Luís António Cardoso da Fonseca Mail: luiscardosofonseca@hotmail.com
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Abria a blusa, tirava o soutien e procurava o coração
" Não quis saber, mas soube, que uma das meninas, quando já não era menina e não havia muito tempo que tinha regressado da sua viagem de lua-de-mel, entrou na casa de banho, pôs-se em frente do espelho, abriu a blusa, tirou o soutien e procurou o coração com a ponta da pistola do seu próprio pai, que estava na sala de jantar com parte da família e três convidados. Quando se ouviu a detonação, uns cinco minutos depois de a menina ter abandonado a mesa, o pai não se levantou logo, pelo contrário, ficou durante alguns segundos paralisado com a boca cheia, sem se atrever a mastigar nem a engolir e muito menos a cuspir o bocado de comida para o prato; e quando por fim se levantou e correu para a casa de banho, os que o seguiram viram como enquanto descobria o corpo ensanguentado da sua filha e deitava as mãos à cabeça, sem saber ainda o que fazer com ele. Levava o guardanapo na mão, e não o largou até reparar, ao fim de um bocado, no soutien atirado para cima do bidé, e então cobriu-o com o pano que tinha à mão ou tinha na mão e os seus lábios tinham manchado, como se tivesse mais vergonha da visão da peça íntima do que do corpo caído e seminu com que aquela peça tinha estado em contacto até há muito pouco tempo: o corpo sentado à mesa ou afastando-se pelo corredor ou também de pé. Antes, com um gesto automático, o pai tinha fechado a torneira do lavatório, a da água fria, que estava aberta com muita pressão. A filha tinha estado a chorar enquanto se colocava em frente do espelho, abria a blusa, tirava o soutien e procurava o coração, porque, estendida no chão frio da casa de banho enorme, tinha os olhos cheios de lágrimas, que não se tinham visto durante o almoço nem podiam ter brotado depois de caírem sem vida."
Ínicio do livro " Coração tão branco ", de Javier Marías, Trd. Cristina Rodriguez e Artur Guerra, Ed. Relógio D`Água, 1994
Casai com as mouras*
Gosto muito do Dom Policarpo, que fuma e faz Bem e diz o que lhe vai na santa cabeça. Disse o que qualquer pai diria. Pedir que se sente duas vezes não é proibir.
Acho mesmo que não foi consensual no que toca às religiões monoteístas. Nenhum imã ou rabino o contradiria nisso de pensar duas vezes. Ou seja: "Vê lá se o amas o suficiente para conseguires aturar as pancadas religiosas da família dele."
O que me intrigou foi o Dom Policarpo ter-se dirigido só às raparigas. Então e nós, os moços? Quer ele dizer que, devido ao(digamos assim) carácter pró-masculino do Islão, que as noivas muçulmanas são outra história?
Serão dóceis e submissas como as nossas se recusam a ser?
Será que, apesar de estas Fátimas não nos esperarem à porta de casa com um Dry Martini na mão(como se calhar também não espera a Campos Ferreira), as outras inconfessáveis qualidades das moças muçulmanas(não nos porem os cornos; não explorem o pernil em público; poder divorciá-las num minuto) fazem com que valha a pena aprender a amar o chá açucarado de menta acima do gin?
Parece que sim. A misoginia, por muito bem ou mal disfarçada, não é bem um exclusivo do Islão.»
*Miguel Esteves Cardoso, Público, 16/01/2009
Ver aqui mais fotografias.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Los penetrados
Disparates, disparates...
Este tipo de reacção era o que a presidência checa da União Europeia (UE) pretendia obter com a obra de arte que escolheu para imprimir a marca do “seu” semestre num dos principais edifícios europeus, cumprindo uma velha tradição.A concepção da obra foi entregue ao controverso artista plástico checo David Cerny, que ficou encarregue de convidar 27 autores dos Vinte e Sete a expressar a sua visão dos estereótipos nacionais.
O resultado, baptizado Entropa, está pendurado na entrada do edifício do conselho de ministros da UE, acompanhado de um catálogo que explica em detalhe o currículo e a motivação de cada um.» Público Online, 15/01/2009
D. José Policarpo: «Pensem duas vezes em casar com um muçulmano»(ver video aqui),Público Online,15/01/2009
«Falando na tertúlia "125 minutos com Fátima Campos Ferreira", que decorreu no Casino da Figueira da Foz, D. José Policarpo deixou um conselho às jovens portuguesas quanto a eventuais relações amorosas com muçulmanos, afirmando: "Cautela com os amores. Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam".
Questionado por Fátima Campos Ferreira se não estava a ser intolerante perante a questão do casamento das jovens com muçulmanos, D. José Policarpo disse que não. "Se eu sei que uma jovem europeia de formação cristã, a primeira vez que vai para o país deles é sujeita ao regime das mulheres muçulmanas, imagine-se lá", ripostou D. José Policarpo à jornalista e anfitriã da tertúlia, manifestando conhecer "casos dramáticos" que, no entanto, não especificou.» Público Online,15/01/2009
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Da euforia à depressão
Eudora Welty
No centenário de Eudora Welty, ler e ver aqui.(El País Online).
