assim que terminei o primeiro capítulo (que tinha duas páginas), eu já senti que ia amar o livro, o que realmente aconteceu!


2 - Ciclismo - livro favorito com uma road trip (livros que se passam em uma viagem)

 Eu ainda não li muitos livros com viagens, mas escolho "Ghost Rider: A estrada da cura", onde o músico Neil Peart conta sua história real de viagens pela América após perder a esposa e a filha; me levou para lugares que eu nem imaginaria conhecer.











3 - Triathlon -  um livro com um bom triângulo amoroso

 "Ser Clara" da Janaina Rico foi um romance onde eu simplesmente não sabia para qual dos dois pretendentes da Clara torcer, nem sabia qual ela escolheria, ambos pareciam bons e eram bem diferentes um do outro.













4 - Handball - um livro que você não conseguiu entender



 "Arco de virar réu", do Antonio Cestaro, é um livro narrado por um personagem que está perdendo a sanidade, então, é complicado decifrar, em alguns momentos, o que é verdade e o que é fruto da mente deteriorada do personagem.








5 - Vôlei de Praia - Um livro que se passa no verão


 Em "Incrível", da Sara Benincasa, a protagonista tem pais separados e sempre passa os verões com a mãe. É uma releitura de O grande Gatsby que eu amei!









6 - Esgrima  - um livro com muita luta/combate



Ainda nem saiu a resenha de "O Conto das Lendas - Os Dias Esquecidos" do Tiago C. F. Ramos, acabei de ler ele essa semana, e tem muitas lutas!


7 - Ginásticas - um livro com vários "plot twists" (reviravoltas totalmente inesperadas no enredo).

Fonte
 Só eu que fico chocada, de boca aberta, com o que o pessoal da ginástica artística faz?!

 Sempre que se fala em surpresa, em reviravoltas, eu lembro de "O segredo da caveira de cristal",  com a sinopse e os primeiros capítulos é impossível prever o rumo que a história vai tomar.








8 - Natação - um livro que te fez chorar de soluçar


 Não sou muito de chorar, acho que nunca cheguei a chorar de soluçar por causa de um livro, mas o último bem emocionante que li foi “A definição do amor”, do escritor português Jorge Reis-Sá, que traz um protagonista cuja esposa teve morte cerebral decretada mas que ainda tem o corpo mantido vivo por estar grávida.




9 - Golfe - um livro lento


 "Uma aventura no tempo", da Christiane de Murville é um livro onde os acontecimentos vão bem devagar.










10 - Trampolim - um favorito da infância

 São poucos os livros de que me recordo de ter lido na infância, talvez por ler todos os que caíam nas minhas mãos mas nunca anotar o nome de nenhum. Um que eu me lembro é "Deu 'Tilt' no Progresso Científico" do Bill Watterson, li todos os que traziam os personagens Calvin e Haroldo e que estavam na biblioteca da escola.






11 - Equitação - um livro com animais

 Em "Quase verdade", da Jennifer Kaufman e da Karen Mack, a protagonista tem um papagaio como bichinho de estimação, e ele rouba a cena diversas vezes!












12 - Corrida com obstáculos -  um livro que você lutou para conseguir terminar


 “Demian”, do Hermann Hesse, foi um livro que até na metade estava bom, mas só li a metade final para não abandoná-lo.










13 - Nado Sincronizado -  um livro com uma grande amizade


 A Cia, protagonista de "O Teste" da Joelle Charbonneau, é uma personagem que nunca abandona seus amigos, mesmo que eles nem sempre retribuam.










BÔNUS - Livros com esportes olímpicos no enredo.

Com essa pergunta bônus eu percebo como leio poucos livros onde o esporte aparece. Em "A Intrusa", da Júlia Lopes de Almeida, as competições de canoagem aparecem, e em "Vai sonhando!" da Megan Maxwell, o protagonista é jogador de futebol.












 Por hoje é só, espero que vocês tenham gostado da tag. Eu não vou indicar ninguém, mas quem quiser responder nos comentários/no blog/no vlog/nas redes sociais, sinta-se a vontade (só lembra de colocar os créditos de quem criou a tag e de quem traduziu [se quiser comentar que viu aqui no Pétalas de Liberdade, vou ficar contente]). E, por favor, me indiquem livros para chorar muito e livros com esportes. Obrigada!

