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segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

The End: Tom Belso (1942-2020)

O dinamarquês Tom Belso, o primeiro do seu país a correr na Formula 1, morreu este domingo aos 77 anos de idade. Foi piloto pela Iso-Marlboro em quatro Grandes Prémios, tendo conseguido como melhor resultado um oitavo lugar na prova da Suécia, em 1974.

Nascido em Copenhaga a 27 de agosto se 1942, Belso começou tarde no automobilismo. Em 1969, foi para os Turismos locais e venceu na sua primeira corrida, acabando por ser campeão escandinavo da competição. Esse cheiro à competição se tornou determinante para o que se seguia, pois o prémio era um lugar na Formula Ford britânica. Com isso, vendeu a sua casa e mudou-se para o Reino Unido, onde andou na Formula Ford e a Formula Atlantic britânica, acabando no terceiro posto em 1971.

Por esta altura, tinha 29 anos, um pouco tarde para chegar mais longe, mas continuou. Foi correr em 1972 na Formula 2, pela Team Viking, conseguindo cinco pontos, e no ano seguinte, foi para a Formula 5000, correndo num chassis Lola, com motor Chevrolet, acabando na sexta posição. Mas a meio do ano têm a sua primeira chance de Formula 1, quando a Iso-Marlboro, equipa dirigida por Frank Williams, tem uma vaga para ele no GP da Suécia. E a estória desse fim de semana dfoi um pouco rocambolesca. 

Belso chegara ao lugar graças ao dinheiro de um seu patrocinador, e ele acabou por dar algumas voltas no carro na sessão de sexta-feira, conseguindo um digno 22º tempo. Mas como o dinheiro combinado não chegou a tempo, Belso não pode participar, dando o carro a Howden Ganley, que o qualificou na 11ª posição, e acabou a corrida no mesmo lugar.

Em 1974, volta a correr na Formula 5000, ao serviço da John Woolfe Racing, mas volta a ter a chance de correr na Formula 1 pela mesma equipa do ano anterior, o Iso-Marlboro, na Williams. A primeira chance foi na África do Sul, onde foi 27º e último da grelha, acabando logo na partida, com a embraiagem quebrada. Não se qualificou em Espanha, e só voltou a correr em Anderstorp, onde conseguiu um digno 21º posto na grelha e acabou na oitava posição, a uma volta do vencedor. 

Mas a corrida para Belso poderia ter acabado ainda antes de começar, pois teve um acidente na qualificação. Outro chassis, que era guiado por Richard Robarts, foi entregue a ele e pode competir e marcar o primeiro resultado relevante para um piloto da Dinamarca. O melhor até ao GP do Canadá de 1998, quando Jan Magnussen foi sexto, a bordo do seu Stewart-Ford.

Depois disso, só correu em mais uma prova, o GP da Grã-Bretanha, que nesse ano foi em Brands Hatch, onde não se qualificou.

Correu até 1977 na Formula 5000, quando o dinheiro para poder correr se tornou cada ex mais escasso. Com 35 anos de idade, decidiu abrir uma empresa, a Belso Cereals, onde foi bem sucedido na área por mais de 30 anos até ter vendido a empresa em 2005 a um conglomerado sul-africano, a Bokomo Foods.

sábado, 14 de outubro de 2017

Youtube Motorspoert Testing: Koenigssegg, dos zero aos 400

Depois de há umas semanas, a Bugatti ter convidado Juan Pablo Montoya a guiar o Chiron até aos 400 km/hora e travar para zero no menor espaço de tempo possível, a Koeingssegg decidiu responder ao desafio. 

Para isso, no passado dia 1 de outubro foram à Dinamarca, onde um exemplar do Agera RS foi guiado pelo seu piloto de testes, Niklas Lilja, para ver se conseguiam baixar o tempo entre os zero aos 400 km/hora e parar.

O resultado está no video que se pode ver por aqui. 

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Cuidar do futuro

Kevin Magnussen poderá não correr em 2016, mas não está parado. O piloto dinamarquês anda nas bocas do mundo por estes dias, pois sem lugar como piloto titular, depois de um ano na McLaren, anda a tentar cuidar do futuro. Tanto pode ser na Formula 1, como pode ser na Endurance, especialmente na classe LMP2.

Ontem, o Joe Saward falava no seu sitio que há especulações na imprensa local sobre ele, falando que ele já poderia ter patrocinadores locais, suficientes para poder andar à procura de lugares na Formula 1, e existem duas chances: um lugar como piloto reserva na Renault, e um lugar de piloto titular na Manor. É verdade que em termos de curto prazo, a Manor seria uma boa alternativa - e ainda não anunciou os seus pilotos titulares - mas a médio e longo prazo, a Renault seria uma bela oportunidade. Ficar como piloto de reserva em 2016 para ser titular em 2017 é bem possível.

