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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Youtube Racing Onboard: Uma volta na oval de Monza

Uma das noticias que ouvi esta sexta-feira é que parece que andaram a renovar o anel externo de velocidade de Monza, ou se preferirem, a oval. E agora, esta noite cruzei-me com este video de 2011, do Max Papis, onde andou pelo anel de velocidade de Monza por alturas do Rali de Monza, que normalmente acontece em novembro.

A viagem é acidentada, mas vale a pena ver.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Youtube NASCAR Crash: acidentes na pista e chapadas nos bastidores

Parece que a NASCAR começa a ganhar reputação por aquilo que passa fora da pista, principalmente as brigas. Esta aconteceu na Camping World Truck Series, no circuito de Mosport, no Canadá, onde Ty Dillon e Chase Elliot lutaram pela liderança até à última curva, onde Elliot... tocou em Dillon e o colocar fora de pista. 

Claro, depois do que aconteceu, ambas as partes foram tirar satisfação um do outro. Mas o mais estranho foi o que aconteceu na luta pelo sexto posto, quando Mike Skeen tentou passar o italiano Max Papis, mas também acabou mal. No final, a namorada de Skeen quis tirar satisfações com ele, dando uma chapada.

A sorte é que Papis aceitou as coisas de forma graciosa... e mais uma sessão de Xutos e Pontapés em paragens americanas...

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Youtube NASCAR Crash: A confusão de Jacques Villeneuve em Road America



Desde há algum tempo que sabemos que Jacques Villeneuve anda "por aí". Este final de semana foi correr numa prova de estrada da NASCAR Nationwide Series no circuito de Road America, curiosamente o mesmo palco onde, dezassete anos antes, venceu a sua primeira prova na CART. Nos primeiros metros da corrida, Villeneuve, agora com 40 anos, colocou sem querer as rodas do seu lado direito na relva e fez despistar o seu carro, fazendo com que tocasse em mais dois carros, o de Brian Scott (Toyota) e o de Max Papis (Chevrolet). Scott continuou, mas Papis acabou no muro.

Imediatamente, Papis não perdeu tempo e reagiu dizendo: "muito obrigado Jacques. Bom trabalho. Eu sabia que o 22 ia fazer qualquer coisa estúpida". Após o final da corrida, Brian Scott foi o primeiro a mostrar o seu descontentamento dando um toque na traseira do carro do canadiano na entrada das boxes, e logo depois foi a vez de Papis se travar de razões com o ex-campeão do mundo de Formula 1.

Villeneuve pediu desculpa pelo incidente, revelando que "quando pus as duas rodas na relva, eu não queria mesmo estar lá". E mesmo assim, acabou a prova num lugar de relevância: foi terceiro.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

GP Memória - Grã-Bretanha 1995

Após quinze dias de ausência, a Formula 1 estava de volta com a corrida de Silverstone, que iria ser o palco do GP da Grã-Bretanha. A prova marcava o equador do campeonato, onde Michael Schumacher era o lider e cada vez mais o favorito para a conquista do campeonato, pois tinha 46 pontos, contra os 35 de Damon Hill e os 26 do terceiro classificado, o Ferrari do francês Jean Alesi.

O pelotão da Formula 1 sofria uma alteração na Arrows, com a chegada do italiano Maximiliano Papis, para substituir o seu compatriota Gianni Morbidelli. Ele, que tinha pontuado no Canadá com um sexto lugar, teve de ceder o seu lugar, pois a sua equipa passava por grandes dificuldades financeiras nessa altura.

A chegada do pelotão a paragens britânicas, os rumores sobre o alinhamento para a temporada seguinte voavam. Falava-se que a Ferrari queria contratar Michael Schumacher com um salário milionário, enquanto que Gerhard Berger poderia ir para a Williams. Falava-se que para esse lugar poderia ir também o alemão Heinz-Harald Frentzen, que estava na Sauber e provavelmnente tinha o desejo de dar o salto. Para além disso, a imprensa especializada falava do possivel ingresso da Dome, uma equipa japonesa, provavelmente com motores Mugen-Honda.

