Quando uma gata não nos deixa dormir, mais vale nos rendermos e nos juntarmos a ela. Tivemos que conter as gargalhadas a meio da noite, ao vê-la perplexa a olhar para a própria sombra e a tentar apanhá-la, gigante. Depois, corria disparada à volta do quarto, vezes sem conta. Descansava uns segundos e voltava à carga.
Numa noite de verão alentejano, dormir com as janelas abertas e ver a luz romper devagar entre a escuridão da noite, é um privilégio. Um viva à gata Beca!