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sexta-feira, 12 de julho de 2019

Extreme E: HWA é a terceira equipa confirmada

Depois da Venturi e da Abt, a HWA confirmou esta sexta-feira que participará na Extreme E, a competição elétrica todo o terreno. A presença da marca que prepara os Mercedes, primeiro no DTM e agora na Formula E, demonstra que esta está disposta a participar quer neste tipo de prova como também ajudar a fazer crescer este novo conceito radical de desporto e entretenimento.

Ulrich Fritz, que lidera a HWA, afirma: "Estamos impressionados com o conceito e as pessoas por trás do Extreme E. Esta é uma aventura ainda maior para nós do que quando nos juntamos à Fórmula E no ano passado. No entanto, estou confiante de que poderemos demonstrar o nosso conhecimento do automobilismo em 360º nas condições extremas que enfrentaremos.

A HWA certamente não tem falta de confiança, pioneirismo ou "expertise" para enfrentar este último desafio. Afinal de contas, a preparadora conta com onze títulos de pilotos e mais de 180 vitórias como equipa de fábrica da Mercedes-AMG, sendo a equipa de maior sucesso no DTM. Na última temporada, a empresa alemã ganhou uma valiosa experiência com carros de corrida elétricos na Fórmula E em associação com a Venturi.

Quanto à competição Extreme E, tudo indica que começará em janeiro de 2021 com provas um pouco por todo o mundo. 

quinta-feira, 14 de março de 2019

Formula E: Mercedes prepara-se para a próxima temporada

A Mercedes vai entrar na Formula E apenas na próxima temporada, mas já apresentou o Silver Arrow 01 e já está a preparar-se para o final do ano, recrutando novos elementos e usando o know-how quer da casa-mãe, de Brackley, quer também a HWA, que está a abrir caminho com o seu carro na temporada inicial da competição. Eles neste momento tem um conjunto transmissão e motor proveniente da Venturi, e Ulrich Fritz, o diretor técnico da HWA, fala que estão a ser dadaos os passos necessários para serem competitivos na temporada 2019-20.

"Acho que não há grandes surpresas e já discutimos isso desde o início porque a grande meta para este ano é ser competitiva para o próximo ano e aprender o máximo que pudermos, e basicamente é isso", começou por dizer em declarações ao site e-racing365.com

Já implementamos algumas das funções junto com a Mercedes e a HPP. Está tudo em progresso, eu diria", continuou.

A equipa tem a presença de Tony Ross, ex-engenheiro de Nico Rosberg, como chefe de engenharia de corrida, mas é improvável um recrutamento mais direto vindo da Mercedes.

Tony é uma grande ajuda, com certeza. É muito bom tê-lo na equipa”, afirmou Fritz. “Nós estamos a preparar-nos agora para a sexta temporada, então quem não estiver na equipe neste momento, provavelmente não estará aqui no próximo ano ou ano e meio, porque não faria sentido adicionar [novas] pessoas.", concluiu.

Apesar da HWA ter tido dificuldades expectáveis nesta primeira temporada, conseguiu uma pole-position em Hong Kong, através de Stoffel Vandoorne, e os primeiros pontos, quando Gary Paffet terminou a corrida na oitava posição.

domingo, 10 de março de 2019

Formula E: Vandoorne foi o poleman em Hong Kong

Estreante este ano, a HWA conseguiu a sua primeira pole-position da carreira graças ao belga Stoffel Vandroorne. Ele conseguiu ser melhor que o Nissan de Oliver Rowland, numa qualificação marcada pelas difíceis condições atmosféricas. António Félix da Costa nunca conseguiu adaptar-se às condições de Hong Kong e partiu da penultima linnha da grelha de partida, na 20ª posição.

Esta era a corrida numero 50 da história da Formula E, e muitos estavam convencidos que esta poderia ser a primeira debaixo de chuva. A pisa estava molhada, apesar de ter parado de chover quando começou a qualificação. Logo no primeiro grupo, os Mahindra e o BMW de António Félix da Costa tiveram dificuldades em colocar a potência no chão e acabaram com os piores tempos, todos na casa do 1.14. En contraste, Lucas di Grassi e Sam Bird deram-se bem e fizeram respectivamente, 1.12,321 e 1.12,539. 