Até o próximo post!

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Vídeo: como me saí na #MLI2016 e leituras de julho

 Olá pessoal, tudo bem? No vídeo de hoje, falo um pouco sobre as minhas leituras do mês e conto como me saí na Maratona Literária de Inverno, se alcancei minha meta e como consegui ler a quantia de livros que li. Apertem o play:



 Creio que tenha sido um dos vídeos onde me soltei mais, e espero que não dê para ouvir a playlist dos vizinhos como música de fundo.

 Para quem quiser ver quais eram minhas metas, é só clicar aqui. Para conferir as resenhas dos livros citados, acesse a página de resenhas do blog ou confira os links na descrição do vídeo. Para participar do sorteio de "Elos do Destino", clique aqui.

 Por hoje é só, me contem: já leram ou querem ler algum dos livros que mencionei? Também participaram da #MLI2016?

Até o próximo post!

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Resenha: livro "A mamãe é rock", Ana Cardoso

 Olá pessoal, tudo bem? O livro da resenha de hoje é "A mamãe é rock", escrito pela Ana Cardoso e publicado em 2016 pela Editora Belas Letras.

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 "A mamãe é rock" é um pequeno livro de crônicas divertidas, reflexivas e de leitura rápida. Os textos de Ana Cardoso, mãe de duas filhas, giram em torno não só da maternidade, mas do que acontece quando convivemos com crianças, das alegrias e dificuldades por quais passamos. Não tenho filhos, mas moro na mesma casa que a minha sobrinha de cinco anos, então, acabo participando um pouco dessas situações.

 Digo "um pouco", porque não sou mãe e, por isso, não carrego o peso que a sociedade coloca nessa palavra. O livro de Ana traz a maternidade sem romantizá-la, algo de extrema importância para que paremos de exigir perfeição e não querer ver as dificuldades e o enorme trabalho que ser responsável por um ser humano em fase de crescimento traz.

 "Chorei muito depois que as minhas filhas nasceram. nem sempre foi de felicidade. Muitas vezes foi de desespero, de não saber o que fazer. De solidão, de frustração.
 Felizmente, um sopro feminista vem libertando não só a mim, como a diversas mulheres que perceberam que não estão sós. Podemos ser honestas com nossos sentimentos e admitir que a mensalidade do clube das mães é mais cara do que dizem por aí." (página 20)

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 A minha crônica preferida foi "Só a metade", onde a autora questiona sobre em que momento a autoestima feminina é massacrada, enquanto a masculina continua crescendo, trazendo dificuldades para que nós, mulheres, reconheçamos nosso valor, nosso potencial e nos orgulhemos de nossas conquistas, e essas dificuldades proporcionam a inferiorização, o sofrimento.

 "O que me falta e o que eu desejo para minhas filhas e para todas as outras meninas é muito simples: apenas a metade da autoestima de um homem branco médio. Mas, se possível, o dobro. Tô trabalhando nisso, e você?" (página 43)

 Deve ser muito, muito doloroso para uma mãe ou um pai ouvir que aquela criança que eles tratam com tanto amor, que admiram tanto a cada conquista, é menos inteligente e se tornará um adulto menos capaz apenas pelo fato de ser uma menina e não um menino.

 "O papo estava ótimo até que o pai falou: 'Tô meio perdido, tenho problema para me localizar', e concluiu: 'Eu tenho esse lado feminino'.
 Não precisei conferir o meio das minhas pernas para saber que estávamos no Campo Limpo. Fiquei chateada com a colocação dele, que certamente não viu nada de mal ou de errado no que falou. De onde as pessoas tiram essas coisas e, o mais importante, quando vão parar de reproduzir essas bobagens? (...)
 Não é justo que as meninas sejam obrigadas a crescer ouvindo essas e outras tantas bobagens sobre nós sermos mentalmente incapazes ou inferiores." (página 69)

 Garanto que, mesmo que você não conviva com crianças, vai dar boas risadas de algumas situações ou se lembrar de quando você é que tinha menos de dezoito anos e colocava os seus pais em situações complicadas ("A festa das bruxas é uma das mais engraçadas).

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 A edição da Editora Belas Letras está muito linda, capa bonita e com cores vibrantes, muitas ilustrações e detalhes, margens, letras e espaçamento de bom tamanho e ótima revisão. Postei lá na página um jogo dos sete erros, cliquem aqui e vejam se conseguem solucionar. E tem a Malala Yousafzai, uma das pessoas que eu mais admiro, logo no começo!

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 O marido da Ana, Marcos Piangers, também escreveu dois livros de crônicas sobre sua família: "O Papai é pop" e "O Papai é Pop 2" (lançados antes do livro da Ana, eu acho), uma boa sugestão para quem gostar do livro dela e quiser ler mais sobre essa família rock/pop.

 "Prefiro a liberdade e o risco, porque a vida é assim, cheia de pessoas prontinhas para empurrar com força o gira-gira quando estamos distraídos. Prefiro estar junto nas primeiras vezes que isso acontecer, porque vai acontecer." (página 97)

 "A mamãe é rock" é um livro que eu gostei bastante de ler e que eu recomendo para todo mundo! Todo mundo mesmo! Acho que não tem como não gostar dele! É um livro para você levar na bolsa e ler aos poucos nos intervalos, para ler depois de uma ressaca literária, para rir com as partes engraçadas, se emocionar e refletir com as partes sérias. Independente de quem você seja, certamente vai ter algo acrescentado à sua vida com a leitura (nem que seja uma forma de conseguir chamar a atenção das crianças quando elas não desgrudam da TV/internet [tá lá na página 89 e funciona também com adultos]).

 Dica final: se você gostou de/se interessou por "A mamãe é rock", também vai gostar de/se interessar por outro livro resenhado recentemente no blog: "O ano em que disse sim" da Shonda Rhimes.

 Detalhes: 112 páginas, ISBN-13: 9788581743288, Skoobpágina no Facebook. Onde comprar online: Saraivaloja da editora.

 Por hoje é só, espero que tenham gostado da resenha. Me contem: já conheciam a família da Ana e do Piangers e seus livros?

Até o próximo post!

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Resenha: livro "Ghost Rider: A estrada da cura", Neil Peart

