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terça-feira, 20 de agosto de 2019

Youtube Motorsport Statistics: A evolução da pontuação dos pilotos

Por acaso conheço este site, mas não o sigo frequentemente. Logo, fiquei surpreso quando soube que tinham feito o gráfico dos pilotos e a evolução da sua pontuação ao longo da carreira. O critério é a pontuação que é usado desde 2010, e de uma certa forma, poderemos assistir a algumas surpresas. Ver Juan Manuel Fangio, Jim Clark, Jackie Stewart ou Niki Lauda, entre outros, a serem os pilotos mais pontuados da história, mas... Carlos Reutemann

Enfim, vejam o video.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Sete? Não, o recorde é nove vencedores diferentes

Pensavam que os sete pilotos diferentes em sete corridas diferentes na temporada de 2012 eram um recorde mundial na Formula 1? Pois bem... pensem de novo. Desde há algum tempo que venho a dizer que a temporada de 1982 foi a mais prolifica de sempre, com onze pilotos diferentes em 16 corridas, e onde o campeão do Mundo, Keke Rosberg, venceu o campeonato sendo muito regular e ganhando apenas uma corrida, em Dijon. Mas segundo a Autosport portuguesa, esse foi também nesse ano que o recorde de pilotos diferentes foi establecido: nove, entre as corridas do Mónaco e de Dijon, palco do Grande Prémio... da Suiça.

A sequência é a seguinte: 
Mónaco - Riccardo Patrese/Brabham-Ford; 
EUA Este/Detroit - John Watson/McLaren-Ford; 
Canadá - Nelson Piquet/Brabham-BMW; 
Holanda - Didier Pironi/Ferrari; 
Grã Bretanha - Niki Lauda/McLaren-Ford; 
França - Rene Arnoux/Renault; 
Alemanha - Patrick Tambay/Ferrari; 
Áustria  - Elio de Angelis/Lotus-Ford; 
Suiça - Keke Rosberg/Williams-Ford;

A sequência foi quebrada em Monza, quando René Arnoux venceu pela segunda vez naquele ano. Mas os dois pilotos que ficaram de fora desta sequência venceram a primeira... e última corrida do ano, respectivamente Alain Prost, no seu Renault (Africa do Sul) e Michele Alboreto, no seu Tyrrell (Las Vegas).

Para que 2012 iguale 1982, precisam-se de mais duas corridas e dois vencedores diferentes. Os candidatos principais são os Lotus-Renault de Romain Grosjean e Kimi Raikkonen, mas também o Mercedes de Michael Schumacher é um bom candidato e até o Sauber de Sergio Perez pode ser considerado nestas hipóteses. O que é mais do que, por exemplo, o Ferrari de Felipe Massa...

Mas como já disse: nunca um recorde aparentemente inalcançável se tornou tão alcançável. E ainda nem chegamos a meio da temporada.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

E agora, a estatística!

De facto, a vitória deste domindo de Pastor Maldonado em Barcelona, apesar do mau final que teve, com o incêndio nas boxes da Williams, quando se comemorava o final de um jejum que tinha começado em outubro de 2004, no autódromo de Interlagos, trouxe um novo país à muito pequena lista de vencedores de grandes Prémios de Formula 1. Mais concretamente, o 21º país no dia em que se comemoram os 62 anos do primeiro Grande Prémio oficial, na pista de Silverstone e ganha pelo italiano Giuseppe "Nino" Farina, no seu Alfa Romeo.

Com a vitória de Maldonado, a Venezuela torna-se no quarto país sul-americano a vencer na Formula 1, depois de Argentina, Brasil e Colombia. Alargando para o panorama da America Latina, será o quinto pais, acrescentando o México na contagem. Em termos de países, a Williams tem a parte de leão, com quatro: Brasil (Nelson Piquet), Argentina (Carlos Reutemann), Colombia (Juan Pablo Montoya) e agora Venezuela (Pastor Maldonado).