Contudo, esta tarde, o jornal britânico Daily Telegraph afirma algo um pouco diferente: que ele está a negociar apenas com a Renault, e ele já esteve nas instalações de Enstone na semana passada em conversações nesse sentido. Nada se sabe sobre o resultado dessas conversações, mas o jornal fala que os lugares dos pilotos titulares - o venezuelano Pastor Maldonado e o britânico Joylon Palmer - não estão totalmente assegurados. Aliás, o jornal britânico fala da péssima situação politica na Venezuela, com a agitação politica e económica vigente, mas do lado de Saward, ele afirma que já foram feitos os pagamentos por parte de ambos os pilotos para assegurar a totalidade da temporada.

No lado da Manor, não se tem muita ideia de quem ficarão com os dois lugares vagos, mas o pensamento vigente deverá ser o seguinte: um lugar estará a ser leiloado pela melhor oferta - e a pole-position poderá estar nas mãos de Rio Haryanto, que terá pelo menos 15 milhões de euros para gastar - e um dos titulares de 2015 ficaria com o lugar, o que faria com que fose um leilão entre o britânico Will Stevens e o americano Alexander Rossi, excluindo o espanhol Roberto Merhi, por absoluta falta de dinheiro.  

Uma coisa é certa: o dinamarquês não está parado, e em breve poderemos conhecer o seu destino. 

segunda-feira, 22 de junho de 2015

A foto do dia

Parecendo que não, dois anos passam muito rapidamente. E lembro até que ponto fiquei surpreso de como é que um acidente aparentemente forte, mas não particularmente grave, teve as consequências fatais que teve. E é sempre bom lembrar os que pagaram o preço mais alto, como o Allan Simonsen.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

A busca de dinheiro de Ron Dennis

Como sabem, a passada segunda-feira, escrevi sobre Ron Dennis e as razões pelos quais ele anda a desprezar a ideia de ter um patrocinador "master" depois de ano e meio a tentar encontrar um, sem grande sucesso. Nas linhas que escrevi sobre ele, expous algumas razões pelos quais ele não conseguiu, mas nas reações e conversas que tive sobre este assunto - e foram algumas - cheguei à conclusão que era um assunto que não estava suficientemente explicado. E essas conversas também me lembraram de um passado recente que estava "enterrado algures na minha mente", pois lembravam da razão pelo qual Jenson Button foi o escolhido, em vez de Kevin Magnussen.

Como sabem, a McLaren não ganha campeonatos desde 2008, e a sua última vitória em Grande Prémio data de 2012, quando Jenson Button venceu o GP do Brasil. Mas os acontecimentos de 2013 foram desastrosos para a marca de Woking, onde pela primeira vez desde 1980, nenhum dos pilotos subiu ao pódio. E por causa disso, Martin Whitmarsh foi despedido e Ron Dennis foi resgatado da divisão automotiva, como uma solução de emergência para salvar a equipa. Contudo, esta última temporada não foi muito diferente, pois houve apenas dois pódios, ambos na Austrália, e ficaram na mesma posição de 2013 nos construtores, ou seja, o quinto lugar.

Só que mesmo tendo motores Honda, um piloto como Fernando Alonso, um diretor técnico como Eric Boullier e um projetista como Peter Prodromou, este último retirado à Red Bull, nem tudo é perfeito. E aí é que entra a história dos patrocinios. Como podem ver, os dois unicos anuncios nesse sentido foram os da cadeia de televisão americana CNN e os cafés Segafredo, e provavelmente esses dois anúncios, juntos, poderão não ter custado mais do que 20 milhões de dólares. Pelo menos, da maneira como estão colocados os patrocínios. E isso não é muito mais do que "a cova do dente", salvo os devidos exageros.

É que no final do ano passado, foi noticiado que Dennis fez várias viagens à Dinamarca, falando com entidades como o Saxo Bank e a Lego, onde tentou convencê-los a patrocinar a equipa, mas sem sucesso. Daí que se explique porque é que Magnussen não ficou em 2015: caso ambos - ou se calhar um deles - tivesse dado uma resposta positiva, era bem capaz de o filho de Jan Magnussen ter sido o piloto escolhido, em vez de prolongar o contrato de Jenson Button por mais uma temporada, mesmo que o inglês tenha aceite um desconto no salário.

Para melhorar as coisas, neste momento, um dos sócios da McLaren quer vender a sua parte. Trata-se de Mansour Ojjeh, sócio de longa data, fundador e administrados da Techniques D'Avant Garde, ou TAG. Foi ele que em 1981 entrou na capital da equipa, detendo 25 por cento da McLaren Technology Group (Ron Dennis têm os outros 75 por cento), e foi também ele que em 1983 encomendou à Porsche umas série de motores Turbo, que deram à equipa três títulos de pilotos e dois de construtores, e claro, em 1985, comprou a marca de relógios Heuer, que a rebatizou de TAG Heuer. Ojjeh, agora com 62 anos, foi operado em meados de 2012 aos pulmões e deseja reformar-se, altura ideal para que Dennis comprasse a sua parte para ser o dono absoluto da marca. 

Contudo, a intenção de Ojjeh foi anunciada em meados de 2013, e desde então que Dennis procura financiamento para comprar essa parte. Só que os bancos estão relutantes em dar dinheiro para tal, o que se entende de duas formas: ou Ojjeh pede um preço muito alto pela sua parte, ou então, Dennis quer fazer as coisas à sua maneira. E provavelmente quando se fala "à sua maneira", não implica a perda de controlo de parte da sua empresa. Daí as coisas se arrastarem desde então, e sem resolução à vista.

Assim sendo, nem tudo é um mar de rosas no reino de Woking. E os rumores que ando a ouvir, complementados com os resultados dos testes em Jerez, fazem pensar que o risco de Dennis passar por um 2015 muito complicado é bem real. E creio que com esses receios no horizonte, ser um pouco mais humilde perante as adversidades não seria mau de todo, em vez de arrotar dizendo que "não precisamos de mais 'sponsors'". E no dia em que os ricaços do Médio Oriente pararem de comprar os seus McLaren? Ele precisa de voltar a ganhar para que todos esses milhões valham a pena, e é bom que esse motor Honda funcione.  

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Que chata esta McLaren, hein?

Para além de Jules Bianchi e do branqueamento do relatório da FIA, para além do calendário de Formula 1 e o delirio coreano, que pode não ser mais do que uma maneira para que certos regulamentos não entrem em vigor, por estes dias temos outra saga. E esta veio de Woking. Ela dura desde há algum tempo, desde ainda antes do final da temporada, quando Fernando Alonso disse que iria abandonar a Ferrari, depois de cinco temporadas de bons serviços. 

E desde então se fala que qual, entre os dois pilotos atuais, Jenson Button e Kevin Magnussen, é que irá sair fora para dar o lugar ao espanhol de 33 anos que, provavelmente, terá o seu salário pago (em parte ou na totalidade) pela Honda. O problema é que isto anda assim desde há várias semanas e... nada. Falava-se que as coisas seriam resolvidas a 1 de dezembro, mas dpeois seria adiado para esta quinta-feira. E chegado o dia, a tarde, e... nada. Nada ainda. Nada se resolve. E as pessoas ficam chateadas.

Para explicar esta saga, nada como ler os "insiders" e ver o correio anterior. E um deles, o Joe Saward, afirma hoje que o Ron Dennis anda em paragens dinamarquesas para encontrar dinheiro. Sitios como a Saxo Bank e a Lego (isso mesmo, a Lego!) foram visitados por Ron Dennis com um objetivo em comum: arranjar dinheiro para comprar uma parte da McLaren que pertence a Mansour Ojjeh, o seu sócio de longa data e dono da TAG - Technics D'Avant Garde. Ojjeh foi operado no ano passado para fazer um transplante de pulmões que lhe correu bem, mas que o colocou fora de ação por muito tempo. 

E Ron Dennis quer aproveitar este tempo para comprar as ações necessárias para controlar a empresa, e isso poderá demorar tempo, porque é essa a prioridade. Para frustração dos fãs, entre outras coisas. Mas o facto de Dennis procurar crédito dinamarquês poderá indicar que ele já escolheu Kevin Magnussen como piloto para 2015, no novo McLaren-Honda. E isso colocaria Jenson Button, veterano de 15 temporadas e a fazer 35 anos no próximo dia 19 de janeiro, de fora da Formula 1 e provavelmente a caminho da Endurance. O brasileiro Victor Martins até dá um local: a Audi, correndo no lugar de... outro dinamarquês, Tom Kristensen.

E é por causa de Button que as pessoas dentro da McLaren andam à briga. Ojjeh gosta dele e sabe que a sua experiência é imprescindível, e com Alonso, seria uma dupla tremendamente experiente, mas Ron Dennis é bem mais ativo e desde que reassumiu a secção automobilística, no inicio do ano, e ele prefere a velocidade à experiência, pois esta têm com Alonso, que poderá ter assinado o último grande contrato da sua carreira.

Veremos no que vai dar, mas as movimentações de Dennis em Copenhaga poderão afirmar muita coisa. O chato é que poderemos esperar mais seis semanas para que tudo se resolva. 

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Rumor do dia: Tom Kristensen poderá anunciar a sua retirada?