     Olá pessoal, tudo bem? Hoje trago a resenha do livro "Ghost Rider: A estrada da cura", escrito pelo canadense Neil Peart e publicado no Brasil pela Editora Belas-Letras.
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     Neil Peart é baterista e compositor na banda de rock Rush (que eu não conhecia até então). No livro, através de suas lembranças, trechos de seu diário de viajem e de cartas que ele escreveu para amigos e familiares, ele conta o que vivenciou e como sobreviveu no final dos anos 90. Sua jovem e única filha, Selena, faleceu num acidente de carro. Poucos meses depois, Jackie, sua esposa,  ficou doente e também faleceu.
     Neil perdeu as pessoas que mais amava num curto espaço de tempo. Como e por quê ele continuaria vivendo? Como Neil diz em seu livro, se ele se embebedasse ou morresse de overdose, quem o condenaria?
     "Logo no início desse duplo pesadelo, lembro de ter pensado: 'Como alguém sobrevive a uma coisa dessas? E, se sobrevive, em que estado esse alguém ressurge do outro lado?'
     Bem, eu não sei, mas vou descobrir, porque estou protegido por um pequeno reflexo, característico de minha natureza: 'Alguma coisa vai acontecer'." (página 111)
     Bem lá no fundo, Neil tinha uma pontinha de esperança de que alguma coisa boa ainda podia existir; sentimento que, creio eu, esteja presente na vida de muitas pessoas que passam por momentos difíceis (esteve presente na minha).
     Neil decidiu viajar, cair na estrada, ir para lugares onde ele pudesse ficar longe do passado. Em anos anteriores, ele já havia feito algumas viagens de moto ou bicicleta e isso sempre lhe fazia bem, parecia a única coisa que ele ainda tinha vontade de fazer.
     Montou em sua BMW R1100GS e partiu rumo ao Alasca, o único estado dos Estados Unidos que ele ainda não conhecia (e já comecei a aprender, ao contrário do que eu imaginava, no Alasca não tem só gelo e esquimós morando em iglus).
     Depois do Alasca, viajou pelo Canadá, Estados Unidos, México e veio até a América Central. Nunca ficando mais do que alguns dias em um mesmo lugar, passando por diversas cidades (algumas ele já havia visitado antes e tinha recordações delas) e paisagens. Neil precisava estar sempre em movimento, para que suas dores não conseguissem imobilizá-lo.
     "Há pessoas que realmente dizem me invejar, embora a maioria seja de estranhos, e duvido que você teria sido tão limitado ou egoísta a ponto de dizer uma coisa dessa. Isto é muito mais liberdade do que qualquer um jamais deveria desejar. Isto é mais com um 'voo desesperado', e um outro nome que tenho para mim mesmo é 'Ghost Rider'. Sou um fantasma, carrego alguns fantasmas comigo e viajo por um mundo que não é muito real. Por enquanto fico bem, contanto que eu me mantenha em movimento..." (página 194)
     No livro, Neil relata os cenários pelos quais passou (com riqueza de detalhes na maioria das vezes), as histórias de moradores ilustres e curiosidades ou relembra fatos que ele viveu naquelas cidades em suas turnês com o Rush. Neil fala também sobre os perrengues da viagem: os tombos, as hospedagens e restaurantes ruins, os empecilhos de se viajar fora da temporada.
     "Assistir a um filme ou ler um romance pode deixá-lo triste ou amedrontado, até mesmo inspirado, mas no final daquela experiência nada realmente aconteceu na sua vida. As experiências da vida real não são assim, como eu certamente acabei aprendendo. A imagem fantasiosa de um espírito livre vagando sem cuidado ou esforço por algum filme em IMAX de paisagem deslumbrante não apenas ignorava as possibilidades mais tenebrosas (pane, acidente, ferimento, morte), mas também omitia meros cortadores de barato como mau tempo, indigestão, dor de dente ou diesel no seu tanque de gasolina. Qualquer coisa podia acontecer, e o cenário nunca é 'neutro'." (página 59)
     Neil não fez de "Ghost Rider: A estrada da cura" um livro triste ou cheio de lamentações, apesar do tamanho de sua dor e de elas estarem presentes de forma muito sincera e compreensível ao longo da história.
     "Às vezes, eu podia direcionar meus pensamentos para longe de certos lugares, e até mesmo me prevenir conscientemente para não me sentir triste ou desanimado. Às vezes, eu conseguia fazer isso... Mas não o tempo todo." (página 349)
     "(...) não se pode dizer a si mesmo como se sentir." (página 384)
     Tem muitas partes divertidas e pensamentos interessantes e inteligentes. Além de Neil falar sobre vários autores e livros que ele já havia lido ou lia no decorrer da viajem (deu vontade de anotar cada um e procurar para ler depois).
     "Steven, Shelly e eu nos inscrevemos para uma caminhada noturna após o jantar. Depois de olhar as fotos da trilha próxima do hotel feitas com uma câmera equipada com dispositivo infravermelho - de jaguares, onças-pintadas e esse tipo de coisa - estou torcendo para que a gente depare com, bem, talvez com algumas formigas carregadeiras..." (página 255)
     "Percebi que era completamente errado avaliar as pessoas de acordo com a raça, porque era claro que a  cultura era o divisor real entre as pessoas. Dado tempo suficiente, uma geração ou duas, todos nós nos tornamos o 'Outro'..." (página 44)