Na qualificação, Damon Hill conseguiu ser melhor que Michael Schumacher por uns meros dois centésimos de segundo, enquanto que na segunda linha estavam o segundo Williams de David Coulthard e o Ferrari de Gerhard Berger. O segundo Benetton de Johnny Herbert era o quinto, com o segundo Ferrari de Jean Alesi logo a seguir. Eddie Irvine era o sétimo a partir, como McLaren de Mika Hakkinen no oitavo lugar. A fechar os dez primeiros estavam o segundo Jordan-Peugeot de Rubens Barrichello e o segundo McLaren de Mark Blundell.

No dia da corrida estavam mais de cem mil espectadores nas bancadas do circuito para nas horas anteriores a ela receberem uma bátega de água, tipico do Verão inglês. Contudo, à hora da corrida, a pista estava seca e todos largaram com pneus secos. No momento da largada, Hill manteve a liderança, com Jean Alesi a fazer uma partida-canhão, subindo para o segundo lugar no final da primeira volta, á frente de Schumacher e Coulthard.

A Benetton tinha optado pela estratégia de uma só paragem na corrida inglesa, enquanto que a Williams decidiu apostar em duas paragens. Assim isso fazia com que Hill se distanciasse, enquanto que Schumacher estava "preso" atrás de Alesi, que era um pouco mais lento que o carro do alemão, mas a perturbação aerodinâmica do carro do francês o impedia de o ultrapassar. Entretanto, mais atrás, os comissários avisavam o Ligier de Olivier Panis e o Jordan de Rubens Barrichello que tinham feito uma falsa partida, sendo obrigados a um "stop & go", o que os fizeram atrasar em muito.

Com a paragem de Hill e Alesi, Schumacher apropriou-se do comando, mas como os dois carros iriam fazer mais paragens, eram mais rápidos do que o carro do alemão. Entretanto, Berger tinha deistido com problemas numa das rodas do seu Ferrari, enquanto que Coulthard debatia-se com problemas eletrónicos na sua caixa de velocidades, mas continuava em pista. O escocês foi à boxe para fazer o seu reabastecimento, mas quando voltava à pista, o controle eletrónico de velocidade, que o limitava a 80 km/hora nas boxes, estava avariado e sem saber, estava a exceder a velocidade. Resultado: penalização "stop & go".

Após o reabastecimento, Hill aproximava-se de Schumacher, já que tinha pneus frescos. Na volta 44, ambos estavam colados um ao outro, e o britânico tentou efectuar manobras de ultrapassagem, mas na volta 46, quando Hill decidiu fazer isso na curva Priory, na zona mais lenta do circuito. Contudo, a manobra foi mal calculada e ambos sairam de pista. Esta desistência dava aos segundos pilotos a oportunidade de brilharem, algo que Coulthard fez. Ele era o lider, mas não tinha parado para cumprir a penalização, logo, cedeu o lugar para Johnny Herbert, que pela primaira vez na sua carreira, liderava um Grande Prémio de Formula 1.

Com os lideres de fora e Coulthard atrasado, era a altura para Herbert brilhar. Em piloto cuja carreira esteve em risco sete anos antes, devido a um forte acidente em Brands Hatch, quando corria na Formula 3000, poderia entrar na galeria dos vencedores em Silverstone. Atrás de si estava o Ferrari de Alesi, relativamente longe, seguido por Coulthard.

Nas voltas finais, houve drama: Rubens Barrichello e Mark Blundell lutavam pelo quarto posto, e o brasileiro viu uma oportunidade de o alcançar na penultima volta. Contudo, ambos os pilotos desentenderam-se e bateram. O brasileiro desitiu logo, enquanto que Blundell acabou a corrida em três rodas, dando o quarto lugar ao Ligier de Olivier Panis. Mas Blundell acabou em quinto, à frente do Sauber de Heinz-Harald Frentzen.

Fontes: