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21/07/2017
Ora digam lá se isto não foi uma poda bem achada?
22/10/2016
138 milhões de incompetência pagos por si...!
"Câmara de Lisboa condenada a pagar 138 milhões à Bragaparques". Ainda não chegamos ao desfecho desta novela....mas uma é certa: o contribuinte de Lisboa vai continuar a pagar bem pelos serviços prestados por absolutos incompetentes.
"Autarquia não concorda com a sentença e anunciou que vai recorrer. Empresa pedia indemnização de 345 milhões de euros.
O Tribunal Arbitral condenou a Câmara Municipal de Lisboa a pagar 138 milhões ao grupo Bragaparques, no caso da venda e permuta dos terrenos do Parque Mayer e Entrecampos, atosque foram considerados nulos pelos tribunais."
Pode ler o resto aqui no DN de hoje
21/11/2014
A reforma administrativa da CML
Para quem ainda não entendeu bem a reforma administrativa da CML, está aqui um pequeno exemplo, relacionado com a manutenção do arvoredo:
Para grandes males…
Grande remédios…
Se não fossem os efeitos secundários...
Se pensam que se tratava de árvores em mau estado fitossanitário desenganem-se. Tanto quanto se sabe, o único problema destes plátanos era que estavam um bocadinho perto das fachadas...
Mas a Junta de freguesia rapidamente fez a vontade a alguns fregueses e abateu uma rua inteira...
Parece que nem todos ficaram contentes!
Enfim, esperemos que a moda não pegue...
HL»
16/08/2013
A cidade (des)governada....
Todos estes exemplos de (des)governo não necessitam de nenhum Einstein para ser resolvidos. Muitos países mundo fora já o fizeram....ou nunca os viveram.
Em Lisboa já vamos nesta treta há décadas....sem que NENHUM partido ou autarca se tenha aproximado das bermas da resolução.
Mais quantas décadas vamos continuar a aceitar esta qualidade de vida na Cidade de Lisboa ??
16/02/2011
Postais da Praça do Comércio no mês do Centenário da República Portuguesa
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31/07/2010
BURACOS de LISBOA: Av. de Roma
Segundo informação da loja mesmo em frente, várias pessoas têm caído naquele local. Perante a inércia das instituições - a quem pagamos os nossos impostos para precisamente tratarem destes problemas com prontidão - as funcionárias da referida loja decidiram "tapar" / "sinalizar" o buraco com fitacola!
A quem compete a manutenção dos passeios na freguesia de S. João de Deus? A CML ou a Junta de Freguesia? Esperamos que não se gaste mais tempo em birras e se tape este buraco já!
25/07/2010
40 anos «em vias de classificação»
Jardim Botânico está há 40 anos à espera de ser classificado como monumento nacional
O Jardim Botânico de Lisboa está há 40 anos "em vias de classificação" como monumento nacional. Esta demora foi anteontem questionada na Assembleia da República pela deputada do Bloco de Esquerda (BE) Rita Calvário, que dirigiu um conjunto de perguntas ao Governo, exigindo explicações sobre a situação e alertando para o risco que, no seu entender, o Plano de Pormenor do Parque Mayer - que brevemente vai entrar em discussão pública - representa para este jardim científico da cidade.
De acordo com dados do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (Igespar), o primeiro despacho relativo à classificação do Jardim Botânico como monumento nacional data de 7 de Agosto de 1970. Desde aí surgiram mais dois diplomas, um em 1994 e o outro em 1999, que se limitam a revalidar o processo de classificação, sem que o espaço, de facto, tenha sido classificado.
Esta situação foi qualificada como "inadmissível" pela deputada do BE, que defendeu, num requerimento enviado ao Ministério da Cultura, que "a finalização do processo de classificação do Jardim Botânico de Lisboa como monumento nacional deve concretizar-se sem mais demoras".
O arrastamento deste processo levou Rita Calvário a dirigir três perguntas ao Ministério da Cultura, exigindo uma justificação para a permanência daquele jardim com o estatuto de sítio "em vias de classificação" desde há quatro décadas. Com esta iniciativa, a deputada pretende saber quando e que medidas vão ser tomadas para resolver a situação, questionando também o Governo sobre o papel que o Igespar tem desempenhado na salvaguarda da zona de protecção do Jardim Botânico.