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
...todas as noites Deus limpa...
A grande vantagem que temos, a nossa melhor oportunidade de evitar o destino das sociedades passadas, é que sabemos sobre elas. Podemos ver como e porquê foram pelo caminho errado. O Homo sapiens tem as informações para se conhecer como é: um caçador da Idade do Gelo apenas semi-desenvolvido intelectualmente; esperto, mas raramente inteligente.
Estamos agora num estágio em que os habitantes da Ilha da Páscoa ainda podiam ter parado o corte e os entalhes sem sentido, podiam ter juntado as sementes das árvores para as plantar longo do alcance dos ratos. Temos as ferramentas e os meios para partilhar recursos, limpar a poluição, oferecer cuidados básicos de saúde e de controle de natalidade, determinar limites económicos compatíveis com os limites naturais. Se não fizermos essas coisas agora, enquanto prosperamos, nunca seremos capazes de fazê-las quando os tempos se tornarem difíceis. O nosso destino fugir-nos-á das mãos. E antes que este nosso século cresça de mais entraremos numa era de caos e colapso que fará parecer insignificantes as idades das trevas do nosso passado.
Agora é a nossa última oportunidade de fazer o futuro como deve ser."
Excerto de "Breve História do Progresso"(2004), de Ronald Wright, Trd. José Couto Nogueira, Ed. Dom Quixote
Voltas no tempo com Madredeus
Han pasado de cinco a diez; la batería, el bajo y la guitarra eléctrica irrumpen en la alineación, la percusión africana corre a cargo de un señor con levita roja chillona, casi todos tocan de pie, no hay rastro de Teresinha y su puesto lo ocupan dos jovencitas mucho más desinhibidas, una de ellas tan teatral que parece la cantante de los heavies blandos Evanescence. Sólo la figura de Pedro Ayres Magalhães -fundador, guitarrista clásico, compositor, productor y mandamás supremo en toda esta historia- permanece. "Podíamos haber seguido como antes hasta la ancianidad, hasta la artritis, pero la vida no funciona así", proclama.» Fernando Neira, El Mundo Online, 13/01/09
Madredeus(com Teresa Salgueiro)-"Coisas Pequenas"
Apresentação da nova formação dos Madredeus(RTP/Outubro 2008)
Madredeus - "A Vaca de Fogo "(1987)
A Thousand kisses deep
Don't matter if the road is long
Don't matter if it's steep
Don't matter if the moon is gone
And the darkness is complete
Don't matter if we lose our way
It's written that we'll meet
At least, that's what I heard you say
A thousand kisses deep
I loved you when you opened
Like a lily to the heat
You see, I'm just another snowman
Standing in the rain and sleet
Who loved you with his frozen love
His second hand physique
With all he is and all he was
A thousand kisses deep
I know you had to lie to me
I know you had to cheat
You learned it on your father's knee
And at your mother's feet
But did you have to fight your way
Across the burning street
When all our vital interests lay
A thousand kisses deep
I'm turning tricks
I'm getting fixed
I'm back on boogie street
I'd like to quit the business
But I'm in it, so to speak
The thought of you is peaceful
And the file on you complete
Except what I forgot to do
A thousand kisses deep
Don't matter if you're rich and strong
Don't matter if you're weak
Don't matter if you write a song
The nightingales repeat
Don't matter if it's nine to five
Or timeless and unique
You ditch your life to stay alive
A thousand kisses deep
The ponies run
The girls are young
The odds are there to beat
You win a while, and then it's done
Your little winning streak
And summon now to deal with your invincible defeat
You live your life as if it's real
A thousand kisses deep
I hear their voices in the wine
That sometimes did me seek
The band is playing Auld Lang Syne
But the heart will not retreat
There's no forsaking what you love
No existential leap
As witnessed here in time and blood
A thousand kisses deep
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
B-Fachada:renovar as tradições
B-fachada o cantautor lisboeta actua no Castelo de Algoso (Vimioso, Trás-os-Montes)no âmbito da segunda edição do festival Anamnesis(Agosto de 2008), organizado pela Associartecine.Youtube
«B Fachada, músico que conhecemos em 2008 através dos EPs "Sings The Lusitanian Blues", "Mini CD Produzido Por Walter Benjamin" e o magnífico "Viola Braguesa", serve como ponte entre esses dois universos. Dirá ao Ípsilon ser "como um sapateiro": "quero fazer canções como o sapateiro faz sapatos e sei que vou passar a vida a fazer uma data de sapatos para caber nos pés das pessoas, apesar de estar sempre a fazer a minha ideia de sapato". Tiago Pereira, por sua vez, foi o realizador que construiu a ponte para Fachada, reflexo de um interesse pela exploração e reflexão sobre a tradição musical popular que contamina o seu trabalho - servem como exemplo "Onze Burros Caem de Estômago Vazio", filmado no planalto mirandês, ou "Arritmia", sobre o Festival Andanças.»B Fachada canta a tradição entre Lisboa e Caçarelhos, por Mário Lopes,Ípsilon,09/01/2009.
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