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terça-feira, 23 de junho de 2020
Surreal
Começando com o Pace Car conduzindo os carros da
Stock americana.
A foto foi feita no circuito de Jacksonville Park Speedway,
na Flórida em 1954.
A pista se tornou histórica pois foi o local da vitória de
Wendell Scott, em 1963.
Scott, com esse feito, se tornou o primeiro e único
piloto negro a ganhar uma corrida da categoria.
Imaginem o tamanho do preconceito na época.
Ao final da prova, a direção da Nascar chegou a
declarar o segundo colocado, um piloto branco,
como vencedor.
A correção da organização, dizendo que Scott foi
o ganhador, só veio a público alguns dias depois.
O autódromo foi usado pela Nascar de 1951 até 1964.
No início dos anos 70 o circuito foi fechado para dar
lugar a um conjunto habitacional.
Mas a história, que não devemos esquecer, permaneceu
e deve ser sempre lembrada.
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Humberto Corradi
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quarta-feira, 3 de junho de 2020
Nascar
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Humberto Corradi
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sábado, 27 de maio de 2017
Smoke
Pouca gente deve lembrar.
Essa figura aí em cima se chama Tony Stewart.
Piloto americano que possui títulos tanto na Nascar como na Indy.
E foi campeão mundial de Kart também.
E daí?
Umas curiosidades.
Em 1996 ele fez a pole nas 500 milhas de Indianápolis.
Pasmem: com 375,06 km/h.
De média...
Não vai surpreender ninguém se eu disser que na corrida o pé-de-chumbo
abandonou com 44 voltas.
Motor estourado.
Stewart também foi um dos que buscaram um feito.
Sem sucesso.
Por dois anos ele tentou completar as 500 milhas de Indianápolis
pela Indy e as 600 milhas de Charlotte pela Nascar.
1.100 milhas no mesmo dia!
As provas ocorriam uma a tarde e a outra a noite.
Engraçado é que uma corrida acontecia em Indiana e a outra na
Carolina do Norte.
Estados que não possuem divisas comuns.
O cara terminava uma, pegava o avião e alinhava na outra.
O piloto que realizasse a façanha de vencer as duas provas levaria
pra casa o prêmio de 20 milhões de dólares.
(valores da época)
E, com certeza, ficaria um mês com a cabeça girando.
Devido as mudanças nos horários, hoje ficou quase impossível
qualquer tentativa de realizar a epopeia maluca.
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Humberto Corradi
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14:00
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quinta-feira, 11 de maio de 2017
Mini
Nas imagens acima vemos um pouco da história da Nascar.
O circuito que serve de cenário para as fotos é o Islip Speedway, localizado
em Nova York.
Nunca ouviu falar?
Tudo bem.
Ele não é mais utilizado pela famosa categoria americana já faz algum tempo.
A curiosidade aqui vale pela extensão da pista.
Apenas 321 metros.
Isso mesmo.
A menor já utilizada (de 1964 até 1971) pela Nascar.
É tão pequena, que faz Martinsville (846 metros) e Bristol (857 metros),
ambas ainda no calendário, parecerem gigantes.
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Humberto Corradi
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22:30
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quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Make Nascar Great Again
A Nascar é um dos entretenimentos preferidos do homem comum americano.
Coisa de domingo.
E foi esse tipo de ianque que elegeu Donald Trump.
A família France (dona da categoria) apoiou o candidato republicano em
vários momentos da corrida presidencial.
Sensível ao sentimento do seu público.
Claro.
Nada pessoal.
São apenas negócios.
PS: Bernie Ecclestone e Flavio Briatore também não esconderam sua simpatia
por Trump.
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Humberto Corradi
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08:32
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quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Riverside International Raceway
Já que a Fórmula 1 estará novamente nos Estados Unidos, não custa lembrar de
uma de suas jóias perdidas.
As fotos acima mostram parte da história de um circuito que não existe mais.
O Riverside International Raceway.
Pista que nasceu em 1957, na Califórnia.
Rápida e perigosa, recebeu algumas reformas em nome da segurança em 1969
e passou a contar com diversas opções de traçados para corridas.
Enquanto estava viva, recebeu provas de diversas categorias.
NASCAR, IMSA e a IROC estiveram por lá.
A Fórmula 1 também utilizou a pista em 1960 como sua última etapa daquele
ano.
Sendo ainda um circuito com apenas 3 anos de vida, não possuía sequer uma
garagem para os bólidos da categoria máxima do automobilismo.
Daí alguns pilotos precisarem dirigir da cidade de Riverside até o autódromo.
