Luís António Cardoso da Fonseca Mail: luiscardosofonseca@hotmail.com

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terça-feira, 9 de junho de 2009

Viver com menos...

Ilustração de Raúl Arias


«Hay crisis. Todos hablan de ella. A todos nos afecta. Todos coinciden en que es grave. Pero nadie acaba de explicarnos bien lo que pasa. Los analistas académicos hablan como si sufriéramos una fiebre más o menos pasajera, un desajuste del sistema que se solucionará con alguna receta.
Pero hay otras voces. Economistas, sociólogos, pensadores de diversos ámbitos que opinan que estamos ante algo más que un desarreglo de los mercados financieros. ¿Qué crisis es ésta? Para muchos, más que una crisis económica es una crisis ecológica: no hay planeta suficiente para mantener el ritmo de vida que llevamos. El modelo de crecer y gastar, usar y tirar, explotar y contaminar llega a su fin.
«Aunque tengamos la mirada puesta en la debacle de los mercados financieros, la convulsión que estamos experimentando denota mayor hondura, remitiéndonos a los modos de producir, consumir y vivir hoy predominantes en el planeta», afirma Santiago Álvarez, director del Centro de Investigaciones para la Paz, en el último número de la revista» continuar a ler aqui.
Pedro Cáceres, El Mundo, 09/06/2009

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

" Nós, nos afortunados países do Ocidente, agora consideramos a nossa bolha de liberdade e riqueza, velha de 200 anos, como sendo normal e inevitável; tem sido chamada de o «fim da História», tanto no sentido temporal como taleológico. Contudo, esta nova ordem é uma anomalia; o oposto do que geralmente acontece quando as civilizações crescem. A nossa era foi financiada pela tomada de metade de um planeta, ampliada com a tomada da maior parte da outra metade, e sustentada pelo desgaste de novas formas de capital natural, especialmente combustível fóssil. No Novo Mundo, o Ocidente ganhou o maior prémio de sempre. E não haverá outro igual - a não ser que encontremos os marcianos civilizados de H. G. Wells, completos com a vulnerabilidade aos nossos germes que os derrotou na " Guerra dos Mundos "."


Excerto de " Breve História do Progresso ", de Ronald Wright, Trd. José Couto Nogueira, Ed. D.Quixote

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" Muitas vezes, meu caro senhor, as aparências iludem, e quanto a pronunciar uma sentença sobre uma pessoa, o melhor é deixar que seja ela o seu próprio juiz. " Robert Walser

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