O dinamarquês Tom Kristensen, vencedor por nove vezes das 24 Horas de Le Mans, poderá amanhã anunciar que abandonará a competição. O piloto de 47 anos convocou a imprensa local para comparecer amanhã em Copenhaga, onde irá falar sobre os seus planos para o futuro, e poderá dizer que irá pendurar o capacete, depois de mais de 15 anos de bons serviços pela Audi, onde venceu campeonatos e corridas importantes na Endurance.

Jens Winter Jr, um comentador local, afirmou à TV2 dinamarquesa que "na minha opinião, ele anunciar que já chega. Ele vai fazer 48 anos no próximo verão, ele já é o rei de Le Mans, e no ano passado ele ganhou o Mundial WEC para a Audi. Ele não tem absolutamente nada mais a provar", afirmou.

A acontecer, seria em consonância com as suas ideias. Sempre que que lhe perguntam sobre o futuro, ele tem vindo a dizer a mesma coisa, que é "vivo um ano de cada vez". É sabido que entre os que estarão na conferência de imprensa, estará o diretor da Audi na Endurance, Dr. Wolfgang Ulrich.

Nascido a 7 de julho de 1967 na cidade dinamarquesa de Hobro, competiu na Formula 3 alemã e japonesa - onde foi campeão na primeira em 1991 e na segunda em 1993 - antes de se dedicar no ano 2000 ao DTM e à Endurance, ambos ao serviço da Audi. A sua primeira vitória em Le Mans foi em 1997, num TWR Porsche, ao lado de Stefan Johansson e Michele Alboreto, enquanto que pela Audi começou por vencer em 2000, ao lado do alemão Frank Biela e do italiano Emmanuelle Pirro. A partir dali, venceu em sequência até 2005 - em 2003 ganhou com o Bentley Speed 8 - para voltar a vencer em 2008 e em 2013, desta vez ao lado do escocês Allan McNish e do francês Löic Duval.

Para além disso, Kristensen venceu por seis vezes as 12 Horas de Sebring (1999-2000, 2005-06, 2009 e 2012), e venceu quatro corridas no DTM, onde foi terceiro classificado da geral nas temporadas de 2005 e 2006.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Youtube Motorsport Classic: Kevin Magnussen, 1994

O video é do Becken Lima, mas esta vi no WTF1.co.uk. É mais do que certo que ver Kevin Magnussen na McLaren é um sonho antigo para a familia, talvez. E que ele estava inscrito no programa de desenvolvimento de jovens pilotos da marca desde 2010, mas o que não se sabia era que afinal... vinha de trás. Muito atrás.

Neste video de 14 segundos podemos ver Kevin, então com dois anos de idade, a divertir-se num kart elétrico, com o chassis a ser uma réplica de um... McLaren MP4/8, o carro usado pela marca em 1993, quando o seu jovem pai era piloto de testes da marca. Podemos dizer que ele só quis duas coisas na vida: ser piloto de Formula 1, e piloto da McLaren. Parabéns, conseguiu!

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O inicio da conciliação nacional

Depois da cangada que foi o processo de despedimento de Carlos Queiros e da escolha de Paulo Bento como seleccionador nacional, o jogo com a Dinamarca, à terceira jornada, assumia contornos de final europeia, onde a perda de mais algum ponto significava o afastamento irremediável do Euro 2012. Em suma: só os optimistas é que acreditavam na selecção.

Como era óbvio, a Dinamarca sabia ao que vinha e tentou conquistar um ponto. Jogava lento, tentava ganhar bolas e queimar tempo, mais veio Nani e em dois minutos resolveu o jogo. Por fim, os dominios de campo concretizaram-se em golos, e o futebol jogado foi de qualidade. Ufa!

Na segunda parte, as coisas melhoraram ainda mais. O Cristiano Ronaldo voltou obcecado em marcar um golo pela selecção, e lá conseguiu. Mas... quantos é que falhou? Enfim. Houve calafrios quando Ricardo Carvalho marcou com o peito na sua própria baliza, e todos começaram a lembrar do fantasma da mesma Dinamarca, em 2008, quando passou em poucos minutos de 0-2 para 3-2, mas no final, Cristiano Ronaldo "matou" o jogo.

Ao longo dos dias que anteciparam o jogo, nunca Paulo Bento foi tão apoiado. Desde a Federação até a José Mourinho, o mítico técnico do Real Madrid, todos desejaram boa sorte e torceram para que vencesse a partida. Conseguiu o objectivo, mas ele próprio sabe que apenas superou uma etapa. Faltam outras cinco, e todas elas tem de ser passadas, sem qualquer hesitação. Na próxima terça-feira, na pátria de Bjork, dos glaciares e dos vulcões, Portugal tem de continuar a sua senda vitoriosa. Não tem outro remédio.