Numa das fotos acima podemos ver o piloto francês Maurice Trintignant levando
seu Cooper-Maserati para o GP.
A histórica prova foi vencida por Stirling Moss e contou com participação de
nomes como Bruce McLaren, Jack Brabham e Jim Clark.
Espetáculo.
Porém em 1989 tudo se acabou.
A pista foi fechada para dar lugar as obras de um shopping center que seria
inaugurado alguns anos depois.
O traçado simplório sobre a foto é apenas para dar uma noção de onde ficava o
circuito antes da especulação imobiliária local tomar conta.
(repare que no alto da imagem podemos ver o tal shopping center - a estrutura branca).
Quase nada mais restou do antigo Riverside.
O pouco que ficou está maltratado e abandonado.
Muita história jogada no lixo.
Acontece por lá também.
Pena.
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Humberto Corradi
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20:30
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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Rascunho Motor
Onde há fumaça.
Michael Schumacher.
Ontem falamos sobre a intensa movimentação nos bastidores da Cosworth.
O que está acontecendo?
Haveria alguma grande montadora por trás disso?
E isso tudo tem algo a ver com a Fórmula 1?
Respostas.
A empresa segue recrutando no mercado.
Isso é fato.
Fui perguntado ontem nos comentários se a Volkswagen poderia estar envolvida.
Já esteve.
Isso foi antes das definições das regras atuais.
O nome seria outro.
Ford.
Com lucro recorde, e participações em outras categorias de menor expressão,
a empresa estaria de olho num retorno à Fórmula 1.
Lembrando que o motor V6 Turbo está dentro da filosofia atual da marca
americana (ao contrário da VW).
A porta de entrada seria a Cosworth.
E não só isso.
A Cosworth, num futuro próximo, também seria o elo de ligação da Ford com
a Red Bull dentro da categoria máxima do automobilismo.
Estaremos de olho nessa história.
A hora de separar os homens dos meninos.
Com tudo que tem direito, a Ferrari deverá mostrar sua verdadeira face nos últimos
testes da temporada.
E ouvindo aqui e ali fiquei com a impressão que a Scuderia Italiana lembrou a Kimi
que Alonso será o primeiro piloto nesta temporada.
Interessante a manobra de Ecclestone pressionando a Nascar ao marcar o GP de
Austin para a mesma data da prova do Texas da categoria americana.
Bernie sabe que não tem nada a perder.
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Humberto Corradi
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09:59
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terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Mudanças
Parece que a Fórmula 1 escolheu uma direção.
Vai pro oeste.
Outro dia escrevi que para conquistar o coração dos americanos a categoria
deveria falar a mesma língua deles.
As novas regras demonstram que atrair esse novo público faz parte do plano
estratégico.
Uma última corrida valendo o dobro dos pontos.
Na maioria dos casos não deverá mudar a escolha do campeão.
Na maioria dos casos.
Pode o destino pregar uma peça e o líder de 2014 com 49 pontos de vantagem
chegar em Abu Dhabi, se envolver num acidente na largada e o segundo colocado
vencer e se sagrar campeão.
Pode.
Premiando a sorte e não a regularidade.
É a decisão.
A final.
O Playoff tão querido pelas TVs do mundo inteiro.
Onde tudo pode acontecer.
Os americanos adoram.
Os brasileiros, que atacam os campeonatos pontos corridos no futebol, também.
É a Fórmula 1 tomando ideias da Nascar.
Faz sentido.
A família France, que controla a categoria ianque, anda estreitando laços com os
nossos conhecidos monopostos.
Sebastian Vettel já faz zerinhos, na comunicação via rádio entre pilotos e equipes
ouvimos gracinhas e brigas e os microfones são entregues aos vencedores ainda
no pódio.
Nascar...
E essa história de numeração personalizada?
Acho estranho.
Um pouco artificial.
Pode funcionar pro Daniil Kvyat que está chegando agora e poderá ter uma marca
permanente associada ao seu nome.
Mas e Fernando Alonso?
E Jenson Button?
Claro, acho que vai ajudar a vender camisetas no futuro.
Estrelas como Kimi Raikkonen e Lewis Hamilton deverão ser os maiores beneficiados
e com certeza irão faturar uns Euros a mais no mercado.
Nisso tudo o que realmente me chamou atenção foi a proposta do teto orçamentário
para 2015.
Ferrari e Red Bull são contra.
Lembrando que a primeira poderia até vetar.
Só que nada se falou a respeito dos salários dos pilotos.
Acho que o tempo dirá como será essa disputa pelos melhores motoristas.
A Fórmula 1 está num período de mudanças de tudo.
Pilotos, equipes, regras e motores.
É isso.