E claro, a vitória de Maldonado nesta temporada de 2012 igualou o feito de 1983, quando cinco pilotos diferentes venceram as cinco primeiras corridas desse ano, em cinco equipas diferentes. Nessa temporada, a sequência foi a seguinte:

- Brasil: Nelson Piquet (Brabham)
- Long Beach: John Watson (McLaren)
- França: Alain Prost (Renault)
- San Marino: Patrick Tambay (Ferrari)
- Monaco: Keke Rosberg (Williams)

A sequência só seria quebrada em Spa-Francochamps, palco do GP da Belgica, quando Alain Prost repetiu a vitória. Mas a hipótese de um sexto vencedor diferente nessa corrida não andou muito longe, pois o Alfa Romeo e Andrea de Cesaris liderou parte dessa corrida, antes de desistir. 

Eis a lista completa dos vinte países que tinham entrado antes na galeria dos vencedores, e da data em que os seus hinos nacionais foram tocados pela primeira vez:

Itália: Giuseppe Farina (Alfa Romeo), GP da Grã-Bretanha de 1950; 
Argentina: Juan Mauel Fangio (Alfa Romeo), GP do Mónaco de 1950; 
Grã-Bretanha: Mike Hawthorn (Ferrari), GP da França de 1953; 
França: Maurice Trintignant (Ferrari), GP de Mónaco de 1955; 
Austrália: Jack Brabham (Cooper), GP do Mónaco de 1959; 
Suécia: Jo Bonnier (BRM), GP da Holanda de 1959; 
Nova Zelândia: Bruce McLaren (Cooper), GP dos EUA de 1959; 
Estados Unidos: Phil Hill (Ferrari), GP da Itália de 1960* 
Alemanha: Wolfgang von Trips (Ferrari), GP da Holanda de 1961;
México: Pedro Rodriguez (Cooper), GP da África do Sul de 1967; 
Bélgica: Jacky Ickx (Ferrari), GP da França de 1968; 
Suíça: Jo Siffert (Lotus), GP da Grã-Bretanha de 1968; 
Áustria: Jochen Rindt (Lotus), GP dos EUA de 1969; 
Brasil: Emerson Fittipaldi (Lotus), GP dos EUA de 1970; 
África do Sul: Jody Scheckter (Tyrrell), GP da Suécia de 1974; 
Canadá: Gilles Villeneuve (Ferrari), GP do Canadá de 1978; 
Finlândia: Keke Rosberg (Williams), GP da Suíça de 1982; 
Colômbia: Juan Pablo Montoya (Williams), GP da Itália de 2001; 
Espanha: Fernando Alonso (Renault), GP da Hungria de 2003; 
Polónia: Robert Kubica (BMW Sauber), GP do Canadá de 2008;

*Não contando com os vencedores das 500 Milhas de Indianápolis entre 1950 e 1960, quando fez parte do calendário do Mundial de Formula 1.

Dados estatísticos do vosso interesse:

- Entre 1950 e 53, somente pilotos italianos e Juan Manuel Fangio venceram corridas.
- O ano de 1959 é a temporada onde se viu mais pilotos a estrearem-se: três (Austrália, Suécia e Nova Zelândia)
- Em contraste, iriam passar 19 anos (1982-2001) até que outro pais colocasse um piloto seu no lugar mais alto do pódio. Isso foi o tempo entre as primeiras vitórias de Keke Rosberg e de Juan Pablo Montoya.
- Dez dos estreantes acabaram depois por ser campeões do mundo: Farina, Fangio, Hawthorn, Brabham, Hill, Rindt, Fittipaldi, Scheckter, Rosberg e Alonso
- Dois dos estreantes acabaram campeões no final desse ano de estreia (excepto 1950): Brabham e Rosberg
- Três desses estreantes iriam vencer as 24 Horas de Le Mans: McLaren, Rodriguez e Ickx.
- Dois desses estreantes acabariam por vencer as 500 Milhas de Indianápolis: Fittipaldi e Montoya
- Tirando a temporada de 1950, quatro pilotos venceram na sua primeira temporada completa: McLaren, Fittipaldi, Scheckter e Villeneuve.
- Wolfgang von Trips, em contraste, teve a sua primeira vitória na sua última temporada. Iria morrer meses depois, em Monza.
- Só um piloto venceu na sua corrida de casa: Gilles Villeneuve.
- Emerson Fittipaldi foi o piloto que demorou menos tempo para conseguir a sua primeira vitória: quatro corridas. 
- Três dos estreantes viraram depois construtores (Brabham, McLaren, Fittipaldi)
- Mónaco é a pista onde houve mais estreantes, três. Watkins Glen, Montreal, Zandvoort e Monza vem a seguir, com dois. 
- No caso do circuito americano, ambos aconteceram com um ano de intervalo, enquanto que em Monza, a diferença foi de 41 anos.
- A vitória de Jo Bonnier em Zandvoort, em 1959, iria ser a unica da sua carreira. Teriam de passar 14 anos até que outro compatriota seu, Ronnie Peterson, voltasse ao lugar mais alto do pódio e ecoasse o hino sueco.
- Robert Kubica tem tembém apenas uma vitória, mas a sua carreira está neste momento em suspenso após o seu acidente num rali iraliano no inicio de 2011.
- A Ferrari é a construtora com mais estreantes: seis, seguida pela Cooper e Lotus, com três cada uma.
- Farina (Alfa Romeo), Bonnier (BRM) e Kubica (BMW Sauber) partilham outro recorde: o de terem sido os primeiros vencedores pelas suas marcas. Jack Brabham, pela Cooper é o quarto elemento, mas apenas a nível oficial, pois Stirling Moss já tinha vencido no ano anterior, com um chassis da Rob Walker Racing.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Quando é que ele será campeão?