     Inicialmente, tive receio de não saber como analisar o livro, afinal, é uma história real. Diferente da ficção, não dá pra dizer, por exemplo, que faltou isso ou aquilo, ou que o desfecho poderia ser diferente. É a vida de uma pessoa contada por ela mesma.
     "Ghost Rider: A estrada da cura" me confirmou que a realidade pode ter muito em comum com os livros de ficção. Quando parecia que nada mais poderia acontecer de ruim para o Neil, aconteceu! E fez com que ele mudasse os poucos planos que tinha (spoiler: um problema que impediu que seu melhor amigo o acompanhasse na viagem). Mas no fim, talvez se esse acontecimento não tivesse ocorrido, ele não teria sentido a necessidade de contar imediatamente sobre as coisas e os lugares por onde ia passando para alguém; esses registros certamente fariam muita falta no resultado final do livro. Pobre Brutus! (Brutus é o nome do melhor amigo de Neil.)
     O livro traz várias cartas que Neil escreveu para amigos e familiares, muitas vezes ele precisava contar um mesmo acontecimento para várias pessoas em cartas diferentes, o que temi que poderia ser chato, mas não foi. Cada carta tinha um destinatário e uma completava a outra para que fosse possível compreender o que Neil sentia e vivia de uma forma mais ampla.
     "Ghost Rider: A estrada da cura" é uma leitura que leva tempo, um livro para se ler aos poucos (são 528 páginas), são muitos lugares e histórias e se você ler rápido demais vai acabar perdendo a graça. Em compensação, é um livro que vai valer cada centavo que você pagar por ele; um companheiro para vários dias ou semanas. Foi meu companheiro por dois meses, já que eu interrompi a leitura inúmeras vezes (primeiro semestre na faculdade me deixando louca, não fosse isso, teria conseguido ler em algumas semanas) mas sempre que retomava a leitura sentia como se não tivesse perdido o fio da meada.
     Um fato curioso (para mim): sempre que minha sobrinha (ela tem três anos) me vê lendo, pede para eu ler em voz alta. Raramente ela ouve mais do que algumas linhas e já sai de perto. Com "Ghost Rider: A estrada da cura" ela ficou um tempão do meu lado, me ouvindo ler. Só saiu quando terminamos o capítulo. Talvez tenha sido pelas descrições dos cenários, não sei ao certo, só sei que não quero esquecer.
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     Foi o primeiro livro da Belas-Letras que tive em mãos e preciso destacar que a tradução (um trabalho de Candice Soldatelli) e a revisão me pareceram ótimas! Gostei da capa (além de bonita, aparentemente resistente para um livro grande), das folhas amareladas, do ótimo tamanho das margens, letras e espaçamento.
     Ah, o livro é dividido em duas partes e subdividido em capítulos; sempre com um trecho e a tradução (gostei disso) de uma música do Rush no início e no final de cada capítulo.
     Vi que alguns leitores gostariam que o livro tivesse um mapa para que fosse possível visualizar melhor a rota feita por Neil Peart, mas acho que são tantos lugares que o mapa acabaria ficando incompreensível.
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     No fim das contas, valeu muito a pena ler "Ghost Rider: A estrada da cura". É um livro que recomendo para qualquer leitor (desde que ele se lembre que é uma história real), especialmente para quem: é fã do Rush ou tem curiosidade sobre o mundo da música; para quem gosta de livros de viagem, de motos ou quer conhecer um pouco das estradas da América ou para quem perdeu uma pessoa querida.
     "John Steinbeck uma vez escreveu que às vezes a melhor coisa que se pode fazer por alguém é permitir que essa pessoa faça algo por você, e aprendi que isso era a mais pura verdade." (página 49)
     "Bem, se há uma coisa que aprendi com as reviravoltas do mundo é que é simplesmente inútil tentar controlar esta montanha-russa maluca chamada Vida, então tudo que podemos fazer é aguentar firme." (página 399)
     "Ao mesmo tempo, assim como havia acontecido durante a minha jornada pela Estrada da Cura, ao fim eu acabei alcançando certo estado de 'Aceitação', mesmo que fosse uma aceitação atormentada. Também me pareceu que eu estava adquirindo um senso de aceitação sobre o mundo do jeito que ele era. E, como sempre, meus pensamento, minhas viagens, minhas leituras e minha escrita pareciam estar todos interligados." (página 472)

     Detalhes: 528 páginas, ISBN: 9788581741536, Skoob, releaseleia o primeiro capítulo. Onde comprar online: site da editoraSaraivaSubmarino.

     Ouvindo as músicas do Rush após terminar a leitura, sem perceber, fico tentando distinguir o som da bateria do Neil Peart.
     Uma boa notícia: a Belas-Letras vai publicar mais quatro livros do Neil Peart, o primeiro ("Clockwork Angels", uma ficção de Kevin J. Anderson baseado nas composições do Rush) sai em novembro deste ano (leia a notícia completa aqui).
     Espero que vocês tenham gostado da resenha (sei que ficou grande, mas é tanta coisa pra registrar sobre esse livro que não tinha outro jeito; se você leu tudo até o final, muito obrigada!).
     Vocês já conheciam o Neil Peart, sua história, ou o Rush?

     Avisos: as inscrições para o sorteio do livro "Fahrenheit 451" ainda estão abertas, clique aqui para participar. E ainda tem vagas para os blogueiros interessados em participar do book tour do livro "Já matei por menos", inscrições aqui.