Confuso pra todo mundo.
Duro vai ser aguentar um ano o narrador oficial explicando as mesmas coisas no
início de cada GP.
Paciência irmãos.
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Humberto Corradi
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14:49
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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Mandela
"Se você falar com um homem numa linguagem que ele compreende,
isso entra na cabeça dele.
Se você falar com ele em sua própria linguagem, você atinge seu coração."
Isso serve para explicar muitas coisas.
Inclusive a dificuldade da Fórmula 1 em conquistar a alma dos americanos.
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Humberto Corradi
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06:52
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segunda-feira, 26 de agosto de 2013
O Sonho Americano
Ferrari e Mercedes, de olho no mercado americano, querem.
Os especuladores locais querem.
Principalmente aqueles da área imobiliária.
E, o principal, Bernie Ecclestone quer.
Por isso manda recados pela imprensa.
Pressiona.
O chefão da Fórmula 1 busca ter o controle total da prova.
Assim como tentou em Istambul Park no passado recente.
Para isso conta com a poderosa Nascar como parceira.
A família France, que controla a categoria americana, cuidaria de todo marketing
e divulgação da prova.
Algumas coisas ainda estão impedindo os planos de Bernie.
Mas alguém duvida dos poderes da velha raposa?
Por isso estou com a impressão que ainda teremos notícias sobre New Jersey.
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Humberto Corradi
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segunda-feira, 8 de julho de 2013
Up to Date
O Cara
Todo mundo já sabe que a Sauber está numa situação periclitante.
Alguns dizem até que o Hulkenberg se ofereceu à Lotus para 2014.
Você já leu por aqui que o time busca de imediato o apoio da especialista em apostas
bwin e, a longo prazo, um acordo com o dinheiro russo.
Aproveitando a oportunidade aparece Nicolas Todt.
O empresário de figuras como Felipe Massa e Pastor Maldonado.
Todt tenta viabilizar o acordo da equipe com empresários que enriqueceram
após a queda da Cortina de Ferro.
Fala-se na Gazprom, em Roman Abramovich (o dono do Chelsea que já
teve um acordo com a escuderia) e no banco SMP.
Mais.
Com a operação, Todt poderia até comprar parte da Sauber ou ainda assumir
o controle total dela.
Nenhuma novidade.
Já houve essa tentativa por parte dele no passado.
Cidade-Estado
Olhando o novo acordo firmado pela Vodafone, parece que teremos o GP
de Cingapura por muitos anos no calendário da Fórmula 1.
O contrato diz que a parceria vai até 2017.
Sem Prisioneiros
Ao tentar colocar suas garras em Indianápolis a Nascar demonstra que não
desiste de sua missão:
Esmagar a Indy.
Tá indo?
James Allison (ex-Lotus) na Ferrari?
É isso?
Olha ela aí
Nada oficial, mas a Susie Wolff deverá testar pela Williams em Silverstone.
Oriental 1
Quem anda futucando o simulador F1 da Ferrari é o Kamui Kobayashi.
Oriental 2
Falando em Japonês, Kimiya Sato pagou uma grana e vai testar pela Sauber
em Silverstone também.
Em tempo: o cara não tem nada a ver com o Takuma.
Chegando
Tem jornalista cravando Kimi Raikkonen na Red Bull.
Acabou
Quem parece ter desanimado de vez da Fórmula 1 é o "quase Marussia"
Luiz Razia.
Vaga?
Se Felipe Massa não reagir, o verão europeu deverá ser de chuvas especulativas
na Scuderia Italiana.
Tesla
Lembra da Fórmula E?
Só circuito de rua e tal?
Parece que Berlin também entrou no bolo.
Jogo Duro
Bernie Ecclestone chutou o balde em Nurburgring.
Acho que já era.
Muitos (olhando as montadoras alemãs) torcem por um salvador.
Sólida
A Renault e a Caterham continuam a fortalecer sua ligação.
Digo fora das pistas, nos contratos de fabricação de carros de rua.
Porém a coisa deve se refletir numa parceria de longo prazo também no
automobilismo.
Na Foto: o início da Sauber.
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Humberto Corradi
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13:20
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sexta-feira, 31 de maio de 2013
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Bom dia a todos.
E não coloque o nariz na grade...
Dica do amigo Alexandre Bisolotti.
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Humberto Corradi
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09:59
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terça-feira, 21 de maio de 2013
Up to Date
Bom dia a todos.
Bom Negócio
Os boatos sobre a BMW e a Toyota retornando à Fórmula 1 na nova Era Turbo
possuem uma raiz em comum.
Os custos.
Nunca a categoria foi tão barata para as montadoras.