No grupo 2, houve mais evaporação, e os carros começaram a andar melhor. Com André Lotterer, Robin Frijns, Jean-Éric Vergne, Mitch Evans e Edoardo Mortara nesse grupo, o suíço da Venturi foi o primeiro a fazer um bom tempo, com 1.12,156. Todos os outros rodaram melhor, mesmo Vergne, que bateu no muro depois de completar a sua volta, o que obrigou à amostragem da bandeira vermelha, para limpar a pista de destroços.

Depois de limpa a pista, apareceu o Grupo 3, com Daniel Abt, Alexander Sims, Sébastien Buemi, Oliver Rowland, Oliver Turvey e Felipe Massa. O brasileiro da Venturi foi o primeiro a entrar, conseguindo um tempo que acabou por ficar com o sétimo melhor. Rowland foi agressivo na sua volta e obteve 1.12,140, suficiente para entrar na SuperPole. Sebstien Buemi, em contraste, ficou com o sexto melhor tempo e não passou para a fase final.

No quarto grupo, com José María López, Nelsinho Piquet, Tom Dillmann, Gary Paffett, Stoffel Vandoorne e Felipe Nasr, os HWA vieram para marcar posição... e conseguiram. Primeiro Paffett, depois Vandoorne, ambos conseguiram tempos para entrar na SuperPole. Ninguém mais conseguiu tempo para ameaçar os da frente, e quem passou para a parte final foram Vandoorne, Paffett, Rowland, Mortara, Lotterer e Di Grassi.

Na SuperPole, que se atrasou em cinco minutos devido à chuva, os carros sairam com dificuldade em se agarrar na pista. Di Grassi quase bateu no muro, mas conseguiu evitar o pior. Isso foi aproveitado pelo belga para marcar 1.11,580, e fazer a sua primeira pole da sua carreira na Formula E, com Rowland a seu lado. Edoardo Mortara, no seu Venturi, fez o terceiro melhor tempo, mas acabou por ser penalizado por ter acelerado debaixo de bandeira vermelha, caindo da terceira para a sexta posição da grelha de partida.

A corrida decorrerá mais tarde em Hong Kong, às oito da manhã, hora de Lisboa.

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Formula E: HWA confirma Vandoorne

A HWA confirmou hoje que o belga Stoffel Vandoorne será seu piloto na temporada 2018-19, a sua de estreia na Formula E. O atual piloto da McLaren alinhará ao lado do britânico Gary Paffett, e de uma certa forma, confirma-se aquilo que já vinha a ser falado há algumas semanas.

Estou honrado pelo fato de a HWA ter me contratado para o seu programa de Fórmula E”, começou por comentar Vandoorne. “A HWA é uma ótima equipa com uma história longa e bem-sucedida no automobilismo. Todas as pessoas que conheci até agora são realmente apaixonadas por corridas. Além disso, é ótimo trabalhar ao lado de um piloto experiente como Gary Paffett. Tenho certeza de que nos beneficiaremos um do outro durante a temporada", continou.

Apesar de sermos todos novatos na série, não tenho dúvidas de que teremos uma curva de aprendizagem muito íngreme. No entanto, não será fácil. Meu objetivo é, portanto, tornar-me competitivo o mais rapidamente possível e causar uma boa impressão na competição.”, concluiu.

Ulrich Fritz, CEO da HWA, disse que a linha de pilotos faz com que a equipe “esteja bem preparada para os desafios que tem pela frente”.

"Há muita coisa a acontecer na nossa equipa neste momento", disse ele. “Em Stoffel e Gary, temos dois novatos da Fórmula E em nossa equipa, que, de qualquer forma, está fazendo sua própria estréia na série elétrica. É por isso que todos temos muito a aprender juntos. Isso me dá confiança de que nós e nossos dois motoristas estamos bem preparados para os desafios futuros”, concluiu.

Vanddorne, de 26 anos - nasceu a 26 de março de 1992 em Coutrai, na Bélgica - venceu a GP2 Series em 2015, depois de em 2013 ter sido vice-campeão na World Series 3.5, contra o dinamarquês Kevin Magnussen e o português António Félix da Costa. Nas duas últimas temporadas, Vandoorne tem sido piloto da McLaren na Formula 1, alinhando até agora em 38 Grandes Prémios, obtendo 22 pontos e tendo como melhor resultado dois sétimos lugares em Singapura e Malásia, embos em 2017.