Apesar de a demora na classificação do jardim como monumento nacional não pôr em causa as normas de protecção do mesmo - que proíbem construções a menos de 50 metros a partir do momento em que o processo de classificação é iniciado -, a deputada considera que aquele estatuto daria ao jardim "uma salvaguarda maior", designadamente na elaboração do Plano de Pormenor do Parque Mayer, que inclui o Jardim Botânico. Este plano foi, aliás, objecto de um outro conjunto de questões, expressas num documento enviado por Rita Calvário ao Ministério do Ambiente. À semelhança da Liga dos Amigos do Jardim Botânico, a deputada mostra-se preocupada com o conteúdo daquele documento, considerando que ele tem "uma intervenção urbanística muito forte" na zona envolvente do jardim e que "o descaracteriza também ao nível das espécies", muitas "em extinção".
Entre os Amigos do Jardim Botânico não falta, entretanto, quem sugira que a demora do processo de classificação possa ter a ver com a ideia de que os terrenos e construções existentes nas imediações do jardim possam ser desvalorizados pelo facto de ele se tornar oficialmente um monumento nacional.
"Enquanto o processo de classificação pode um dia ser abandonado, isso nunca acontecerá com a classificação formal como monumento nacional", disse ao PÚBLICO um biólogo que pediu para não ser identificado. (in Público, 24 de Julho de 2010).
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22/01/2010
16/04/2009
PSP acusa António Costa e MAI de hipotecar a segurança
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"Os lisboetas não vão ter mais segurança com estes 150 homens, vão é ter mais multas de estacionamento, porque é isso que eles vão fazer e para encher os cofres da Câmara", sublinha o porta-voz dos comandantes, presidente do Sindicato Nacional dos Oficiais da Polícia (SNOP). Jorge Resende, que é o comandante da divisão de Loures, assinala que "se foram identificados problemas de segurança em Lisboa, é a PSP que deve ser reforçada e não a PM".
As polícias municipais de Lisboa e do Porto são as únicas do País que estão ao abrigo de um regime de excepção que lhes permite preencher os seus quadros com pessoal da PSP. "É urgente que isso acabe e que formem o próprio pessoal", nota. "Como se constatou em 2008, há divisões no Comando de Lisboa, como o de Sintra, com óbvia carência de recursos humanos. E agora vamos mandar 150 para autuar em vez de combater os verdadeiros criminosos?"
Os comandantes lembram que o processo do Contrato Local de Segurança partiu de críticas que o presidente fez à estratégia da PSP e do MAI sobre Lisboa. "Não queremos acreditar que se esteja a hipotecar a segurança das pessoas para resolver os problemas financeiros da autarquia", frisa.
De acordo com a proposta do MAI, no que diz respeito directamente à segurança, o Contrato Local apenas vai abranger uma área da cidade. Contactado pelo DN, o gabinete do ministro recusou-se a comentar a proposta.
Jorge Resende disse ao DN que vai pedir uma reunião ao ministro Rui Pereira e ao director nacional da PSP, o qual, no seu entender, "não deve permitir que a medida se concretize". "Parece que o 'crime compensa', diz. "Agora sempre que um presidente da Câmara quiser mais homens ao seu dispor basta criticar a PSP", referiu.
in Diário de Notícias
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20/08/2008
Blogue que retrata o mau estado de Lisboa tem sido grande sucesso entre internautas
Dezenas de imagens de uma cidade onde nenhum lisboeta gostava de viver: uma Lisboa imunda, desmazelada, ao deus-dará
«Chique, chique é Campo de Ourique. As imagens falam por si: há prédios antigos entaipados, lixo a monte acumulado nas ruas, automóveis encavalitados roubando espaço aos peões nos passeios. O quadro é deprimente, mas nada tem de original em relação ao resto de Lisboa. O blogue Lisboa SOS existe há mês e meio para chamar a atenção dos cidadãos para a degradação dos espaços públicos de Lisboa, na qual "muitos lisboetas já nem reparam pela força do hábito". A julgar pelas mais de 400 visualizações diárias das páginas do blogue e pelas apreciações que tem merecido na blogosfera, a aposta está ganha. "Ficámos surpreendidos com o sucesso disto", admite um dos seus quatro autores, que, tal como os restantes parceiros, defende ferozmente o seu anonimato. Porquê? "Não temos quaisquer intenções obscuras, este é um blogue de intervenção cívica completamente apartidário. Mas não queremos protagonismos", justifica. A maioria das fotografias publicadas é tirada por esta equipa, que inclui dois docentes universitários da área das Ciências Sociais e Humanas e uma mulher com experiência na área da fotografia. Também há muitos visitantes a enviar os seus contributos. "Infelizmente, vou ter muitas fotografias para mandar", comenta o especialista em Ciência Política Pedro Magalhães, no seu blogue Margens de Erro.