Pode esperar que outros nomes aparecerão.
Para Investidores
A SporsPro, que avalia o potencial de marketing de um atleta, colocou quatro pilotos
na lista dos 50 mais promissores dos próximos 3 anos.
Interessante os nomes.
Lewis Hamilton, Sebastian Vettel, Sérgio Perez e... Robert Kubica!
Made in USA
Bernie Ecclestone está pronto para adquirir o controle sobre o circuito de New
Jersey.
O plano para a Fórmula 1 nos Estados Unidos é audacioso.
Bernie pretende colocar três etapas do calendário em terras ianques.
Austin, New Jersey e Los Angeles.
Cobrindo assim todas as regiões do país.
Mais.
Nos bastidores costura um acordo no qual a família France (Nascar) assumiria
a organização das provas.
A Indy que se cuide...
El Camiño
Ao apoiar a McLaren substituindo a Vodafone, e se ainda continuar a investir
na Sauber, a TelMex se tornará uma das maiores patrocinadoras da Fórmula 1.
Não faltará lugar para os apadrinhados de Carlos Slim...
Xadrez dos Motores
Em Monte Carlo, a Toro Rosso deverá anunciar oficialmente sua parceria a partir
de 2014 com a Renault.
Lello
Dica.
Olho em Rafaelle Marciello.
O piloto, destaque da Academia da Ferrari, vem obtendo ótimos resultados na F3
européia.
Na foto: F1 na América.
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Humberto Corradi
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10:13
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quarta-feira, 27 de março de 2013
Poderosa
Bom dia a todos.
O Up to Date outro dia tocou no assunto.
Agora é oficial.
A DTM vai ganhar sua versão americana daqui a dois anos.
O acordo de cooperação técnica entre a categoria alemã e a Grand-AM / IMSA
foi anunciado ontem por Jim France, que também controla a Nascar.
A coisa é significativa.
Depois que a DTM e a Super GT japonesa unificaram seus regulamentos, o plano
de internacionalização da marca chega até a América.
Com isso em 2015, BMW, Audi, Mercedes, Toyota, Nissan, Honda estarão juntas
com as fabricantes americanas utilizando uma mesma plataforma de competição.
Onde isso vai parar?
O céu é o limite...
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Humberto Corradi
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11:40
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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Nascar
Qualquer imagem de Bristol lotado causa espanto.
Impressiona.
Assim como os números que envolvem a Nascar.
"Aquelas corridas idiotas em que os caras ficam rodando e rodando?"
Podem parecer idiotas para alguns.
Mas é um modelo de sucesso.
Uma aula de gestão.
Tudo girando em torno de um sobrenome.
France.
A família que controla a Nascar tem apenas um objetivo.
Viciar as pessoas na categoria mais popular do automobilismo americano.
Para isso não poupam esforços.
Estão sempre construindo uma nova pista nos Estados Unidos.
Ou comprando uma já existente.
Tudo para facilitar o contato dos fãs.
Das 23 pistas usadas hoje pela Nascar, a família France através da International
Speedway Corporation controla 12.
No seu portifólio estão circuitos como Daytona, Watkins Glen e Talladega.
E chove dinheiro.
Suas receitas anuais giram em torno de 3 bilhões de dólares.
Os recursos chegam de todo lado.
Somente a Nextel paga mais de US$ 74 milhões por ano para dar nome a uma
única prova.
Além disso dentro da pista os carros são considerados placas de propaganda.
É o modo americano de fazer as coisas.
Você pode não gostar dos ovais e nem do exagero comercial.
Porém não falta dinheiro para as equipes, conservação dos circuitos, organização
das provas e pilotos.
Público e competidores felizes.
O que dizer?
Olhando dessa forma fica difícil arrumar argumentos contra esse troço.
Algo que eu sempre digo.
Quer coisa mais ingrata do que tentar brigar contra os números?
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Humberto Corradi
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16:29
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domingo, 27 de janeiro de 2013
Daytona
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Humberto Corradi
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sábado, 19 de janeiro de 2013
Up to Date
Ainda tem força!
Nos últimos dias cresceram os boatos que colocavam em dúvida a permanência
da Force India na Formula 1.
Borb Fernley, o segundo na hierarquia da equipe, negou tudo.
E afirmou que não existe problema financeiro.
As dúvidas surgem por conta das más notícias sobre as empresas de Vijay Mallya,
chefão do time.
Natural.
Mas desde o início ficou claro que os negócios estavam bem separados.
Portanto uma coisa não influenciaria a outra.
Mais.
Se a sobrevivência da Force India ficar mesmo em risco Bernie Ecclestone entraria
em ação.