O campeonato do mundo de 2011 já não é uma questão de "quem" ou "se", mas sim "quando". Sebastian Vettel, o detentor do título, não o perderá nesta temporada, tal é o seu dominio no campeonato e tal é a eficácia do chassis RB7, mais uma criação de génio saído da pena de Adrian Newey. Aliás, está mais para o renovar do que outra coisa. Mas a questão é agora saber onde é que vai ser a "coroação" de Vettel.

A vitória de ontem de Sebastian Vettel em Spa-Francochamps é a sétima desta temporada, e o piloto de 24 anos será, algures em outubro, o mais jovem bicampeão de sempre. Mas neste atual sistema de pontuação, os 92 pontos de avanço nos faz pensar quando é que será consagrado. Na minha opinião pessoal, deverá ser em Suzuka, com o título de construtores um bocado antes, em Singapura, pois os 426 pontos que a Red Bull tem já podem não ser alcançáveis pelos 295 pontos que a McLaren detem neste momento.

Mas será que a matemática combina realmente com achismos pessoais? É o que se vai tentar mostrar neste post. Há centenas de variáveis possiveis, mas pode-se fazer uma amostra:

Cenário numero um:

Dobradinha da Red Bull nas três provas seguintes (Monza, Singapura e Japão), com Vettel em primeiro e Webber em segundo.

Resultado: Em caso de vitória, Vettel é campeão no Japão.

Com 92 pontos a separar primeiro de segundo, se a tendência se manter nas três provas seguintes, a diferença se alargava, à entrada da corrida de Suzuka, para 113 pontos, fazendo com que Vettel entrasse como virtual campeão, mas não campeão matemático. Para isso, Mark Webber não poderia ser o segundo classificado nessa corrida para que o alemão comemorasse o bicampeonato nas boxes japonesas, já que após a corrida japonesa ficariam apenas quatro corridas por realizar, logo, cem pontos em jogo.

Cenário numero dois:

Vettel vence as três provas seguintes e Webber não seria segundo numa dessas três corridas (Monza, Singapura e Japão)

Resultado: Vettel tinha de vencer no Japão para ser campeão.

Caso Mark Webber pontue nas três provas seguintes, mas em que numa das provas seja terceiro classificado, a diferença alargar-se-ia em 24 pontos, para 117 pontos, o que faria com que o cenário fosse algo semelhante quando o pelotão chegasse a Suzuka. Mas aí, bastaria apenas Vettel vencer, sem mais contas, para comemorar o bicampeonato, pois ficaria com 124 pontos de diferença sobre o seu companheiro.

Cenário numero três:

Vettel não vence uma das corridas, e Webber é o vencedor.

Resultado: se Webber não desistir em Suzuka, fica tudo adiado para a Coreia do Sul.

Sebastien Vettel já teve precalços a meio da temporada, especialmente quando McLaren e Ferrari venceram três provas seguidas e Vettel até falhou o pódio - irónicamente no GP alemão - Caso Webber e Vettel trocassem de posições numa das três corridas seguintes, a diferença seria diminuida em apenas sete pontos. À chegada a Suzuka, e partindo do principio que a diferença teria sido alargada em 14 pontos - para 106 pontos - somente se Mark Webber desistir nessa corrida é que Vettel comemoraria nas boxes, pois alargaria a vantagem em 25 pontos e passaria desses teóricos 106 pontos para 131.