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Caixa de Correio: livros de março

   Olá pessoal, tudo bem? No post de hoje vim mostrar os livros que recebi em março. Foram três empréstimos e um de parceria.
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   - Fahrenheit 451 - Ray Bradbury, Editora Globo, ISBN: 9788525046444, 256 páginas, Skoob. Onde comprar online: Submarino (apenas R$9,90), Americanas.
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   Sinopse: A obra de Bradbury descreve um governo totalitário, num futuro incerto mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo de leitura, prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo. Tudo é controlado e as pessoas só têm conhecimento dos fatos por aparelhos de TVs instaladas em suas casas ou em praças ao ar livre. O livro conta a história de Guy Montag, que no início tem prazer com sua profissão de bombeiro, cuja função nessa sociedade imune a incêndios é queimar livros e tudo que diga respeito à leitura. Quando Montag conhece Clarisse McClellan, uma menina de dezesseis anos que reflete sobre o mundo à sua volta e que o instiga a fazer o mesmo, ele percebe o quanto tem sido infeliz no seu relacionamento com a esposa, Mildred. Ele passa a se sentir incomodado com sua profissão e descontente com a autoridade e com os cidadãos. A partir daí, o protagonista tenta mudar a sociedade e encontrar sua felicidade.
   Um livro bem famoso que eu já queria ler fazia tempo. Peguei emprestado, já li e resenharei em breve. Recomendo a leitura.

   - O Menino do Dedo Verde - Maurice Druon, Editora José Olympio, ISBN: 978850300133, 110 páginas, Skoob. Onde comprar online: AmericanasSaraiva.
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   Sinopse: Era uma vez Tistu... Um menino diferente de todo mundo. Com uma vidinha inteiramente sua, o pequeno de olhos azuis e cabelos loiros deixava impressões digitais que suscitavam o reverdecimento e a alegria. As proezas de seu dedo verde eram originais e um segredo entre ele e o velho jardineiro, Bigode, para quem seu polegar era invisível e seu talento, oculto, um dom do céu. Até o final surpreendente e singelo.
   "O Menino do Dedo Verde", de Maurice Druon, tornou-se um clássico da literatura para crianças e jovens em todo o mundo e permanece atual há três décadas, sendo adotado em escolas do Ensino Fundamental todos os anos. Esta fábula trata de questões relacionadas com os conceitos de convívio social, ética e cidadania; e foi pioneira ao abordar o tema ecologia.
   Falei sobre ele no Instagram, peguei emprestado, já li e resenharei em breve.

   - O Visconde Que Me Amava - Julia Quinn, Editora Arqueiro, ISBN: 9788580411973, 304 páginas, Skoob. Onde comprar online: SubmarinoSaraiva.
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Sinopse: A temporada de bailes e festas de 1814 acaba de começar em Londres. Como de costume, as mães ambiciosas já estão ávidas por encontrar um marido adequado para suas filhas. Ao que tudo indica, o solteiro mais cobiçado do ano será Anthony Bridgerton, um visconde charmoso, elegante e muito rico que, contrariando as probabilidades, resolve dar um basta na rotina de libertino e arranjar uma noiva.
   Logo ele decide que Edwina Sheffield, a debutante mais linda da estação, é a candidata ideal. Mas, para levá-la ao altar, primeiro terá que convencer Kate, a irmã mais velha da jovem, de que merece se casar com ela.
   Não será uma tarefa fácil, porque Kate não acredita que ex-libertinos possam se transformar em bons maridos e não deixará Edwina cair nas garras dele.
   Enquanto faz de tudo para afastá-lo da irmã, Kate descobre que o visconde devasso é também um homem honesto e gentil. Ao mesmo tempo, Anthony começa a sonhar com ela, apesar de achá-la a criatura mais intrometida e irritante que já pisou nos salões de Londres. Aos poucos, os dois percebem que essa centelha de desejo pode ser mais do que uma simples atração.
   Considerada a Jane Austen contemporânea, Julia Quinn mantém, neste segundo livro da série Os Bridgertons, o senso de humor e a capacidade de despertar emoções que lhe permitem construir personagens carismáticos e histórias inesquecíveis.
   Esse é o segundo livro da série "Família Bridgerton", o primeiro (O Duque e eu) já foi resenhado no blog. É um romance maravilhoso! Peguei emprestado, já li e resenharei em breve.