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Formula E: Apresentado o monolugar da HWA

A HWA (Hans-Werner Aufrecht) vai ser a ponta de lança da Mercedes na Formula E e vão ter agora a sua temporada de estreia, alargando o pelotão para 22 carros. Vindo da DTM, a equipa apresentou hoje o seu chassis, preparando-se para um campeonato que vai começar dentro de dois meses na Arábia Saudita, com os carros da Gen2.

Por agora, apenas Gary Paffett, de 37 anos, é que foi confirmado. A vaga de segundo piloto está por preencher, a fala-se na hipótese do belga Stoffel Vandoorne ir para esse lugar. 

Na apresentação da equipa, Gary Paffett disse que está excitado pela nova aventura na competição elétrica.

"Estou muito empolgado por guiar pela HWA na quinta temporada da Fórmula E. Esta é basicamente a primeira vez em 15 anos que troquei de série e carros. Vai ser um grande desafio - para mim e para a equipa. A maioria deles - como eu - vem do DTM. Como tal, temos muito a aprender", começou por dizer o veterano piloto britânico. 

"Certamente não será fácil no começo, mas estamos prontos e ansiosos para isso. A Fórmula E é uma série muito promissora com grandes perspectivas. É ótimo fazer parte disso. Eu assisti a corrida em Marrakesh no início do ano e fiquei impressionado com a atmosfera. Foi totalmente diferente do DTM e de qualquer outra coisa que eu já vi antes. Temos de nos adaptar a este novo formato e ajustar a nossa abordagem aos fins-de-semana de corrida em conformidade. O padrão dos pilotos e das equipes é definitivamente muito alto”, concluiu.

Do lado da HWA, Ulrich Fritz, o seu diretor, afirma que tem um desafio enorme pela frente, mas que estão prontos para a enfrentar, em nome dos genes da competição que os norteiam há vinte anos.

A HWA Racelab agrupa o ADN da HWA AG. Desde que a empresa foi fundada em 1998, nossa principal área de especialização tem sido o desenvolvimento, operação e pesquisa no automobilismo" começou por dizer. 

"Para competir com sucesso no Campeonato ABB FIA de Fórmula E, o foco e a confiança nessas áreas de especialização serão particularmente importantes. Estamos ansiosos pelos novos desafios que vêm. Nas últimos tempos, trabalhamos muito duro para estabelecer uma base sólida, [pois vamos] entrar numa série ferozmente competitiva. Ao fazer isso, nos beneficiamos bastante da experiência adquirida em cooperação com a Venturi, a quem apoiamos na última temporada como parceiro técnico. Agora estamos bem posicionados com nossa própria equipa para competir sob nossa própria bandeira" continuou. 

"Aproximamos este desafio com uma mistura saudável de confiança e respeito. A próxima temporada será um ano de aprendizagem para a HWA Racelab, mas tenho certeza de que nos estabeleceremos rapidamente e seremos competitivos nesta série”, concluiu.

terça-feira, 11 de setembro de 2018

Formula E: HWA poderá ter Paffet e Wehrlein como pilotos

Gary Paffet e Pascal Wehrlein tornaram-se nos pilotos favoritos aos lugares da HWA na sua temporada de estreia na Formula E, disse o seu CEO, Ulrich Fritz. Numa entrevista ao site e-racing365.com, Fritz disse que as chances de anunciar ambos os pilotos são de 50 por cento, mas o anuncio oficial acontecerá apenas no mês que vêm, durante a sessão de testes coletivos em Valência.

"Eu acho que na Fórmula E, da minha experiência limitada [que tenho], penso que o conjunto de habilidades que um piloto precisa ter é um pouco diferente do que temos noutras competições", disse ele.

"Eles precisam aprender rapidamente, porque você não tem muito tempo no caminho certo e precisa trabalhar com o simulador. Também tem de ser inteligente com o consumo de energia, pneus e você precisa ser rápido nos circuitos de rua, então há alguns fatores que entram nele"

"Eu acho que esses quatro ou cinco pontos críticos podem ser alcançados por alguém com muita experiência porque queremos aprender na primeira temporada e desenvolver um carro para a sexta temporada, então realmente precisamos de alguém que seja um bom piloto de desenvolvimento", concluiu.

Fritz negou também que os testes de Valencia sejam um "shootout" para escolher pilotos para a temporada que aí vêm.