Cenário numero quatro:

Fernando Alonso e a Ferrari vencem duas corridas, com Vettel em segundo lugar

Resultado: Vettel só comemoraria o título em Suzuka se Alonso não pontuar.

Aqui coloco o piloto da Ferrari, mas poderia colocar Lewis Hamilton ou Jenson Button. Mas estes são cenários cada vez menos prováveis, pois as performances de McLaren e Ferrari são menos constantes do que os da Red Bull. Lewis Hamilton é intempestivo, Jenson Button é mais consistente, mas depende de um bom dia do seu carro, Fernando Alonso pode estar sujeito às escolhas da sua equipa, etc...

Mas vamos supor que o piloto das Asturias vence em Monza e aguenta Vettel em Singapura, como aconteceu em 2010. Atualmente, a diferença de Vettel para Alonso é de 102 pontos, mas se os resultados das duas corridas seguintes forem Alonso-Vettel, e Webber for quarto classificado em duas provas e perder o segundo lugar da geral, teríamos Alonso a recuperar apenas 14 pontos para Vettel, mas a passar Webber por 15 pontos, o que faria com que a diferença diminuísse desses 102 pontos para 88.

Se Vettel vencesse e Alonso fosse segundo, a diferença alargaria-se para 96 pontos e tudo ficaria adiado para a Coreia do Sul. Se o espanhol fosse terceiro classificado, com Vettel vencedor, a diferença entre os dois seria de 101 pontos, e se fosse quarto, acabaria em 103. Portanto, num cenário destes, Vettel só seria campeão se Alonso desistisse, pois a diferença alagar-se-ia para 123 pontos. Mas numa era onde os carros são virtualmente indestrutíveis em termos mecânicos, é um cenário improvável.

Portanto, eis alguns calculos para o título de 2011. Mas como digo, isto é apenas uma amostra, e depende de váriáveis. A minha tem como cenário o título de Vettel em Suzuka, e para isto acontecer, temos de esperar que as coisas em Monza e Singapura correm como planeado, sem carambolas, colisões, motores partidos, penalizações e outros...

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Sobre Luca Badoer: oito factos que já não se lembram...

Na mesma manhã em que se soube do cancelamento do regresso de Michael Schumacher às pistas, também foi anunciado outro regresso, este mais longo: o italiano Luca Badoer, piloto de testes da Ferrari desde 1997, colocará os pés dentro de um Formula 1 de modo competitivo, quase dez anos depois do seu último Grande Prémio, ao serviço da Minardi. A Autosport britânica colocou dez factos sobre a carreira deste piloto de 38 anos, (eu modifiquei e encurtei para oito) que provavelmente só os mais emperdenidos conhecem...

1. O regresso de Badoer significa que haverá dois pilotos no actual pelotão da Formula 1 que se estrearam nestas lides em 1993. O outro é Rubens Barrichello.


2. Badoer chegou à Formula 1 depois de ter ganho o título de Formula 3000 em 1992, vencendo quatro corridas.


3. Este regresso fará que ele passe a ser o piloto mais velho no actual pelotão, pois ele tem agora 38 anos, tirando essa honra a... Rubens Barrichello.


4. Esta promoção da Ferrari significa que Badoer só pilotou... em equipas italianas durante a sua carreira. As outras três foram a BMS Scuderia Itália (1993) Minardi (1995 e 1999) e Forti Corse (1996)


5. Badoer é piloto de testes da Scuderia desde 1998, e é o piloto que está há mais tempo neste posto.


6. Luca Badoer tem 48 Grandes Prémios no seu currículo... e nunca pontuou. O que faz com que seja o piloto com mais Grandes Prémios sem qualquer ponto. Ficou também famoso pelas lágrimas que derramou após o seu Minardi ter quebrado no famoso GP da Europa de 1999, quando ia a caminho de um certo quarto lugar.