   - Ghost Rider: A Estrada da Cura - Neil Peart, Editora Belas Letras, ISBN: 9788581741536, 528 páginas, Skoob. Onde comprar online: Saraiva.
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   Sinopse: Após a morte da única filha, Selena, e da esposa, Jackie, o músico Neil Peart se transformou em um fantasma – um homem sem motivação, esperança ou fé. Sozinho em casa, convivendo com as lembranças, ele decide pegar a estrada com sua moto, uma BMW R1100GS, para rodar por 90 mil quilômetros, sem destino, em busca de um motivo para preencher o vazio que sente. Esta é a história real de um homem que partiu carregando a morte e o luto, mas transformou sua jornada em uma poderosa narrativa sobre a solidão, o amor e, acima de tudo, a paixão pela vida, mesmo quando tudo ao nosso redor nos leva a desistir dela.
   Recebi esse livro da parceria com a editora Belas-Letras, é minha leitura atual e estou gostando bastante. Fiz um post com mais detalhes sobre ele, quem quiser ver é só clicar aqui.

   Essa foi minha caixa de correio de março; quem aí já leu alguns desses livros? O que achou? Quais vocês querem ler? E querem resenha de qual primeiro?

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Parceria com a Editora Belas-Letras e livro "Ghost Rider: A Estrada da Cura" - Neil Peart

   Olá pessoal, tudo bem? Não sei se vocês já repararam no banner da Editora Belas-Letras ali na área dos parceiros do blog. No mês passado o Pétalas de Liberdade fechou parceria com a editora e na semana passada recebi o livro "Ghost Rider: A Estrada da Cura", cortesia da editora (quem me segue no Instagram deve ter visto a foto que postei quando ele chegou).
   No post de hoje vou falar um pouco sobre o livro e sobre a Belas-Letras.

   Sobre a editora:
   "A Belas-Letras é uma editora jovem, nascida em abril de 2008, com o compromisso de promover o prazer pela leitura e fortalecer a relação afetiva das pessoas com os livros. Para a Belas-Letras, ler é se emocionar e se divertir a cada página. Trabalhamos para transformar cada leitura em uma experiência prazerosa e inesquecível para os nossos leitores.
   Somos uma das primeiras editoras brasileiras a publicar livros licenciados sobre futebol, em parceria com os grandes clubes brasileiros, estimulando a leitura e a união entre pais e filhos por meio dessa que é nossa paixão nacional. Além do esporte, a Belas-Letras investe em outros assuntos, como livros sobre música, esportes em geral, humor, desenvolvimento pessoal, bem-estar, blogs, livros infantojuvenis, livros-brinquedo e livros-presente, sempre com o objetivo de surpreender e encantar o leitor com bom conteúdo e esmero nas edições.
   O maior patrimônio da Belas-Letras são seus leitores e seus escritores, ou seja, quem escreve e quem lê. De um lado, temos em nosso catálogo nomes como Humberto Gessinger, Helio de La Peña, Gabriel o Pensador, Serginho Groisman, Nando Reis, Tico Santa Cruz, Luís Augusto Fischer, Eduardo Bueno e Mauro Beting, entre outros. Do outro lado está você, o leitor, nossa razão de existir – e a dos nossos livros também."

Achei esse banner para os parceiros muito bonitinho.

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Livro Ghost Rider A Estrada da Cura, Neil Peart, Editora Belas-Letras, capa, sinopse, trechos, onde comprar, Rush

   Release do livro:

Ghost Rider: A Estrada da Cura chega ao Brasil pela editora Belas-Letras
Best-seller escrito pelo baterista da banda Rush era aguardado há 12 anos pelo público brasileiro