"Eu acho que não seria muito eficiente [ter um shootout] e acho que precisamos tomar a decisão antes [dessa data]", concluiu.

Gary Paffett, de 37 anos, andou essencialmente no DTM em 2003, ao mesmo tempo que foi piloto de desenvolvimento da McLaren. Foi campeão em 2005 e é atualmente o lider do campeonato. 

Quanto a Wehrlein, de 23 anos - nascido a 18 de outubro de 1994, voltou este ano ao DTM depois de duas temporadas na Formula 1, primeiro na Manor e depois na Sauber, tendo conseguido como melhor resultado um oitavo lugar em Baku, em 2017. Antes disso, em 2015, com quase 21 anos, tinha-se tornado no mais jovem campeão do DTM. 

A HWA é a equipa que trata dos carros da Mercedes no DTM e vai tomar conta dos carros da Formula E antes da marca entrar oficialmente na temporada de 2019-2020.

terça-feira, 31 de julho de 2018

A situação atual da Formula E

A temporada da Formula E terminou há duas semanas, nas ruas de Nova Iorque, e só em dezembro, em paragens sauditas é que veremos em ação os novos carros, em mais uma nova temporada da competição. A temporada de 2018-19 terá mais uma nova equipa, a HWA, que na DTM alemã serve de equipa de fábrica da Mercedes, com a garantia que a Porsche poderá aparecer na temporada de 2019-20.

Primeiro que tudo, as certezas. Tudo indica que a Audi, Jaguar e a Techeetah irão manter a dupla de pilotos que encerrou a temporada passada. A equipa alemã terá Lucas di Grassi e Daniel Abt como dupla de pilotos, enquanto na Jaguar, Nelson Piquet Jr e o neozelandês Mitch Evans ficam por lá mais uma temporada e na equipa campeã do mundo de pilotos, Jean-Eric Vergne ficará a defender o título mundial ao lado de Andre Lotterer.

Quanto às incertezas, comecemos pela Venturi. Já se sabe que terá nova estrutura acionista, com a entrada de Susie Wolff, mulher de Toto Wolff, na equipa, e terá Felipe Massa como piloto. Isso faz com que haja uma segunda vaga que poderá ser disputada entre alguns dos pilotos que andam a rondar. A começar por Tom Dillmann, que correu em três provas, no lugar de Edoardo Mortara, por causa dos seus compromissos com o DTM, passando pelo próprio Mortara, e provavelmente algum dos experimentados da competição, como Stephane Sarrazin, por exemplo. E também o alemão Maro Engel pode estar nessas considerações.

A Renault vai ser subsistida pela Nissan na próxima temporada - na realidade, como fazem parte do mesmo grupo, tudo fica na mesma - e Sebastien Buemi irá manter-se na equipa. Mas não Nicolas Prost, que depois do seu pai ter "migrado" para a Formula 1, ficou um pouco orfão. Aliado a isso, a sua fraca campanha na competição fizeram com que saísse no final desta temporada. Mas ele procura por lugar, afirmando a sua experiência e veterania ao longo destes anos. Quanto ao lugar vago, nada se saber quem irá ficar com ele, mas se a Nissan tiver a oportunidade de ter Jean-Eric Vergne nos seus carros, seguramente não a vai desperdiçar.

Quem quer um piloto de primeira linha é a BMW. Depois de ter andado a aprender com a Andretti, agora vai ser a tempo inteiro, e anda a investir fundo em ter uma máquina preparada para competir com os melhores. Contudo, queriam um piloto forte para elevar a concorrência dentro da equipa, pois têm o português António Félix da Costa. Tentaram a sua sorte com Sam Bird, mas a Virgin largou a DS e vai ter os motores da Audi para a próxima temporada. E o inglês, terceiro classificado na temporada passada, quer tentar a sua sorte com estes motores porque acredita que tem uma chance para o título, algo do qual com a BMW, ainda não tem qualquer certeza, pois é tecnologia por testar.

Na Mahindra, ambos os pilotos poderão sair. Nick Heidfeld decidiu abandonar a Formula E, aos 41 anos de idade, e Felix Rosenqvist poderá não iniciar a próxima temporada porque a Chip Ganassi o quer num dos seus carros na IndyCar em 2019, e isso é incompatível com o calendário da Formula E. Assim, caso seja verdadeiro, a Mahindra - que mostrou ter um bom carro - torna-se num lugar apetecível para todos os aspirantes a correr na Formula E. E claro, candidatos não faltarão.

