sábado, 27 de junho de 2009
Cuidado com velas acesas
Se pretende usar velas em locais que ventam, melhor acondicioná-las em castiçais em forma de copo e que tenham o dobro de altura. Isso evita que se apaguem facilmente e previne até acidentes, principalmente se estiverem próximas a cortinas, almofadas e toalhas.
Para organizar o make
Ter a maquiagem à mão e organizada na bancada da pia é um sonho para muitas mulheres. Realizar o intento é simples. Basta investir num organizador próprio para esse fim. Nele, é fácil identificar o batom, a sombra, o rímel... Muito melhor do que dentro de uma caixa, por exemplo.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Exposição mostra casas do Brasil
Exposição reúne fotografias que mostram o lar de brasileiros comuns. Cheios de personalidade, os espaços refletem a vida de cada morador
Por Vanessa LimaDesde 1999, o fotógrafo Francisco Moreira da Costa registra as casas brasileiras, por conta de seu trabalho no Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular. O resultado é um rico e poético arquivo, com imagens em tamanho real do lar de artistas, artesãos e brasileiros comuns. Portas, janelas, pisos, objetos decorativos e móveis, entre outros detalhes, falam da alma, da rotina e da religião de milhões de pessoas em todo o território nacional.
As fotos da exposição Proteja esta casa: retratos das moradas brasileiras poderão ser vistas pelo público de 25 de junho a 27 de setembro, na Galeria Mestre Vitalino do Museu de Folclore Edison Carneiro, no Rio de Janeiro. A mostra conta ainda com o reforço teórico de textos assinados pelos antropólogos Myriam Moraes Lins de Barros, Ricardo Lima e Guacira Waldeck.
SERVIÇO
Proteja esta casa: retratos das moradas brasileiras
De 25 de junho a 27 de setembro
Terça a sexta-feira, das 11h às 18h
Sábados, domingos e feriados, das 15h às 18h Galeria Mestre Vitalino
Museu de Folclore Edison Carneiro
Rua do Catete, 179 - Rio de Janeiro - RJ
Entrada gratuita
Copos de flores
Copos de flores
Foi-se o tempo em que era preciso usar vasos para acomodar flores de corte. Com criatividade, tudo pode assumir essa função. Neste exemplo, foram utilizados copos e taças.
Galhos em vasos
Não são só as flores de corte que podem ser usadas em vasos. Galhos floridos, como os de azaleia, por exemplo, também ficam muito bonitos assim. Os da foto são de cerejeira e dão um toque oriental à decoração.
Velas e flores no gargalo
Garrafas de vidro transparente transformam-se em vasos e porta-velas para ter em qualquer canto da casa
Texto Guilherme Conte. Repórter de imagem Nuria UlianaA história das garrafas se confunde com os primórdios da civilização humana. Desde suas formas mais rudimentares, para armazenar líquidos, elas já assumiram diversas funções ao longo dos séculos, além de saciar a sede: inspiraram telas de Morandi e Cézanne, foram quebradas por valentões em noites de bebedeira e serviram de último fiapo de esperança para mensagens de “SOS” de náufragos em ilhas desertas. Pois elas também podem fazer bonito na decoração, notadamente em duas situações: com flores ou com velas.
“O fundamental é a questão do grafismo: formatos, cores e volumes”, afirma a florista Helena Lunardelli, que gosta de misturá-las e é fã das garrafas altas de saquê. Para retirar os rótulos, o bom e velho banho-maria solta a cola. “Gosto de buscar a singeleza, sem colocar muita coisa”, afirma a florista Nina, da Nina Vila. Ela recomenda o uso de flores com talo e declara preferência pelas gérberas. Se quiser ousar, é possível botar líquidos coloridos dentro das garrafas. O importante é olhá-las de maneira diferente. E reciclar sempre, sempre e sempre.
A história das garrafas se confunde com os primórdios da civilização humana. Desde suas formas mais rudimentares, para armazenar líquidos, elas já assumiram diversas funções ao longo dos séculos, além de saciar a sede: inspiraram telas de Morandi e Cézanne, foram quebradas por valentões em noites de bebedeira e serviram de último fiapo de esperança para mensagens de “SOS” de náufragos em ilhas desertas. Pois elas também podem fazer bonito na decoração, notadamente em duas situações: com flores ou com velas.
“O fundamental é a questão do grafismo: formatos, cores e volumes”, afirma a florista Helena Lunardelli, que gosta de misturá-las e é fã das garrafas altas de saquê. Para retirar os rótulos, o bom e velho banho-maria solta a cola. “Gosto de buscar a singeleza, sem colocar muita coisa”, afirma a florista Nina, da Nina Vila. Ela recomenda o uso de flores com talo e declara preferência pelas gérberas. Se quiser ousar, é possível botar líquidos coloridos dentro das garrafas. O importante é olhá-las de maneira diferente. E reciclar sempre, sempre e sempre.
Rosas de diversas cores enfeitam as simples garrafas espalhadas pelo rústico aparador
As garrafas - entre elas uma des vinho do Porto - foram reaproveitadas para abrigar rosas pink e astromélias
O lavabo ganhou um toque de cor com a garrafinha que acolhe uma rosa. Simples e chique!
Se os rótulos das garrafas são bacanas, para que tirá-los? Assuma-os. Fica ainda mais divertido e original
Garrafas de leite, água e outras bebidas viram lindos vasos coloridos para flores solitárias
Aqui, as garrafas coloridas foram reaproveitadas como vasos solitários em vez de irem para o lixo depois de usadas
Garrafas de vidro transparente transformam-se em vasos e porta-velas para ter em qualquer canto da casa
Aproveite as pequenas garrafas transparentes de refrigerante e componha um conjunto de vasos. Com flores coloridas, ficam um charme
Encantador pelas formas que assume, o vidro impera há séculos como matéria-prima de garrafas, vasos, luminárias e taças. Simples e lindo, fica ótimo em qualquer decoração
Aproveite a garrafa de champanhe e transforme-a em um vaso solitário. Sobre o criado-mudo, dá um colorido ao quarto
Mais uma garrafa de champanhe é aproveitada como vaso solitário. Agora, num clima viva o México!
Várias garrafas vazias viram vasos para os copos-de-leite. Dispostas lado a lado na estante, compõem um visual agradável
Aqui, a garrafa azul abriga a delicada orquídea phalaenopsis. Repare como as fitinhas de Nosso Senhor do Bonfim dão cor e alegria para a peça