«Que rosto era o teu antes de o teu pai e a tua mãe se terem encontrado?» de um Koran Zen
Epígrafe in ‘Souvernirs Pieux’ de Marguerite Yourcenar
Todos os cristãos (e não só) são reféns da frase: «Deus criou o homem à sua imagem e semelhança?» (Livro do Génesis). Dizem que é figura de estilo. Dizem.
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O Epigrafómano (este título também saíu uma bela trampa)
«Les poètes ont cela des hypocrites qu’ils défendent toujours ce qu’ils font, mais que leur conscience ne les laisse jamais en repos» de Racine, carta a Le Vasseur em 1660
Epígrafe in ‘Tolstoi ou Dostoievski’ , Cap II, de George Steiner.
Lá está, no fundo, somos todos poetas.
Epígrafe in ‘Tolstoi ou Dostoievski’ , Cap II, de George Steiner.
Lá está, no fundo, somos todos poetas.
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O Epigrafómano
«Ó Deus, fechado numa casca de noz eu poderia julgar-me rei de um espaço infinito [: se não fossem os sonhos maus que tenho]» de Shakespeare, Hamlet, II, 2
Epigrafe in ‘El Aleph’ de Jorge Luis Borges
Ou seja, O Inferno, 400 anos antes de Freud e Sartre
Epigrafe in ‘El Aleph’ de Jorge Luis Borges
Ou seja, O Inferno, 400 anos antes de Freud e Sartre
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O Epigrafómano
«Não são as próprias coisas, mas as opiniões acerca das coisas o que atormenta os homens». Epictetus, Encheiridion
Epigrafe in ‘A vida e opiniões de Tristram Shandy’ de Laurence Stern
Esta tasca está a tornar-se chata. Nem sequer se consegue inclinar decentemente para si própria, quanto mais virar-se decentemente para o mundo; ora parece um torcicolo permanente a fazer trejeitos para tentar ver alguma coisa, ora põe a mão no lombo para se conseguir manter de pé direito. Já são demasiados anos a lamber opiniões como se fossem sabão.
[Não é que eu esteja atormentado, mas o que é essa merda de que todos falam da 'passagem do tempo num banco de jardim de sto amaro'? Sinto que posso estar a passar ao lado de algo realmente importante]
Epigrafe in ‘A vida e opiniões de Tristram Shandy’ de Laurence Stern
Esta tasca está a tornar-se chata. Nem sequer se consegue inclinar decentemente para si própria, quanto mais virar-se decentemente para o mundo; ora parece um torcicolo permanente a fazer trejeitos para tentar ver alguma coisa, ora põe a mão no lombo para se conseguir manter de pé direito. Já são demasiados anos a lamber opiniões como se fossem sabão.
[Não é que eu esteja atormentado, mas o que é essa merda de que todos falam da 'passagem do tempo num banco de jardim de sto amaro'? Sinto que posso estar a passar ao lado de algo realmente importante]
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O Epigrafómano
«Abre bem os olhos e vê». Júlio Verne, 'Miguel Strogoff'.
Epígrafe in ‘A vida modo de usar’ de Georges Perec.
Pior que deixarmo-nos iludir pelas aparências é desperdiçarmos as evidências.
Epígrafe in ‘A vida modo de usar’ de Georges Perec.
Pior que deixarmo-nos iludir pelas aparências é desperdiçarmos as evidências.
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O Epigrafómano
«Ora vamos lá! Usemos da imaginação e passemos uma hora bem passada a contar histórias, que as nossas histórias servirão para educar os nossos heróis» Platão, A Republica, Livro II.
Epigrafe in ‘A História Secreta’ de Donna Tartt.
Penso que, se no tempo de Platão existisse televisão, ele seria a Júlia Pinheiro de Atenas.
Epigrafe in ‘A História Secreta’ de Donna Tartt.
Penso que, se no tempo de Platão existisse televisão, ele seria a Júlia Pinheiro de Atenas.
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O epigrafómano
«Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caído na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto» S. João, XII, 24. In ‘Os Irmãos Karamazov’, F.M. Dostoievski
Perto do ano 22 a.b. (ou seja, 22 anos antes da bloga), quando se juntava uma adolescência arrastada a uma maturidade enfiada a ferros, tive o entretenimento de ir ‘coleccionando’ as epígrafes dos livros que lia. Escrevia-as num livro de quadriculado comprado numa papelaria ali na Rua Poiais de S.Bento, antes de se entrar na Calçada do Combro, e depositava nelas imensa esperança, pois considerava que condensariam toda a mensagem da obra, eram, por assim dizer, um núcleo de sabedoria, uma fusão de estudo e inspiração. Nas voltas da vida o caderninho perdeu-se. Noutro dia, ao trazer uma epígrafe (dum livro de P. Roth) aqui para um post lembrei-me do caderninho e desse costume. Recuperar essa memorabilice é o renascimento possivel que vou arriscar. Oscilarei entre livros antigos e novos. Com ou sem comentários. Aqui.
A série começa com um clássico. Dos primeiros do caderninho. Para os tempos que correm parece uma frase de manicómio.
Perto do ano 22 a.b. (ou seja, 22 anos antes da bloga), quando se juntava uma adolescência arrastada a uma maturidade enfiada a ferros, tive o entretenimento de ir ‘coleccionando’ as epígrafes dos livros que lia. Escrevia-as num livro de quadriculado comprado numa papelaria ali na Rua Poiais de S.Bento, antes de se entrar na Calçada do Combro, e depositava nelas imensa esperança, pois considerava que condensariam toda a mensagem da obra, eram, por assim dizer, um núcleo de sabedoria, uma fusão de estudo e inspiração. Nas voltas da vida o caderninho perdeu-se. Noutro dia, ao trazer uma epígrafe (dum livro de P. Roth) aqui para um post lembrei-me do caderninho e desse costume. Recuperar essa memorabilice é o renascimento possivel que vou arriscar. Oscilarei entre livros antigos e novos. Com ou sem comentários. Aqui.
A série começa com um clássico. Dos primeiros do caderninho. Para os tempos que correm parece uma frase de manicómio.
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