7. A sua melhor posição na grelha é um 12º lugar no GP da Hungria de 1995, numa corrida que terminou na oitava posição.


8. A sua última corrida foi o GP do Japão de 1999. Apesar dos quase dez anos de ausência, esse não é um recorde: o maior periodo de tempo entre Grandes Prémios para um piloto pertence ao holandês Jan Lammers, que esteve ausente da Formula 1 entre o GP da Holanda de 1982 e o GP do Japão de 1992.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Os cem vencedores da história da Formula 1

No dia em que Heiki Kovalainen se estreou na lista dos vencedores, ele se tornou no centésimo piloto a alcançar tal feito, em quase 60 anos de história da Formula 1.




Alguns de vocês devem saber que o primeiro vencedor foi Nino Farina, a bordo de um Alfa Romeo, no GP inaugural, a 13 de Maio de 1950, no circuito inglês de Silverstone. O exercício que se segue não é obviamente saber os restantes 98, pois se queiserem ver essa lista, recomendo a consulta ao post do Capelli. Aqui, o exercício é saber quem foram os outros vencedores "simbólicos", e a sua primeira vitória em Grande Prémio:


Vencedor numero 1: Nino Farina (Itália), Alfa Romeo, GP Inglaterra 1950


Vencedor numero 10: Billy Vukovich (Estados Unidos), Kurtis Kraft - Offenhauser, 500 Milhas de Indianápolis 1953


Vencedor numero 20: Tony Brooks (Inglaterra), Vanwall, GP da Belgica de 1958.


Vencedor numero 30: Graham Hill (Inglaterra), BRM, GP da Holanda 1962.


Vencedor numero 40: Jacky Ickx (Belgica), Ferrari, GP França 1968.


Vencedor numero 50: Peter Revson (Estados Unidos), McLaren-Ford, GP Inglaterra 1973.


Vencedor numero 60: Jacques Laffite (França) Ligier-Matra, GP da Suécia 1977.


Vencedor numero 70: Patrick Tambay (França) Ferrari, GP da Alemanha 1982.


Vencedor numero 80: Damon Hill (Inglaterra), Williams-Renault, GP de Hungria 1993.


Vencedor numero 90: Ralf Schumacher (Alemanha), Williams-BMW, GP de San Marino 2001.

sábado, 21 de junho de 2008

A primeira vez...

... é sempre a melhor. Não falo daquilo que vocês pensam, mas falo da Formula 1. Há duas semanas atrás, graças a Robert Kubica, a Polónia tornou-se no 22º país que inscreveu os seus pilotos na lista de vencedores na história do Mundial de Formula 1. O último país que se tinha inscrito na lista de vencedores fora a Espanha, há quase cinco anos, quando Fernando Alonso venceu o GP da Hungria de 2003.

Já agora, querem saber quem são os outros? Então vejam a lista que se segue. Entre parentesis, está o nome do piloto que deu a primeira vitória ao país (ou região):


1 - Itália (Nino Farina), Inglaterra 1950
2 - Argentina (Juan Manuel Fangio), Mónaco 1950
3 - Estados Unidos* (Johnnie Parsons), Indy 500 1950
(Phill Hill), Itália 1960
4 - Inglaterra** (Mike Hawthorn), França 1953
5 - França (Maurice Trintignant), Mónaco 1955
6 - Australia (Jack Brabham), Mónaco 1959
7 - Suécia (Jo Bonnier), Holanda 1959
8 - Nova Zelândia (Bruce McLaren), Sebring 1959
9 - Alemanha (Wolfgang von Trips), Holanda 1961
10 - Escócia** (Jim Clark), Belgica 1962
11 - México (Pedro Rodriguez), Africa do Sul 1967
12 - Belgica (Jacky Ickx), França 1968
13 - Suiça (Jo Siffert), Inglaterra 1968
14 - Austria (Jochen Rindt), Watkins Glen 1969
15 - Brasil (Emerson Fittipaldi), Watkins Glen 1970
16 - Africa do Sul (Jody Scheckter), Suécia 1974
17 - Irlanda do Norte** (John Watson), Austria 1976
18 - Canadá (Gilles Villeneuve), Canadá 1978
19 - Finlândia (Keke Rosberg), Suiça 1982
20 - Colombia (Juan Pablo Montoya), Itália 2001
21 - Espanha (Fernando Alonso), Hungria 2003
22 - Polónia (Robert Kubica), Canadá 2008




* A prova de Indianápolis fez parte do Mundial de Formula 1 de 1950 a 1960
** Inglaterra, Irlanda do Norte e Escócia fazem parte do Reino Unido.