Falta ainda saber quem ficarão na Dragon Racing. José Maria Lopez e Jerome D'Ambrosio são dois bons pilotos, e certamente teriam lugar no mercado, mas ainda não existem certezas sobre se continuarão na Formula E. Aliás, o argentino foi chamado à Dragon depois da jornada dupla de Hong Kong, quando suíço Neel Jani saiu da equipa.

O defeso ainda está no inicio, mas são muitas as vagas por preencher, os lugares por confirmar. Nas próximas semanas e meses, ver-se-á como se comporá o pelotão da Formula E numa temporada em que teremos uma máquina nova e as corridas serão diferentes do habitual.

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Formula E: HWA alia-se à Venturi e entre na próxima temporada

A HWA, equipa aliada à Mercedes, anunciou esta quarta-feira uma aliança com a Venturi para correr na Formula E a prtir da próxima temporada, quando tiverem disponíveis os carros da Gen2. A aliança foi anunciada perante Alejandro Agag, o presidente da Formula E, a poucos dias da ronda de Berlim do campeonato.

"A Fórmula E é uma disciplina totalmente nova no automobilismo, com uma competição extremamente difícil. É um desafio para o qual estamos muito felizes", começou por dizer Ulrich Fritz, CEO da HWA AG.

"A HWA AG é a equipa de maior sucesso na história da DTM. Nosso objetivo é continuar a história de sucesso da empresa na Fórmula E. Ao mesmo tempo, a Fórmula E, com seu conceito único, oferece uma perspectiva completamente nova sobre o futuro do automobilismo. A série é caracterizada pelo seu pioneirismo inovador e pela sua disposição em desenvolver novas formas de interagir com os fãs", continuou.

"As corridas urbanas, no coração de algumas das maiores e mais importantes cidades do mundo abrem muitas oportunidades para atrair um público totalmente novo e atraí-los para as corridas e para as tecnologias sustentáveis do futuro. Em combinação com a competição acirrada na pista, esta é a plataforma perfeita para demonstrar nossas principais competências em um palco global e nos medir contra as melhores equipas.", concluiu.

Já do lado da Formula E, Alejandro Agag saudou a aliança entre ambas as equipas e espera que com os carros da Gen2 e a chegada de marcas como a Mercedes a a Porsche, se eleve a competição. 

"A Fórmula E não só tem um visual novo e uma identidade visual única para a quinta temporada, mas também temos notícias empolgantes com uma nova equipa entrando no campeonato [com a] HWA AG", disse Fórmula. E fundador e CEO, Alejandro Agag.

"É recompensador ver um nome tão sinónimo de corrida se juntar à já impressionante e crescente lista de equipes e fabricantes que competem na Fórmula E. Eles têm um histórico comprovado noutras categorias e, com certeza, vão empurrar para replicar conquistas similares na Fórmula E, à medida que entramos em uma nova era de corridas totalmente elétricas."

"Fico feliz em receber a Ulrich e a HWA AG para a família da Fórmula E. Estou ansioso para vê-los na pista como uma equipe de clientes ainda este ano", concluiu.

Quem também anda feliz com a parceria é Gildo Pastor, o CEO da Venturi, que espera a experiência de ambas as marcas seja essencial para o desenvolvimento dos carros elétricos. 

"Estou muito feliz por contribuir para a chegada da HWA AG como equipa de Fórmula E, fornecendo-lhes nossos carros Gen2 da Venturi para a próxima temporada", começou por dizer Pastor. 

"Nossa parceria durante a atual temporada é uma vitória para ambas as organizações. Não tenho dúvida de que a experiência da Venturi Automobiles em veículos elétricos de alto desempenho será um ativo valioso para a HWA AG, que desejará adicionar um recorde já impressionante".

A HWA (iniciais do seu fundador, Hans-Werner Aufrecht, um dos fundadores da AMG), é uma preparadora que está no DTM com carros que este ano serão pilotados por Daniel Juncadella, Edoardo Mortara, Gary Pafett e Paul di Resta, entre outros. Aliás, um dos seus pilotos, Mortara, é piloto da Venturi nesta temporada de Formula E e será subsituido por Tom Dillmann devido aos seus compromissos com o DTM.

A Formula E continua a sua temporada este fim de semana na pista de Berlim.