   Ghost Rider: A Estrada da Cura, livro que se tornou best-seller internacional e um clássico da literatura on the road, lançado originalmente em 2002 mas ainda inédito no Brasil, vai chegar às livrarias do país no dia 7 de março pela editora Belas-Letras.
   A obra se tornou referência depois de Neil Peart – considerado o melhor baterista do mundo pela revista Rolling Stone – ter sofrido uma dupla tragédia, com a morte da filha única, Selena, em um acidente de carro, e da mulher, Jackie, de câncer, menos de um ano depois.
   Considerada pela crítica internacional como uma das melhores obras literárias já escritas por figuras do rock, nela o músico – apaixonado por motociclismo – descreve como decidiu pegar a estrada sem destino para rodar com sua BMW R1100GS por mais de 90 mil quilômetros, durante 14 meses, em uma jornada que o ajudou no seu processo de convivência com o luto em meio à solidão da estrada, a riqueza da paisagem e os lugares e personagens que descobriu ao longo dessa trajetória.
   A história de Peart conquistou fãs no mundo inteiro, mesmo os que não eram admiradores da banda de rock. A viagem a bordo de sua moto o ajudou a lidar com a morte da mulher e da filha e a fazê-lo encontrar um novo sentido para continuar vivendo, já que a dupla tragédia também fez com que a banda parasse com as apresentações.
   “O resto da bagagem que eu levaria comigo naquela manhã tinha menos volume, mas era mais pesado – eram os fardos invisíveis que me fizeram partir em uma jornada que já se assemelhava a uma espécie de exílio. (...) Eu partia com a minha motocicleta para tentar descobrir que tipo de pessoa eu me tornaria e em que tipo de mundo eu viveria”.
   Antes de Ghost Rider: a Estrada da Cura, o músico já havia escrito outro livro, The Masked Rider (O ciclista mascarado), em que narra suas aventuras em duas rodas, mas desta vez de bicicleta, pedalando pela África. A Belas-Letras também já adquiriu os direitos para publicação no Brasil e a obra deve ser lançada em 2015.
   Leitura essencial para admiradores de Neil Peart e da banda Rush, para motoqueiros e amantes de estrada, e para quem quer descobrir, assim como ele, mais sentidos para continuar vivendo mesmo depois de ter perdido alguém.

   Trechos:
   “Eu certamente não estava mais interessado em tocar bateria ou escrever letras para canções de rock. Antes daquela noite em que o mundo desabou ao meu redor, eu estava trabalhando num livro sobre as minhas aventuras sobre duas rodas com meu amigo Brutus durante a recém-encerrada turnê Test for Echo, e eu não conseguia me imaginar retomando aquele projeto”.

   “Eu apenas permanecia em movimento, com medo de parar por tempo demais, com medo de me dar tempo para pensar”.

    “Um pouco antes naquele verão, ao contemplar as ruínas da minha vida, eu tinha decidido que minha missão agora seria proteger certa essência que havia dentro de mim, uma força vital que brotava, um espírito frágil, como se eu envolvesse com as mãos uma vela bruxuleante. Nas cartas, passei a denominar essa chama remanescente de ‘minha alma de bebê’; decidi que, a partir daquele instante, a minha tarefa seria cuidar daquele espírito da melhor forma que eu pudesse”.
   Ficha técnica:
   Tradução: Candice Soldatelli
   ISBN: 9788581741536
   Formato: 16x23cm
   Páginas: 513
   Preço de capa: R$ 39,90


   Como o livro é um pouco grande, devo demorar alguns dias pra ler e postar a resenha para vocês. Até então, eu não conhecia muito sobre a banda Rush, pesquisei um pouco sobre ela quando soube que receberia "Ghost Rider: A Estrada da Cura". Ouvi várias músicas no Kboing, li as traduções das letras e vi alguns vídeos. Gostei muito.
   Já li um livro de literatura on the road (o clássico "On the road - pé na estrada" do Jack Kerouac, já resenhado aqui) e fiquei fascinada por esse tipo de história; sou de uma família que tem um certo fascínio por motos, gostei das músicas banda e espero gostar da leitura.
   Quem quiser pode adicionar o livro na estante do Skoob, e no Goodreads dá pra saber o que os leitores gringos acharam sobre ele.
   Para comprar online, "Ghost Rider: A Estrada da Cura" pode ser encontrado no site da editora e em lojas como Livraria da FolhaLivraria Cultura e Livraria Saraiva (com desconto).
   * Fotos do lançamento em São Paulo nesse álbum no Facebook.

   E esse ano a editora Belas-Letras deve lançar "True Spirit", de Jessica Watson (que vai virar filme): livro sobre menina de 16 anos que deu a volta ao mundo sozinha em um barco; para quem quiser saber mais, é só acessar o blog da Belas-Letras.

   Espero que vocês tenham gostado das novidades.

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