Como?
Adiantando as cotas de TV de 2013 que a equipe tem direito.
Só aí são 50.000.000 de Euros.
Outra alternativa?
Encher os cofres com o dinheiro dos pilotos pagantes.
Pra tudo tem jeito...
Nascar
A poderosa Nascar se prepara para fazer corridas na Europa.
Seriam exibições extra-campeonato.
Objetivo é tornar a categoria mais conhecida do outro lado do oceano.
O primeiro passo foi dado um tempo atrás.
Quando a Nascar se associou a Racecar Euro Series que passou a utilizar um carro
com as mesmas especificações usadas nos Estados Unidos com um motor Chevrolet V8.
Seria o começo de uma invasão?
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sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Up to date
Bom dia a todos.
Monopólio
A família France está mais feliz do que nunca.
Com todos os dedos na fusão da Grand-Am e ALMS, o clã, que manda na
Nascar e na AMA ( motociclismo), passará a controlar todo o esporte a motor
nos Estados Unidos.
Indy
Falando em Estados Unidos, a Indy vai esticando seu calendário 2013.
Depois do retorno da China, Rhode Island caminha a passos largos para
sediar uma etapa também.
Kubica
O polonês estaria inscrito para um Rally na Itália.
Confiante
Ross Brawn já espera por Lewis Hamilton.
Volta?
Devagar, mas está esquentando essa história de Schumacher na Ferrari.
Vamos esperar.
Na foto: Stewart contando tudo.
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Humberto Corradi
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domingo, 26 de agosto de 2012
Circo
Ontem havia uma turma aqui em casa assistindo a Nascar.
Lá pelas tantas um amigo comentou:
"Deve ser bem legal assistir isso aí ao vivo.
Dá pra ver a pista toda e acompanhar toda a corrida.
Bem diferente da Fórmula 1..."
Alguns podem não gostar de circuito oval.
Não falo disso.
Mas os americanos adotaram um formato em que existe uma preocupação com
o público.
As pessoas pagam e querem ver todo o show.
O reconhecimento desse direito por parte dos organizadores explica muita coisa.
Envolver as pessoas é garantia de sucesso.
Por isso vemos sempre uma festa em corridas realizadas em pistas de rua.
A torcida se sente parte da coisa.
Por outro lado testemunhamos autódromos super modernos às moscas.
Sem ninguém.
O que deveriam ser grandes estádios do automobilismo não passam de estúdios
de transmissão para a TV.
Automobilismo não deveria ser tratado como Reality Show.
Como um Big Brother.
E sim como um circo.
Que trata as pessoas como "respeitável público".
Que desfila pela cidade.
Que chama atenção das crianças.
E alegra a todos por onde passa.
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terça-feira, 26 de junho de 2012
Automobilismo Brasileiro
Foi bem legal ver Nelsinho Piquet vencendo na Nascar.
Primeiro que a corrida foi ótima.
Engraçado.
Muita gente torceu o nariz porque o piloto se enrolou com a bandeira do Brasil.
"Afinal de que lado você está?
Seu pai nunca faria isso.
Isso era coisa de Senna."
Outros já falaram que a vitória nada tinha a ver com o Brasil.
Com o automobilismo brasileiro.
Mas o que é "automobilismo brasileiro"?
Nelsinho competiu no Brasil durante 10 anos.
Foi do Kart para a Fórmula 3 Sul-Americana.
E graças ao apoio do pai foi para a Europa.
Automobilismo é família.
Aqui e no resto do mundo.
Você pode sonhar em ser piloto se sua família tem dinheiro.
Não tem nem pra comprar um Kart?
Esquece.
Quer exemplo?
O escocês Dario Franchitti é um vencedor na Indy.
Mas chegou lá graças ao seu pai que hipotecou a casa onde a família vivia.
Nelsinho é rico.
Sempre teve uma equipe a sua disposição.
Mas é um piloto mediano.
Como centenas por aí pelo mundo.
Nada demais.
Nunca foi e nunca será Alonso, Vettel ou Hamilton.
Ouso dizer que apanharia na Fórmula Indy.
Não acho que faria frente contra Tony Kanaan, Scott Dixon e Hélio Castroneves.
A coisa é difícil por lá.
Basta olhar o que Rubens Barrichello anda passando.
Nelsinho teve todas as oportunidades do mundo.
Um cara que sempre contou com o pai ao seu lado.
Ensinando.
Dando todas as dicas.
Um tricampeão de Fórmula 1.
E um dos maiores pilotos de todos os tempos.
Acabar vencedo uma corrida de vez em quando é normal.
Neste caso, para qualquer um.
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Humberto Corradi
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