A ironia e o choque são as principais armas do Lisboa SOS, que tanto publica séries de retratos de degradação com a simples menção do local fotografado como inventa histórias mirabolantes a propósito das situações encontradas. Da Tapada à estaçãoVale a pena ler o post do passado domingo Tumultuosa reunião da Junta de Freguesia dos Prazeres, uma comédia publicada no domingo passado a propósito do abandono a que chegou a Tapada das Necessidades, com estátuas decapitadas, janelas escaqueiradas e edifícios esventrados. Há imagens que são sentidas como um verdadeiro soco no estômago. É o caso de uma porta lateral da estação ferroviária de Santa Apolónia onde dormem sem-abrigo, à mistura com sacos de lixo. Alguém chegou mesmo a baptizar o local escrevendo na parede "Hotel Paludismo".
O jornalista Pedro Rolo Duarte escolheu no mês passado o Lisboa SOS para blogue da semana. "Imagens, dezenas de imagens da Lisboa onde nenhum lisboeta quer viver: degradada, suja, absurda, ridícula, alarve, esquecida, pobre, perdida", descreve. "São sequências de fotografias alucinantes - dos prédios devolutos aos maltratados, de monumentos de arquitectura arruinados pelos ares condicionados ou pela sujidade, dos perigos que espreitam nas ruas aos absurdos mais estranhos e inesperados", acrescenta. A imundície que grassa em muitos pontos da cidade é alvo de especial atenção, tal como os tags, os rabiscos grafitados que se abateram sobre a cidade inteira.E qual tem sido a reacção das entidades oficiais? Os autores do blogue afirmam não saber ao certo, até porque muitos dos problemas retratados nas páginas do blogue estão sobretudo relacionados com a chocante falta de civismo de quem habita na cidade. Mas o certo é que os grafitti que conspurcavam a estátua de S. Vicente, no Largo das Portas do Sol, e o Ministério das Obras Públicas, na Rua de São Mamede ao Caldas, foram limpos depois de terem sido mencionados no blogue Lisboa SOS.»
Foto: "espaço público" na Praça do Chile, exemplo de Lisboa SOS
17/06/2008
Costa garante que «alguém vai pagar» falta de pintura de passadeira junto a escola
«Considero absolutamente intolerável que esta instrução do executivo não tenha sido cumprida. Alguém não cumpriu esta ordem [pintura da passadeira junto à escola] e alguém vai pagar por não a ter cumprido», disse o presidente da Câmara, António Costa (PS).
O autarca falava na Assembleia recordando a promessa eleitoral de pintar as passadeiras junto aos estabelecimentos de ensino da capital, que se traduziu na «Acção para as Escolas em Segurança 2007/2008», de melhoria da sinalização e pintura de passadeiras, cuja primeira fase incluiu a escola 2+3 D. José I, na Azinhaga da Musgueira.
Uma aluna de 12 anos desta escola da Freguesia do Lumiar foi mortalmente atropela a 4 de Junho por um autocarro da Carris quando atravessava a Avenida Carlos Paredes, que liga o centro do Lumiar à Alta de Lisboa.
A autarquia mandou abrir um inquérito urgente, que ainda não produziu conclusões.Os deputados municipais aprovaram hoje, com os votos contra do PS e os votos favoráveis das restantes forças políticas, uma recomendação subscrita pelo CDS-PP para que a Câmara efectue «um levantamento exaustivo sobre a necessidade de colocação de passadeiras e sinalização luminosa junto às escolas da cidade».
A Assembleia Municipal recomenda que o levantamento «seja efectuado no prazo de 30 dias» e o seu resultado seja apresentado àquele órgão autárquico.
Lusa/SOL
Lusa/SOL
Este executivo camarário é de bradar aos céus. Já não é a primeira vez que António Costa atira as culpas para cima dos serviços camarários. No início do mandato, em conjunto com o Vice-Presidente Marcos Perestrello, apresentaram a medida de pintar ou repintar todas as passadeiras junto às escolas públicas, facto que dizem ter sido concluído com sucesso.
Agora morre uma jovem em frente a uma escola onde nem sequer havia passadeira e Costa diz que investigará se a culpa é da empresa a quem adjudicou a obra ou dos serviços.
Sempre pensei que o vereador era o responsável máximo pelo seu vereador e, consecutivamente, o presidente da edilidade.
Para esta executivo não é assim. Afinal, as chefias (que eles nomearam) é que não prestam...
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