Mostrar mensagens com a etiqueta luna park. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta luna park. Mostrar todas as mensagens
Luna Park #99
«A minha sátira é a minha doença», Mickey Sabbath, in Teatro de Sabbath de Philip Roth
Etiquetas:
luna park
Luna Park
.
O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p´ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há-de dizer.
Fala: parece que mente...
Cala: parece esquecer...
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
P´ra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
‘Quadras’, de Fernando Pessoa, cantado por Camané, no disco ‘Esta coisa da alma’
O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p´ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há-de dizer.
Fala: parece que mente...
Cala: parece esquecer...
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
P´ra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
‘Quadras’, de Fernando Pessoa, cantado por Camané, no disco ‘Esta coisa da alma’
Etiquetas:
luna park
Luna Park
Take One
«Esse é o mistério indomável que desorienta os nossos desejos»
Take Two
«The point is that people read about love as one thing and experience it as another. Well, they expect kisses to be like lyrical poems and embraces to be like Shakespearean dramas» (by miss Constance Petersen)
Take Three
«[Hitchcock sempre soube que] As mulheres abrem como as flores e que o branco esconde muitas vezes o negro e vice-versa»
All at ‘Dias Felizes’ the shadow without bull blog
«Esse é o mistério indomável que desorienta os nossos desejos»
Take Two
«The point is that people read about love as one thing and experience it as another. Well, they expect kisses to be like lyrical poems and embraces to be like Shakespearean dramas» (by miss Constance Petersen)
Take Three
«[Hitchcock sempre soube que] As mulheres abrem como as flores e que o branco esconde muitas vezes o negro e vice-versa»
All at ‘Dias Felizes’ the shadow without bull blog
Etiquetas:
luna park
Luna Park
«Tinham aceite o fracasso, mas não podiam aceitar o destino. Tinham baixado a cabeça, confundidos, perante a perversa e cruel lei segundo a qual a coisa propriamente dita podia ser menos preciosa do que a simulada»
De Henry James, em ‘The Real Thing'. (tradução de Abel Barros Baptista para a revista Ficções)
De Henry James, em ‘The Real Thing'. (tradução de Abel Barros Baptista para a revista Ficções)
Etiquetas:
luna park
Luna Park
O que é preciso é gente
Gente com dente
Gente que tenha dente
Que mostre o dente
Gente que seja decente
Nem docente
Nem docemente
Nem delicodocemente
Gente com mente
Com sã mente
Que sinta que não mente
Que sinta o dente são e a mente
Gente que enterre o dente
Que fira de unhas e dente
E mostre o dente potente
Ao prepotente
O que é preciso é gente
Que atire fora com essa gente
De Ana Hatherly, ‘Esta gente/Essa gente’
Gente com dente
Gente que tenha dente
Que mostre o dente
Gente que seja decente
Nem docente
Nem docemente
Nem delicodocemente
Gente com mente
Com sã mente
Que sinta que não mente
Que sinta o dente são e a mente
Gente que enterre o dente
Que fira de unhas e dente
E mostre o dente potente
Ao prepotente
O que é preciso é gente
Que atire fora com essa gente
De Ana Hatherly, ‘Esta gente/Essa gente’
Etiquetas:
Ana Hatherly,
luna park
Luna Park
Ausentes são os deuses mas presidem.
Nós habitamos nessa
Transparência ambígua,
Seu pensamento emerge quando tudo
De súbito se torna
Solenemente exacto.
O seu olhar ensina o nosso olhar:
Nossa atenção ao mundo
É o culto que pedem.
Sophia de Mello Breyner, in Homenagem a Ricardo Reis
Nós habitamos nessa
Transparência ambígua,
Seu pensamento emerge quando tudo
De súbito se torna
Solenemente exacto.
O seu olhar ensina o nosso olhar:
Nossa atenção ao mundo
É o culto que pedem.
Sophia de Mello Breyner, in Homenagem a Ricardo Reis
Etiquetas:
luna park,
sophia de mello breyner
Luna Park
«Delegava as fadigas de governar em seis ou sete adeptos. Era estudioso da meditação e da paz: um harém de cento e catorze mulheres cegas tratava de aplacar as necessidades do seu corpo divino»
Jorge Luis Borges, in ‘História Universal da Infâmia’
Jorge Luis Borges, in ‘História Universal da Infâmia’
Luna Park
«… e encostaram timidamente as faces. Os carinhos frugais são os mais bonitos, os mais calorosos, os mais eloquentes.»
in Sinal de Fogo, 'Histórias de Amor', Robert Walser, Relógio d’Água, 2008
.
in Sinal de Fogo, 'Histórias de Amor', Robert Walser, Relógio d’Água, 2008
.
Luna Park
«A vida é extremamente complexa, e os acasos são, por vezes, necessários»
Álvaro de Campos (FP), em entrevista ao jornal A Informação, a 17 Setembro de 1926.
.
Álvaro de Campos (FP), em entrevista ao jornal A Informação, a 17 Setembro de 1926.
.
Etiquetas:
fernando pessoa,
luna park
Luna Park
«Todos os políticos estão de acordo que se os povos estivessem demasiado à vontade seria impossível contê-los dentro das regras do seu dever. (…) É preciso compará-los às mulas, as quais, estando acostumadas à carga, se estragam mais com um longo repouso do que com o trabalho. (…) Mas há um certo ponto que não pode ser ultrapassado sem injustiça: o senso comum ensina que deve haver proporção entre o fardo e as forças que o suportam. (…) (Assim) os soberanos devem, tanto quanto possível, valer-se antes da abundância dos ricos do que sangrar extraordinariamente os pobres»
Cardeal de Richelieu, ‘Testament Politique’, tradução portuguesa da ed. ‘Temas & Debates’, 2008, pags 189/190.
Cardeal de Richelieu, ‘Testament Politique’, tradução portuguesa da ed. ‘Temas & Debates’, 2008, pags 189/190.
Luna Park
'Nought loves another as itself,
Nor venerates another so,
Nor is it possible to Thought
A greater than itself to know:
William Blake, W. (1956). «A Little Boy Lost», XX. In Songs of Innocence and of Experience - Showing the Two Contrary States of the Human Soul. London: Methuen & Co. Ltd. (p. 36, excerto)
Nor venerates another so,
Nor is it possible to Thought
A greater than itself to know:
William Blake, W. (1956). «A Little Boy Lost», XX. In Songs of Innocence and of Experience - Showing the Two Contrary States of the Human Soul. London: Methuen & Co. Ltd. (p. 36, excerto)
Etiquetas:
luna park,
william blake
Luna Park
«A união conjugal é suficientemente funcional para se constituir a si própria e subsistir, com assistência mínima, apenas subsidiária, do Estado. Ao contrário, o "casamento" homossexual é inteiramente uma criação do Estado. Sendo estéril e carecendo de metade do material genético necessário, tem que ser o Estado a tratar da sua "descendência": destacando e atribuindo direitos de parentalidade, facilitando a adopção e subsidiando as formas de procriação assistida que forem precisas, para satisfazer o "direito à família" integrante da actual agenda homossexual.» de Pedro Ferro, in Público, 'Proibido discordar?', hoje.
Etiquetas:
luna park
Subscrever:
Mensagens (Atom)